A Rosa e a Adaga

A Rosa e a Adaga Renée Ahdieh




Resenhas - A Rosa e A Adaga


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Taisa 09/03/2017

Quando li A Fúria e a Aurora não esperava muita coisa e acabei sendo arrebatada por um misto de sentimentos e expectativa, enxergava que ele tinha suas falhas [[tanto que eu avisei na resenha, não leia! Não quero saber se você não gostar 👀....hahhahahahahha, super madura 👌]] mas quando a paixão é muito grande eu trapaceio, não vou negar....kkkkkkkk. Fecho os olhos para todos os defeitos, acabo sempre avaliando pelo coração e o quanto de envolvimento eu tive com toda a história e seus personagens.

Nessa continuação não vou dizer que fiquei decepcionada, não é bem essa a palavra. A Rosa e a Adaga é um livro que vem e cumpre seu papel, fecha as pontas soltas e dá seu desfecho à história, fica claro o quanto há dedicação e amor nas páginas. Mas agora me sinto estranha, coisas que não vi no primeiro livro (ou fingi que não vi🙈.....kkkkkk....bem a minha cara quando tem uma coisa que eu amo muito) aqui para mim são gritantes, sabe aquela paixão cega? Então..... não é mais cega.....hahhahahahhahahhahaha.

O esforço evidente da Renée em transformar a Sherazade (em alguns momentos até mesmo o Khalid) em uma personagem fodona foi talvez a parte que mais tenha me incomodado, em algumas cenas suas atitudes exageradamente inapropriadas (que até poderiam ser consequência da pouca idade) não surtiram o efeito desejado de transformá-la em uma protagonista carismática, pelo menos não pra mim, aos meus olhos ela estava mais pra uma criança pirracenta do que uma guerreira astuta😒.

Outro ponto que me causou estranheza foi a facilidade com que ela (autora) resolveu os problemas, todo o enredo construído a partir de certas adversidades e quando as soluções aparecem fiquei desacreditada. Já no finalzinho ela faz uma reviravolta, talvez para compensar a banalidade com que tratou o que uma vez já foi sério. Foi meio que um ato desesperado de última hora mas eu confesso que mexeu sim com meu coraçãozinho peludo❤.

Achei como um todo que a história perdeu o foco, apesar de gostar de como ela pulava algumas cenas desnecessárias já nos trazendo no próximo capitulo "acontecimentos vividos" houveram partes que eu pensava o que diabos aquilo tinha a ver com a paçoca😵?

Mas é claro que houveram coisas que eu adorei. As histórias paralelas me causaram muito interesse e animação, dessa vez até me fizeram suspirar mais que nosso casal vinte, ela cria uns diálogos tão fofos, monta cada cena linda que aquece meu coração💗.

Mais uma característica que eu adoro na série é o cenário, eu consigo sentir esse clima desértico, acho que ela descreve muito bem o ambiente, roupas, armas, comidas e costumes. É tão bom sair um pouco da realidade e acho que ela, exceto em alguns pontos em que exagera na dose da "poesia descritiva", construiu bem o palco onde nos apresenta sua peça.

Apesar dessa diferença na minha avaliação entre o primeiro e o segundo eu indico sim a série, mas já não esperece aquela CoisaMaravilhosaLivroDaVidaQueVaiMudarASuaVida que eu passei quando li o primeiro. A duologia é boa, foge do cenários em que estamos habituados, talvez essa não seja uma história do tamanho da ambição que ela pede mas é uma ótima opção para sair da realidade.

" ...Pode ao menos contar o quanto me ama?
Khalid roçou a ponta do nariz na orelha dela, com um sorriso de gratidão nos lábios.
- Das estrelas, para as estrelas."

site: leiturasdataisa.blogspot.com.br
Agnes 09/03/2017minha estante
Oi Taisa, super concordo com as suas impressões do livro. Achei bem corrido em algumas partes e muitas cenas ao mesmo tempo. Confesso que em alguns momentos senti que a autora se perdeu na história. Outra que me incomodou foi a tradução...Tinham momentos de descrições muito líricas e outros umas expressões estranhas "rei- açougueiro/ aff" entre outras, achei coloquial demais. O primeiro livro a escrita e a colocação das palavras estavam mais bem trabalhadas. E achei o final tbm poderia ter sido mais desenvolvido rs.


Agnes 09/03/2017minha estante
Oi Taisa, super concordo com as suas impressões do livro. Achei bem corrido em algumas partes e muitas cenas ao mesmo tempo. Confesso que em alguns momentos senti que a autora se perdeu na história. Outra coisa que me incomodou foi a tradução...Tinham momentos de descrições muito líricas e de repente os diálogos com umas expressões estranhas "rei- açougueiro/ aff", considerei coloquial demais. O primeiro livro a escrita e a emprego das palavras estavam mais bem trabalhadas. E achei que o final tbm poderia ter sido mais desenvolvido rs.


Taisa 09/03/2017minha estante
Oi Agnes!!!
Sim, exatamente! Parecia que não era para o foco ser o que estava sendo, tinham umas partes estranhas, umas coisas que não se encaixavam direito.....o.o.....kkkkkkkk..

