Mestiça

Mestiça Gilda de Abreu




Resenhas - A mestiça


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xuxudrops 23/04/2012

Digno de radionovela
Embora o livro tenha sérios problemas com vírgulas, ortografia e gramática, fazendo-nos inclusive acreditar, especialmente depois de ler o prefácio de Oduvaldo Vianna, que o livro não teve o luxo de um revisor, a estória é cativante e emenda o leitor como uma boa novela. Por vezes, lembra A escrava Isaura. Mas realmente tem seu público alvo bem definido: donas de casa da década de 40, que se satisfaziam com estórias românticas, melosas e clichês, cheias de reviravoltas. É interessante que a fala dos escravos tenha sido escrita como se fala, em uma espécie de neologismo regionalista a la Graciliano Ramos. Mas quem considera Monteiro Lobato racista, nunca leu esse livro.
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Dálkia Andréia 16/02/2010

Mestiça, com seus longos cabelos negros e olhos brilhantes, é a formosa e indomável escrava da Fazenda das Flores.
Sua graça felina é a própria encarnação da natureza em toda sua exuberância selvática e pural.
A história conta a vida do filho de um grande fazendeiro, Senhor de Engenho, Luiz, passando-se por feitor em uma das fazendas do pai, para provar sua capacidade de administrar o império. Lá, encontra Mestiça, uma escrava de pele cor de bronze, olhos negros e temperamento felino, que lhe arrebata o coração.
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