Sobrevivendo Entre Lobos

Sobrevivendo Entre Lobos Bruno Apitz




Resenhas - Sobrevivendo Entre Lobos


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Cris 01/02/2019

Decepcionante...
Em 1945, no final da Segunda Guerra, Mundial uma organização comunista secreta em um campo de concentração na Alemanha se depara com um garotinho de 3 anos dentro de uma mala de um judeu polonês.

Um grupo de homens entra em conflito se deve denunciar a criança, ou tentar escondê-la para que ela se salve ao fim da Guerra, que ao que parece, é iminente.

A sinopse e a capa do livro me chamou muito a atenção, em primeiro lugar, por eu gostar muito de ler livros que se passam na Segunda Guerra, seja em histórias reais ou fictícias. E eu fiquei realmente curiosa pra saber o que aconteceria com a criança.

Porém, eu imaginava que a história fosse contar especialmente sobre a história de sobrevivência do garotinho, e não é isso o que acontece. A criança é coadjuvante nesta história, quase não tem participação.

O que mais é mostrado no livro é o sofrimento diário desses homens, que passam pelo inferno na Terra.

O livro tem passagens muito pesadas e apesar de o tema ser muito interessante para mim, eu não consegui gostar da história. Achei a narrativa bem enfadonha e confusa em alguns momentos e também não consegui me simpatizar pelos personagens.


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Willdson.WervAm 23/05/2022

Interessante
Não sou o tipo de leitor que devora livros desse gênero.

Mas a minha percepção dessa leitura é que a guerra é um cenário macabro e repleto de ódio.
Mesmo com essas circunstâncias, a gente pode ver que o amor ele pode crescer até em um ambiente hostil e que basta apenas um indivíduo pra rega-lo e ele fará todo o resto.

Início e meio do livro não foi muito empolgante,no entanto no último terço do livro as coisas foram aquecendo e única vontade que eu tinha era de saber logo o final da história.

;)
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Danielle 09/03/2020

Leitura tranquila...história linda.
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Barbarella 21/10/2020

Sobrevivendo a essa leitura
O livro conta a história de uma criança que foi levada em uma mala de um judeu polonês ao campo de concentração. Do meu ponto de vista, a leitura é bem cansativa, pareceria que eu não ia conseguir nunca de terminar de ler o livro, não sei se pelo fato de ser uma história que não faz muito meu estilo. O final é emocionante mas a história foca mais nas consequências das escolhas do grupo que resolveu manter a criança no campo. Se for julgar pela capa, a história da criança praticamente nem existe, pois são só alguns trechos e sobre ela estar escondida.
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Alice 03/12/2019

Insista no livro.
O início do livro é um pouco cansativo, mas vale a pena. À medida que a leitura vai caminhando, a história se torna mais interessante e cativante.
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Harry.Kitzinger 20/07/2019

Muito bom.
Apesar de o título dá a entender que a história é sobre a criança, o livro, na verdade, conta a história dos prisioneiros no campo de concentração. A criança quase não tem holofotes no livro. Ainda assim, a história é maravilhosa, comovente e profunda. Valeu muito a pena a leitura.
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Eliane 09/02/2019

Infelizmente, não é ficção.
Forte. Pensei que não fosse conseguir terminá-lo. Mas, no meio da crueldade do holocausto, a solidariedade e a luta do Partido Comunista para salvar uma criança judia e para se salvarem.
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Isabela Raíssa 04/02/2019

A obra, originalmente publicada em 1958, tem como cenário o campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, semanas antes de sua queda com a derrota alemã na Segunda Guerra Mundial.

O livro apresenta o dia a dia do Comitê Internacional do Campo (CIC), uma organização comunista secreta, na sua luta diária pela sobrevivência, aguardando ansiosamente a libertação, vivendo na completa tensão e tendo que manter a discrição para não ser descoberto.

Embora na capa e na sinopse seja vendida a história de um menino escondido numa mala para sobreviver ao campo, este não é o foco. O garoto fica em segundo plano, compondo apenas mais um problema a ser resolvido pela organização.