Menina essa do "Rei Açougueiro" foi osso...misericórdia. Sabe quando você fica se perguntando se o primeiro foi mesmo tão maravilhoso? Mas enfim o jeito é confiar no próprio julgamento anterior....kkkkkkkkkkk

O final para mim foi como o livro todo, meio justificado, meio apressado, meio maluco, mas no fim meio que fiquei feliz por não ter sido pior ?, apesar dos pesares não acho que chegou a estragar a série..........kkkkkkkk
Bjus.
=*


'duarda 10/03/2017minha estante
MDS, senti a mesma coisa! Quando a maldição foi quebrada eu fiquei tipo "o que?", até achei que era balela e que algo semelhante ao que aconteceu no final é o que quebraria a maldição. O novo personagem inserido e a magia da Sherazade também, tipo foi algo legal e tal mas tinham zero motivos para estarem ali tirando o fator de usar isso pra justificar aquela solução que foi TOTALMENTE deus ex machina! Quando terminei o livro eu até dei cinco estrelas porque amo o casal e a escrita da autora, mas dai lembrei do primeiro e como ele sim era bom e merecedor e percebi que o segundo não era digno o bastante então mudei pra quatro estrelas. Acho que umas cinquenta páginas a mais e a quebra da maldição sendo por uma morte e tudo teria sido lindo, mas né, fazer o que...


Paula Gorgatte 11/03/2017minha estante
Oi Taisa, acabei agora o livro e estou me sentindo estranha. Não consegui ainda juntar meus pensamentos e formar uma opinião. Mas de certo eu adorei o livro, sei lá, acho que meu encanto pela duologia enfim não foi quebrada. Mas acho que o que mais me incomodou foram as falhas de continuação durante o livro. Pareciam abismos. Ora estávamos numa baita tensão, logo partia-se para outro cenário, e quando voltava-se ao anterior tudo já estava resolvido. E eu ficava me perguntando, mas cuma???? Não me convenceu também o como tudo se resolveu ao final. Nem vou falar da maldição, porque essa nem sei em que momento fora quebrada. foi mesmo? kkkkk.
Adorei a resenha. bjs


Nanda 11/03/2017minha estante
Amei sua resenha, super sincerona :) No momento estou na metade do livro, e já estou achando meio massante :\ sem contar em algumas atitudes sem sentido algum de praticamente t-o-d-o-s personagens!
Mas a historia ainda tem chão, então espero apreciar :)


Taisa 12/03/2017minha estante
Nanda obrigada!
Sim este livro está meio esquisitão, mas ainda tem seus bons momentos! Qdo terminar quero saber tb oq vc achou, vou ficar de olho....O.o...
Bjus.
;*


Danielle Endebo 20/03/2017minha estante
Eu já não tinha curtido muito o primeiro mas ele é infinitamente melhor que o segundo. Achei esse da Rosa super corrido, um final meio embrulha e manda que eu tenho que acabar esse livro em menos de 300 paginas


pvsouza 15/05/2019minha estante
Esse final também me deixou encucada, desfechos muito rápidos pra uma trama baseada em desventuras, soou como se a autora estivesse com pressa para acabar o livro logo! Esse livro poderia ter sido muito melhor trabalhado se a narrativa em determinados pontos tivesse sido mais extensa, mais esclarecedora, dentre outtas coisas... gostei da duologia, mas me decepcionei um pouco com esse final




Julia.Martins 18/02/2017

Não gostei!
A autora focou em muitas histórias e esqueceu de enriquecer o plot dessa forma. Uma pena, pois o livro 1 foi muito bom!
Silvia_Hall 19/02/2017minha estante
poxa mana, triste quando isso acontece, durante muito tempo evitei ler trilogias e afins porque é uma decepção quando as histórias se perdem.. aquelas sentindo a tua dor rsrsrs


Julia.Martins 19/02/2017minha estante
Sim mana. Sofri muito. Teve final feliz mas mal escrito.


Danielle Endebo 20/03/2017minha estante
Bem mal escrito hahahhahaa


Elis 30/03/2017minha estante
Fiquei com a sensação de que faltou algum capítulo. :(


Julia.Martins 30/03/2017minha estante
Verdade




Fabi129 12/06/2017

QUERIA UMA SEQUÊNCIA
''— Eu te amo — Sherazade suspirou. — Você é tudo o que sou.
— E você é tudo o que serei.''

Eu amei o primeiro livro desta duologia. Khalid me conquistou com seu jeito destroçado. O menino-rei que te dá vontade de acariciar os cabelos, reconfortar. Sherazade e Khalid entraram para a lista de casais literários favoritos. S2
Dando sequência, A rosa e a adaga traz Sherazade refugiada no deserto com sua família e também na companhia do ex dono do seu coração: Tariq.
Sherazade está afastada de Khalid, por conta da maldição, mas carrega no peito a dor da saudade do seu amado, que tanta falta lhe faz. Mas, não é uma maldição que fará com que ela se mantenha afastada definitivamente do seu grande amor. Ela irá buscar com todas as suas forças, descobrir algo que acabe com a maldição.
Khalid sente saudades de sua amada, só que sabe que o melhor para ela é manter se afastada, enquanto ainda existe a maldição. Ele vê seu reinado destruído pela tempestade que teve, e anonimamente ajuda as pessoas do seu reino a recomeçar. Sempre trazendo em sua memória a dona da alegria dos seus dias passados.
O livro continua com traições, intrigas e mistérios. Teve momentos de parar coração, que fiquei com medo que nosso casal não tivesse final feliz.
A rosa e a adaga foi um livro diferente do anterior em certos pontos. Neste, tem mais espaço para os outros personagens da história. Enquanto em A fúria e a aurora, o nosso casal teve mais, digamos destaque, presença. Quem é fã de ação e momentos de tensão, este livro veio para agradar.
Eu gostei mais do anterior, porque os momentos entre Sherazade e Khalid foram mais pronunciados, desde o começo do livro eles estão próximos. Enquanto aqui, você sofre nos capítulos em que eles estão separados.
Outra coisa que também me incomodou, foi que teve partes do livro que foi muito corrido. Quando você via, já tinha chegado em certa cena. Ficou um pouco estranho...
Não foi um livro ruim, nada disso. O que quero dizer é que queria mais momentos, mais cenas entre o nosso casal.E também cenas menos aceleradas como foram. Fiquei carente um pouquinho na parte do romance. O ponto alto do livro é o reencontro de Sherazade e Khalid, tão lindos. S2 S2 S2 *.* Ah para lembrar, o final continua com desfecho impressionante, isso não mudou.
O Epílogo traz um sorriso aos nossos lábios. Mesmo com os, porém que eu tive com este livro, recomendo a duologia sem dúvida. Leiam, Khalid vale super a pena. =) =) =)

''— Shazi...
— Já que não pode dizer, pode ao menos me contar quanto me ama?
Khalid roçou a ponta do nariz na orelha dela, com um sorriso de gratidão nos lábios.
— Das estrelas, para as estrelas.''

Camaria 12/06/2017minha estante
Vai ter, é uma trilogia


Fabi129 12/06/2017minha estante
Será Maria? Vejo nos sites tudo dizendo que é duologia. Neste último teve até Epílogo. =(


Camaria 12/06/2017minha estante
Eu a GloboAlt comentando em uma postagem assim "venha conhecer a trilogia A Fúria e a Aurora", mas sei lá, o final deu um ar de continuação... Acho provável que vai ter


Camaria 12/06/2017minha estante
*vi


Fabi129 12/06/2017minha estante
tomara, queria um pouquinho a mais sobre eles.




Dani Paiva 22/02/2017

Segura o forninho pros quotes!
Eu realmente curti demais esse Young Adult... o livro #1 em algumas partes me lembrou "A Seleção" e esse livro #2 "Harry Potter".
Ou seja, no último livro dessa duologia teremos um pouco de magia, sim.

PRE-PA-RA QUE LÁ VEM TEXTAO!

Se você já leu #1 A Furia e a Aurora (The Wrath and the Dawn) e assim como eu ficou passando mal de tanta curiosidade pra saber como seria o reencontro da Shazi e Khalid, vou te contar um pouco do que vc poderá esperar desse reencontro (vou tentar não dar spoilers pra não estragar as vaaaaarias surpresas e fofuras desse capítulo que foi tão, tão tão... perfeito... :
Tcha-ran-tcha-ran!
O capítulo eh chamado de "Um equilíbrio perfeito/A perfect balance" (posição 39%).
Como todos nós já desconfiavamos, no livro #2 a Shazi usa loucamente seu tapete mágico pra lá e pra cá... e em uma dessas escapulidas do acampamento, ela decide dar um rolezinho lá pelas bandas do palácio pra  conversar uma ou duas coisinhas com o seu marido-rei e, claro, matar a saudade do seu magya aterrissando direto na sacada do seu quarto. Se liga:

*******************
 - "Sherazade?" Baixo e despretensioso. Inconfundível.
Quando Sherazade encontrou seu olhar, tudo ao seu redor se derreteu. Até a chuva que estava caindo subitamente paralizou. Um momento suspenso no tempo. Um par de olhos cor de âmbar através de uma varanda. E não havia mais medo. Não mais preocupação. Não mais julgamento. Seus joelhos não tremiam mais. Seu coração se estabilizou em seu peito. Naquele momento de equilíbrio perfeito, ela compreendeu. Essa paz? Essas preocupações silenciadas sem esforço? Foi porque eles eram duas partes de um todo. Ele não pertencia a ela. E ela não pertencia a ele. Nunca foi sobre pertencerem a alguém.
It was about belonging together (Era sobre se pertencerem mutuamente).
Sherazade caminhou em direção a ele, com a cabeça alta. Khalid não piscou.
- "Shazi."
- "Sim", respondeu ela, com a voz clara e forte. Assim como ela se sentia. Os olhos dele se estreitaram, quase se fechando. Como se guardados em sua descrença. Como se não fossem merecedores de sua verdade. O gesto foi tão dolorosamente familiar que Sherazade queria lançar-se em seus braços.
***********************

Mas não pensem que eles foram logo se atracando assim que se viram... nao.. tsc tsc tsc...  não mesmo. Eles trocaram várias palavras antes... se explicaram, debateram assuntos e eu doida pra eles se engalfinharem logo... rsrs Até que... a conversa começou a ficar romântica, um diálogo cheio de elogios, troca de palavras de amor... e pah! Eles enfim matam a saudade! Gente.. foi o melhor capítulo, sério!