A narrativa é em terceira pessoa, com narrador onisciente. As primeiras páginas foram de uma leitura arrastada, o que levou um tempo para despertar interesse. Mesmo assim, a história é repetitiva, os personagens ficam andando em círculos, só tomam atitude no final, suas ações são previsíveis e não acontece nenhuma reviravolta relevante que deixe o leitor realmente boquiaberto.
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Prof. Angélica Zanin 11/08/2018

Um sopro de ar entre os escombros
Bruno Apitz escreveu mais uma história sobre a Segunda Guerra Mundial. Os fatos ocorrem em Buchenwald - campo de concentração nazista na Polônia - em 1945, no final do conflito, quando os aliados já se aproximavam. Discordo do subtítulo que diz se tratar da história de uma criança sobrevivendo aos horrores da guerra, oculta, no campo, sempre entre trapos e dejetos. Ela é uma coadjuvante que pouco aparece e sobre quem muito pouco se fala. Os presos não sabem se se acovardam ou se enfrentam os soldados nazistas, já que o desfecho está próximo. Por outro lado, a SS quer, neste momento, se safar do julgamento dos aliados, mas não aceita ceder, para manter sua essência de mal, lembrando-me da Fábula do Escorpião e da Rã. O tema é bom, as expectativas enormes, mas me frustrei, lento e bem distante de ser a narrativa emocionante sobre a sobrevivência de um inocente.
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Marriete 10/05/2018

Sobrevivendo Entre Lobos ? Resenha Autor: Bruno Apitz Editora: Universo dos Livros ISBN: 9788550301389 Pág: 444
Segunda Guerra Mundial. Campo de Concentração de Buchenwald. Uma organização comunista mantém secretamente suas atividades de resistência, visando a libertação dos prisioneiros do campo.

Tudo caminhava razoavelmente bem até um novo comboio de prisioneiros chegar e junto com ele uma criança escondida dentro de uma mala. Um pequeno judeu, uma criança assustada e indefesa que poderia sofrer até a morte nas mãos dos seguidores de Hitler. Então alguns membros do CIC, a organização comunista, homens que não estavam de todo embrutecidos, resolvem esconder o garoto e tentar salvar sua vida.

Durante algum tempo até que funcionou, mas, o garoto foi descoberto e Bochow e seus valorosos companheiros, utilizam-se de vários estratagemas para que ele não fosse pego. Paralelo ao problema do pequeno judeu, eles tinham que tentar se manter seguros, pois, o comandante do campo e seus subordinados os estavam caçando para matá-los. Encurralados por todos os lados, os membros do CIC precisam ser cautelosos. Da sua inteligência e organização dependem a vida de milhares de pessoas.

Sobrevivendo Entre Lobos é um relato interessante sobre homens que não se curvaram docilmente a prisão que lhes foi imposta. Na surdina, eles organizaram, planejaram em busca da resistência aos maus tratos, tortura, fome, sede e trabalhos forçados. Pessoas de várias nacionalidades se uniram para tentar obter de volta a liberdade que lhes foi usurpada.

Bruno Apitz nos traz um relato cativante, composto de tramas políticas mas também de esperança em meio ao caos vivido num momento sombrio de nossa história. Mostrou-nos que mesmo em tempos nublados há de se manter o coração vivo e a serenidade em busca de dias melhores.

#SobrevivendoEntreLobos#BrunoApitz#Resenha#MarryAquinnah#SegundaGuerraMundial#CampoDeConcentração#AmoLer#Instabooks
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Luuizafkr 18/12/2023

Homens buscando sua liberdade
Um livro com uma história boa, porém achei que o menino seria mais protagonista, o que não ocorreu. Por causa dele a história aconteceu, mas ele apareceu bem pouco.
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Andressa.Moura 21/06/2020

Vi muitas críticas sobre esse livro e, apesar de eu ter gostado da leitura, tenho que concordar em alguns pontos. O que mais me decepcionou foi pensar que a história seria sobre a sobrevivência de uma criança em um campo de concentração de acordo com o título. Mas não, o garoto ficou em segundo plano. Muito pouco citado. Foi usado somente para engatilhar a história de conspiração dos prisioneiros do campo contra os nazistas.
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Arca Literária 16/03/2018

Hoje a resenha é sobre uma história conhecida mundialmente. Sobrevivendo Entre Lobos foi lançado pela primeira vez em 1958, pouquíssimo tempo após o período no qual ocorre os acontecimentos narrados na história. É uma leitura forte, sem rodeios e com o propósito de mostrar o quão duro, triste e desumano foi o período retratado e como a dor, a incerteza, a coragem e o medo se misturam com facilidade quando o ser humano é obrigado a conviver diariamente com a morte.