Bem, fora esse reencontro, eu curti demais alguns personagens que tiveram destaque nesse livro, como a Irsa (irmã fofa da Shazi) e o Artan (um jovem magozinho que mexe com fogo). Sobre o Artan, ele me arrancou algumas gargalhadas!!! Ele eh tão ácido quanto a Sherazade e os diálogos desses dois foram os mais engraçados. Cata isso:

**********************

"Você-você poderia me levar para ver sua família?", Sherazade perguntou, tentando o seu melhor para lhe passar um ar de humildade.
- "Não, rainha-de-uma-Terra-que-me interessa-nada." Artan riu de sua própria piada. "Eu não vou."

**********************

Hmmm... sobre o enredo preciso desabafar 3 coisas também:

- Shazi sofreu, coitada.. quase morreu com uma flechada, ficou um tempao sendo maltatada numa prisão, foi traída por algumas pessoas, pensou que tinha sido traída por outras... olha vou te contar não, hein! Essa dae eh uma sobrevivente!

- Como esperado para um final feliz, a maldição foi desfeita, mas não tivemos nenhum capítulo, nenhum diálogo que diz isso especificamente (que o Khalid estava livre). Achei que ficou meio no ar... sei lá fiquei esperando que algo acontecesse para confirmar, ou quem sabe uma comemoração, sei lá...

- Mas o epilogo.. olha.. que coisa mais apaixonante! "Tio Artan", "tia Despina" hahaha que gracinha aquele filhinho de 5 anos do Khalid e da Shazi!

Enfim... eh isso! Claro que te recomendo a série completa!
Have fun!!!

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Segue minha sugestão de sequência da serie:
#1 The Wrath & the Dawn
#0.25 The Moth & the Flame (conto sobre Despina e Jalal)
#0.5 The Crown & the Arrow (capitulo sobre o dia que a Sherazade chegou no palacio)
#1.5 The Mirror & the Maze (capítulo pós tempestade/final do livro #1)

#2 The Rose & the Dagger
Kat 22/02/2017minha estante
Duologia maravilhosa amei ! Amei sua resenha ;)


Paraíso das Ideias 23/02/2017minha estante
Onde eu acho esses contos??? Saber que acabou esta me matando, quero romance de Irsa e romance de Tarquin, eles merecem...


Dani Paiva 27/02/2017minha estante
Aaawnt.. obgada Kat!!! Vc chegou a ler esses 3 contos? (O da Despina e Jalal, o mini capítulo de quando a Shazi chega no palacio quando tudo começou e o mini capítulo da reação do Khalid quando volta e não vê a Shazi mais no palacio)




Queria Estar Lendo 09/03/2017

Resenha: A Rosa e a Adaga
Cedido em parceria pela editora Globo Alt, A Rosa e a Adaga, sequência da duologia iniciada em A Fúria e a Aurora, encontra-se em meio a fantasia, política e um romance arrebatador, entregando aos leitores apaixonados um fim poético de tirar o fôlego.

Sherazade está longe de seu marido. Uma guerra ascende sobre os reinos, ameaçando o reinado de Khalid. Em meio a alianças e ameaças, Sherazade percebe que a melhor chance de salvar Khalid da maldição e impedir que essa guerra destrua tudo que lhes é precioso é arriscando-se em meio ao desconhecido. Traições e revelações importantes aguardam a jornada do menino-rei e da garota que encontrou seu coração.

"- Seja o início e o fim, Sherazade."

E bota traições e revelações nisso, senhoras e senhores. Alguns plot twists dentro da trama me deixaram de queixo caído por horas; um deles eu ainda não consegui superar!

"- Seu futuro não está escrito, minha estrela mais querida. Uma moeda dá muitas cambalhotas antes de chegar ao chão."

A narrativa da Renée traz, mais uma vez, aqueles entalhes poéticos que acabaram marcando sua escrita. É apaixonante, é devastador e é a melhor coisa para se ler em uma história assim. As palavras combinam com os sentimentos, e os sentimentos são tantos e tão variados quanto seu coração pode imaginar. Renée nos entrega um final arrebatador desde o primeiro capítulo até seu epílogo; uma despedida digna aos personagens marcantes que ganharam nossa atenção no primeiro volume. A Rosa e a Adaga é uma obra prima por prometer fantasia e romance e equilibrar ambos muito bem, sem fugir da tonalidade sutil que A Fúria e a Aurora já havia apresentado. Não há aqui uma grande expansão de conhecimento sobre magia e sobre o mundo, mas a promessa disso. O que importa é ver a história de Sherazade se desenrolando, suas conquistas e infortúnios, e é isso que a autora estende para seus leitores.

"Sherazade sabia que era Khalid. Ela sentiu mais do que viu. Como sempre. Como nunca. Como uma rosa sente o sol."

A Rosa e a Adaga mostra o poder do amor, em todas as suas nuances. E eu glorifico histórias que fazem isso. O amor é, de fato, a coisa mais poderosa de toda e qualquer realidade, e é ele que guia a trama dessa história. É o amor de Sherazade por Khalid, pelo menino-rei amaldiçoado, que guia seus passos nessa jornada de descobertas. É para proteger e salvar seu califa que Sherazade aceita riscos e se encontra como uma força. Ela é uma das personagens femininas mais bem escritas que já li exatamente por não se acovardar em relação aos seus sentimentos, por não tratar o amor como algo menos poderoso que qualquer outra emoção. Sherazade aceita e luta por ele, guia os outros a fazer o mesmo. Ela é uma força indestrutível por ele. Uma voz a ser ouvida, uma mulher cheia de poder. O modo como a autora desenvolveu a presença de Sherazade em uma sociedade tão dominada por homens - não só ela, mas também outras personagens das quais já falarei - é digno de aplausos. Toda a luta da protagonista é bastante sutil, entremeada por discursos sagazes, ainda que Sherazade seja explosiva quando necessário, e importante. Toda e qualquer cena de Sherazade é importante.

"- Porque sei que há mais por trás disso. Sei que é a rainha de uma cidade destruída e de um reino na iminência de uma guerra. Que seu rei é um monstro."

É válido falar que o livro não se apoia somente na jornada dela pela salvação do seu amado, mas se expande muito além disso. Temos Khalid, distante da Sherazade, precisando lidar com as consequências da tragédia que recaiu sobre sua cidade no fim do outro livro. Ele é um rei, afinal de contas, o governante de uma nação. A maldição que recai sobre ele não o impede de se arriscar para proteger aqueles sob seu comando; Khalid é muito altruísta e preocupado, distante do monstro que as histórias pintam sobre ele. É um personagem complexo e bem desenvolvido, que entregou seu coração e seus segredos para uma mulher e se curvaria diante dela sem hesitar. Sua confiança em Sherazade vai além do horizonte e dos oceanos e é uma coisa poderosa de se ler. O relacionamento dos dois é bastante empoderador, com Khalid colocando a esposa ao seu lado como sua igual, ouvindo suas ideias, aceitando seus conselhos, apoiando suas iniciativas. Apesar da distância entre eles, você sente a união dos seus corações através das páginas.

"- Você é tudo o que sou.
- E você é tudo que serei."

Uma coisa que esses livros fazem incrivelmente bem é empoderar as personagens femininas deles. Elas são reverenciadas, são ouvidas e participam do que desejam. Elas não são deixadas para trás por sua fragilidade ou medo, julgadas por sua ousadia. Elas são fortes em toda a sua presença, e a história abraça isso. Sherazade e seus discursos inspiradores, suas palavras e histórias capazes de mover montanhas. Irsa e sua doçura e ingenuidade, sua coragem para proteger aqueles que ela ama. Despina e sua personalidade escorregadia, suas atitudes inesperadas e intrigantes. Yasmine e seus traumas e dores do passado, sua vontade de superar isso e se encontrar.

"- A verdadeira força não é soberania. É reconhecer quando precisa de ajuda e ter coragem de aceitá-la."

Outros personagens bastante importantes na trama são Tariq e Irsa. O outrora interesse amoroso de Sherazade e a irmã da mesma.

"Entendeu o que significava se sentir em casa, onde quer que estivesse. Como se pertencesse a todo instante, em qualquer lugar, a qualquer hora."

Tariq foi a minha maior surpresa do livro, e graças à deusa por isso. O rapaz que perdeu a mulher de sua vida para o monstro de Khorasam teve o melhor crescimento dentro da história, fugindo do clichê de interesse amoroso amargo e ressentido para ganhar um final grandioso. Ele está do lado da rebelião, desejoso a ver o rei-menino cair, mas as forças dentro da história acabam por colocá-lo a tomar decisões inesperadas, mudando o rumo do jogo. Uma das interações entre ele e Khalid me deixou sentada num cantinho chorando feito um bebê pela intensidade das palavras e das emoções deles, o modo maduro com que a narrativa tratou aquilo.

"Mas sofrimento muda tudo. Porque é fácil ser bom e gentil em tempos de fartura. Os tempos difíceis eram os que definiam um homem."

Irsa, minha querida Irsa, foi outra surpresa. A irmã de Sherazade ganhou um arco gigantesco e maravilhoso. A garotinha assustada que se viu envolvida em uma guerra, uma guerra que foi começada pela própria irmã. Seu pai está distante, Sherazade tem os próprios problemas, mas Irsa está ali. Ela se faz notar. Ela não é o tipo de personagem que briga e discute e enfrenta, mas lida com as situações racionalmente, de acordo com as emoções. E ela tem emoções demais. Suas conversas com Sherazade foram emocionantes, especialmente por Irsa ainda estar se encontrando nesse mundo caótico sombreado por uma guerra. Ela ainda é uma criança ingênua, mas também uma jovem mulher disposta a se fortalecer. Rahim, melhor amigo de Tariq e um dos soldados da guarnição do mesmo, se aproxima de Irsa e se torna uma peça fundamental no arco dela. Um romance sutil, doce e precioso do tipo que jovens almas inexperientes precisam viver para entender mais do universo. Rahim foi um coração e uma presença e certamente um dos meus favoritos dentro desse segundo volume.

"- Já que não pode dizer, pode ao menos me contar quanto me ama?
- Das estrelas, para as estrelas."