A história gira em torno de uma organização comunista secreta, existente dentro de um dos campos de concentração na Alemanha, no período em que o Nazismo aterrorizava aqueles que eles consideravam inferiores. Em meio a toda loucura do campo de concentração e suas atrocidades, um Judeu Polonês chega a Buchenwald e em sua mala, ao invés de roupas, leva consigo um pequeno sobrevivente, um garotinho inocente, que mudaria os rumos da história e traria conflitos ainda maiores do que aqueles que os prisioneiros já possuíam.

Bochow, Hofel, Kramer e Pippig são os personagens que ganham destaque durante a narrativa, eles fazem parte da organização secreta e são eles também que passam a carregar toda a carga de temor, dúvida e responsabilidade para com eles próprios e os companheiros que encontravam-se aprisionados. Sobre eles está o peso das decisões, inclusive a decisão sobre o que fazer com aquela criança que inesperadamente apareceu em suas vidas. Tem quem deseje manter o inocente escondido no campo, mesmo sabendo de todo o perigo que aquele menino poderia representar e tem quem prefere agir de forma mais racional e até mesmo cruel, optando por livrar-se o mais rápido possível daquele perigo.

Com a chegada daquela criança inocente os conflitos internos e externos tornam-se ainda maiores e faz com que homens fortes de corpo e mente se dividam entre a vontade de cuidar de um pequeno anjinho que apesar das circunstancias trazia de certa forma um pouco de alegria e força de vida, e a responsabilidade para com os seus e para com os seus ideais e luta pela liberdade. Se deixassem o garoto chegar nas mãos do inimigo, eles sabiam que o seu destino seria a morte, entretanto, se o escondessem e os nazistas lhe descobrissem, poderia ser o fim para todos, a morte total da esperança de um dia sentir-se livre novamente, pois certamente todos eles perderiam as suas vidas juntamente com o pobre menino.

O livro possui uma capa meiga, contrastando com a história dura retratada no livro, letras em tamanhos adequados, a história é narrada em terceira pessoa, as folhas amareladas e 444 páginas recheadas com muita tensão, coragem, luta e esperança. Sim, em meio a todos os momentos de terror, existe a esperança, esperança essa que faz com que aqueles homens presos sem nenhum motivo, resistam dia após dia.

Assim como todas as histórias desenvolvidas nessa época turbulenta, Sobrevivendo Entre Lobos é uma história para refletir sobre como o ódio e também o medo pode transformar homens em monstros, muitas vezes piores do que os seus próprios carrascos e sobre como o instinto de sobrevivência pode fazer com que o ser humano resista a momentos horríveis.

Sobrevivendo Entre Lobos é aquele tipo de história que deve ser lida com atenção, para compreender tudo o que ocorre e os propósitos de cada um dentro daquele campo de concentração. Mas passado o primeiro momento de identificação, a história flui tranquilamente e podemos adentrar e sentir os momentos de tensão e total desespero pelos quais aqueles corajosos resistentes passam, bem como os conflitos internos, o desejo de dias melhores e a vontade de viver.

Li em algum lugar que esse tipo de história faz com que o ser humano compreenda as coisas que não podem ser repetidas em hipótese alguma e isso é a mais pura verdade. Histórias como essa nos faz ver como o ser humano pode tornar-se algo podre, desprovido de amor e compaixão, como a maldade pode transformar as pessoas em seres horríveis, mas também são histórias como essa que nos faz pensar que a esperança sempre deve existir e que desistir nunca é uma opção quando o objetivo final é a vida.

Até breve,

Lia Costa
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