A parte fantástica seguiu o mesmo princípio do segundo volume: ela está ali e ela importa, mas não é a peça central. Não precisa-se dela para ter todo o desenvolvimento da trama. A magia ancestral circundando o mundo deles e as histórias ricas em lições que vêm da Sherazade são importantes para você entender até onde essa história vai.

Despina e Vikram também foram essenciais para a história. Jalal ficou um pouco apagado, mas eu entendo dados os acontecimentos no meio do livro. Ele não desapareceu e nem foi esquecido, mas seguiu o que foi dito pela história e se afastou do seu califa.

Os personagens trouxeram grandes viradas de trama, principalmente os que não irei citar. A maravilha sobre esse livro está em sua simplicidade e na delicadeza com que a Renée entrega todas as reviravoltas. O fim pode parecer apressado, mas ela deu vislumbres dele desde o primeiro volume. A única coisa que destoou um pouco na narrativa foi o epílogo, mas ele foi uma espécie de fanservice, e vocês conhecem o ditado: sou fã, quero service.

A edição está impecável. É o tipo de livro que você pega na mão e quer colocar em um pedestal; eu amo as capas brasileiras desenvolvidas pela Globo Alt e acho que o mundo deveria usá-las. Diagramação e revisão também estão excelentes. O livro todo é uma obra de arte.

"- Não é preciso coragem para matar. Mas é preciso coragem para viver."

Obrigada, Renée, por me entregar uma história que fala sobre amor e magia e sobre o entremeio deles. Obrigada por contar as mil e uma noites e além de Sherazade e Khalid e todos esses personagens, por fazer desses livros uma das histórias que eu gostaria de ver sendo contado de uma rainha para o seu rei do anoitecer até a aurora.
Lu 23/03/2017minha estante
Eu já queria ler essa duologia antes, depois dessa resenha, então!!!


Ariel 31/01/2022minha estante
Eu acho incrivel como as resenhas de vcs fazem eu me apaixonar novamente pelo livro e ter uma vontade absurda de reler?


Queria Estar Lendo 31/01/2022minha estante
Ah, Ariel, muito obrigada!




saracaroline 03/05/2020

Ao contrário do livro anterior em que eu demorei para engatar na leitura e depois me interessei e terminei rapidamente, nesse acontece o oposto. O livro começa muito bem, mas após uns 40% de leitura comecei a me irritar com a lentidão da história e as escolhas sem sentido dos personagens que claramente pareciam ter sido feitas apenas para dar uma boa enrolada na história. Apenas nas últimas 80 páginas é que tudo entrou em um ritmo melhor. O final é bom e o epílogo bastante satisfatório. Não recomendaria o livro para alguém que já está de ressaca literária e busca algo para sair dela, mas de resto, acho que vale a leitura.
Amanda.Sangbusch 03/05/2020minha estante
Estou há meses lendo este livro. Leio um pouco e paro. O primeiro livro li em dois dias, mas esse está complicada a situação. recém alcancei 70% da leitura. Espero acabar logo pra finalizar essa duologia.


saracaroline 03/05/2020minha estante
para mim a história só ganhou um ritmo melhor lá pela página 270 mais ou menos, o que é uma pena pois a história tinha bastante potencial


Amanda.Sangbusch 29/05/2020minha estante
Terminei ontem. Aleluia! Achei uma leitura bem tediosa. Concluído a base de doses homeopáticas. Hehe?




Anna 14/02/2017

Estive esperando pela sequencia de A Fúria e a Aurora por meses e meses e meses. Já disse meses?
Longos e intermináveis SETE meses.
Estive aguardando pelo fechamento dessa tão amada história, como quem espera um presente no natal!
Cheguei a sonhar com o livro, com os personagens, com os cheiros e sabor do Oriente, e finalmente, ele chegou às minhas mãos e me fez novamente contemplar sensações indescritíveis, como o sol quente do deserto sobre a minha pele.
Sim, Renée Ahdieh tem essa estranha habilidade de te transportar quase que exatamente pra dentro das paginas da sua historia e te inserir no enredo como um espectador presente.
Você SENTE!
Já havia mencionado anteriormente que Renée tem uma maturidade literária impressionante. Que forma sui generis de se expressar. Fascinante mesmo. Preciso dizer que sou apaixonada por ela? Como não se apaixonar pela criadora do califa mais OBCECANTE da face DESSA TERRA? Deu pra sentir o tombo?
Essa tão estimada autora começa de mansinho, assim como no primeiro livro, como quem não quer nada, totalmente livre de desprendimento, te fazendo quase duvidar da capacidade dela de amarrar o leitor.
Ingenuidade a minha...
Quando você percebe, já está em 74% se perguntado, O QUE ESTÁ ACONTECENDO???????????
Admito que Renée me brindou com uma pegadinha em determinado momento. Cheguei a chorar de raiva, me senti traída.
Mas eu ainda não tinha “visto” nada, ela ainda não tinha acabado de pisotear meu coração. E ela não parou por aí, foi além. E depois de chorar e sentir meu coração partido, em 97% eu já estava quase pedindo arrego.
Mas apesar de toda essa loucura, e mesmo avaliando o livro com cinco estrelas e todo o meu coração, eu senti falta de determinadas coisas, me decepcionei e esperei por outras. Achei o livro muito corrido pra tanta história e explicação. Queria muito ver mais de Sherazade e Khalid.
Nada que tire o brilhantismo de Renée, mas enfim, a gente sempre espera pelo perfeito. Mas mesmo não sendo perfeito, A Rosa e a Adaga se tornou único e insuperável no meu coração!

"Ciúme é uma emoção infantil e mesquinha. — O califa passou sua única shamshir para a mão esquerda num gesto fluido. — Eu não tenho ciúme. Tenho raiva."
Julia.Martins 18/02/2017minha estante
vc não ficou nem um pouco decepcionada com o livro 2 ? eu tive a impressão que as histórias precisavam ser aprofundadas, sei lá. Tipo, o pai da Shazi..a morte do Rahim, o aparecimento súbito da Despina...Fiquei um pouco decepcionada, porque eu amei o livro 1.


Anna 20/02/2017minha estante
Júlia, fiquei decepcionada sim, tanto que citei isso na resenha. O livro é super corrido. Eu esperei várias situações diferentes de como ela levou o livro. Mas enfim, acho que por ter amado tanto o livro 1, não consegui avaliar com menos de 5 estrelas. Coração mole o meu rsrs




Bia.Patuelli 12/09/2022

A experiência de ler essa duologia foi maravilhosa para mim, principalmente porque eu não estava conseguindo ler tanto na época e esses livros me arrebataram de uma forma que eu não conseguia largar até descobrir o que iria acontecer.
Não foi um livro impecável, houveram muitas situações mal exploradas.
Queria que a autora tivesse se aprofundado mais na fantasia e na política dos reinos, sem contar com uma morte super desnecessária de determinado personagem.
Apesar desses pequenos pontos baixos eu me conectei tanto com a história que não poderia deixar de indicar essa duologia para quem gosta de Aladim, fantasia, histórias ambientadas em paisagens desérticas e momentos de aquecer o coração. O final foi perfeito e me deixou com vontade de acompanhar esses personagens por mais tempo.
Beatriz 29/09/2022minha estante
Por que certa pessoa foi morrer? Sofri com isso kkk


Bia.Patuelli 29/09/2022minha estante
Sofremos... Foi tão desnecessário ?




Ju 06/06/2021

Ok, péssimo.
Sinceramente, foi um parto para terminar esse livro.

Parece que as coisas demoram demais a acontecer, não há um aprofundamento real em certos personagens e alguns só são jogados lá for the sake de mover a história, sem real propósito. Além disso, o fim é corrido demais.

Enfim, achei péssimo. Aos 60% a ação acontece, mas 10% depois já volta a uma chatice sem fim. O primeiro é infinitamente melhor.
Bru 06/06/2021minha estante
Eu achei os dois livros assim meio parados, mas esse segundo Jesus...


Davi 06/06/2021minha estante
As vezes me questiono bastante sobre essas coisas. Começo tentando entender COMO que alguns autores perdem tanto a mão de como deixar a leitura minimamente leve ou atrativa. Daí, reflito mais serenamente e acho que simplesmente não sou o publico alvo. Mas poxa, e quando ja li obras do mesmo autor e adorei... Aí do nada, nao sou mais o publico alvo? É esquisito. Penso muito sobre.




Ynara 14/02/2020

Uma boa fantasia
Um bom livro, com personagens femininas fortes, o que para mim foi o ponto alto da série.
Suka 14/02/2020minha estante
Leia a rebelde do deserto. Mto bom principalmente o último


Ynara 15/02/2020minha estante
Obrigada pela dica!




biiaaa_nunesss 30/09/2023

Eu fiquei com muita dúvida sobre qual livro eu preferi, esse ou o primeiro. Acabei escolhendo esse mesmo.
O livro é maravilhoso, mas eu gostaria que a magia da Shazi fosse um pouco mais desenvolvida.
Amei todas as intrigas e revelações ao decorrer do livro.
Não sei quem eu odeio mais, o pai da Sherazade ou o Sultão.
Fiquei com um pouco de raiva da Despina, mas já passou.
O romance continua um chuchuzinho, adorei cada segundo. Só o Tariq que tava ali não sei para quê.
Chorei um pouquinho naquela morte específica. Não nas duas últimas, aquelas foram merecidas mesmo.
Eu gostei muito mesmo das ações desse livro e gosto que em nenhum momento a Shazi deixa alguém mandar nela.
obs: tive vários surtos sempre que o Khalid chamava a Shazi de "minha rainha" ou algo parecido.
JoAo366 30/09/2023minha estante
amor, to louco pra te ver toda "Despina" ?


biiaaa_nunesss 30/09/2023minha estante
AMOR? plmds




Roberta 25/05/2017

A Rosa e a Adaga
O final de uma duologia incrível!!!
Este final perpetua as características dos nossos personagens tão formidavelmente apresentados em a Fúria e a Aurora, desvendando seus segredos ainda existentes, transformando-os de monstros a heróis, de magos a vilões, de moças a rainhas...
Envolvente! Esta é uma história repleta de histórias (foi realmente o que quis dizer, desculpando a repetição), magia, amor, misticismo, ódio, tiranias e promessas...
Será que Khalid finalmente terá uma noite de sono com a paz tão almejada depois de tantas auroras de fúria?
Será que Sherezade conseguirá alcançar todas as suas ambições, salvar um reino, manter sua família em segurança e viver um grande amor? Afinal, nem sempre conseguimos tudo que queremos...
Um desfecho surpreendente, forte e adorável como toda a história em si...
Cinco estrelas, favoritado e com uma imensa vontade de começar a reler... Adoro o mundo fantástico e como Renée nos faz criá-lo em nossa mente, criando uma ambiente de sonhos, onde adoraríamos estar, com um romance adorável, mas que não representa toda a história, afinal ela tem muito mais a contar...
Gaby 05/06/2017minha estante
Queria que tivesse continuação..


Roberta 06/06/2017minha estante
Não sou muito a favor de muitas continuações, por mais que a história seja maravilhoosaaa hehehe Pois normalmente os escritores de continuações extensas acabam perdendo o fio da meada no decorrer dos livros....




Raeli 22/12/2021

O primeiro é melhor
O segundo livro da Duologia A Fúria e a Aurora não é tão bom quanto o primeiro, apesar de entregar uma resolução até que boa para a história de Sherazade.

Se fosse uma trilogia ou uma série diria que a Rosa e a Adaga sofreu da maldição do segundo livro, mas como não existe um terceiro volume para recuperar o ritmo e redimir as faltas do segundo volume, vamos falar que foi uma conclusão um pouco abaixo do esperado.

O livro começa muito lento, os primeiros capítulos são arrastados e até prender a atenção do leitor lá se vai umas boas 50 páginas.

Sherazade está na sua versão mais chata, uma pena, já que no primeiro volume ela é com certeza um dos pontos altos. Tariq também não melhora a situação e a primeira parte do livro só é suportável pela presença de Irsa e Rahim (pausa para o choro).

Graças a Deus o livro engrena a partir do momento que Sherazade faz uma descoberta inusitada sobre sua família e Khalid ressurge com todo seu encanto e carisma fazendo a gente se empolgar com a história mais uma vez.

Obviamente fiquei um pouco decepcionada com esse livro, pois esperava algo diferente do que a autora trouxe. Achei que alguns aspectos importantes foram jogados no livro e outros sem importância receberam atenção demais. De qualquer forma, o final foi bom para a maioria dos personagens. Vale a leitura, mas o primeiro livro é disparadamente melhor.
Isabela 22/12/2021minha estante
Nossa, o primeiro foi incrível, nesse segundo eu penei


Raeli 23/12/2021minha estante
Amg cmg foi a msm coisa, as vezes nem parecia ser o msm universo




bia ð 02/11/2022

Eu comecei esse livro louquíssima, pronta pra devorar a história de uma vez por causa do final do volume anterior, mas infelizmente acabei desandando logo nas primeiras páginas. Esse aqui é bem parado até uns 50/60% da história, que foi justamente a parte que eu demorei semanas pra ler. Daí em diante, as coisas começam a finalmente acontecer e a leitura volta para o mesmo ritmo gostoso do primeiro livro.

Gostei bastante da história, o romance é daqueles que te deixam com o coração quentinho (khalid o último romântico ??), mas senti que esse livro deixou alguns pontos a desejar, como por exemplo o final, que eu achei extremamente corrido, nos últimos capítulos parecia que a autora queria jogar toda ação que não teve até metade do livro nas últimas páginas.

Outro ponto que me incomou foi parte da falta de construção do universo e da magia, coisa que eu não me importei muito no primeiro livro porque esperava que esse segundo fosse abordar. A maldição que era todo o foco da história me pareceu muito facilmente quebrada e logo depois esquecida (sendo que a autora ainda dá um parecer que teria mais sobre isso), fora algumas outras pontas que permaneceram soltas. Mas no geral é sim um bom livro, a escrita te prende muito, sobretudo nos momentos de tensão.
beatriz2158 02/11/2022minha estante
Ta vendo eu falei, eu avisei


bia ð 02/11/2022minha estante
Feiosa




Erikinha 03/04/2017

Espetacular
Venho aqui hoje pra indicar um romance que foi inspirado em mil e uma noites.
É uma dulogia maravilhosa, daquelas que você só para de ler quando termina, e ainda pedi mais.
Eu terminei essa madrugada A rosa e a adaga, no começo eu senti falta do personagem principal interagindo com os outros como no primeiro.
Mas quando a Renée juntou as histórias de novo se tornou umas das minhas tops desse ano.
Tem muita fantasia, tem um Rei "monstro" que você se apaixonar, tem amizade, tem amor, tem segredos e traições.
Quando você acha que tudo vai ficar bem vem uma reviravolta, quem era bom, fica ruim, quem era ruim depois você descobre que não é nada disso, é claramente o livro das reviravoltas e das traições.
Enfim passei a madrugada toda sonhando que era uma Rainha, eu amo os livros dessa cultura, torna nossos sonhos de príncipes e reis mais reais.
Livro bom é assim que você termina e continua dentro de você.
Fabi 03/04/2017minha estante
Doida pra ler!!!!


Erikinha 04/04/2017minha estante
Não vai se arrepender é maravilhoso




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