Mago e Vidro

Mago e Vidro Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Mago E Vidro


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Daniel Pedrosa 19/08/2017

Foi por pouco...
Gosto muito desta série. É diferente , se passa em um mundo único e tem personagens ótimos, mas quase desisti neste volume...
Entendi o porque quando li o posfácio escrito pelo autor logo após terminar a obra.
O livro tem uma boa estória, mas ficou muito longo, poderia ter sido contado com 60% das paginas e ficaria ótimo. Ficou claro que King, um mestre da escrita, em um momento de ser humano normal teve dificuldade e ficou amarrado até descobrir como resolver certas coisas. A conclusão foi muito boa, mas achei o meio cansativo e muito longo para a mensagem que precisava ser passada.
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Rick Finch 22/07/2017

Mas contar histórias sempre altera o tempo. Pelo menos é o que acontece no meu mundo.
Mesmo tendo dado cinco estrelas e colocado o livro como sendo meu preferido, foi o que menos me agradou da saga até agora. Não se engane, eu amei a leitura, mas a achei frustrante em certos pontos. Eu não consegui me apaixonar pela Susan, Cuthberth ou Alain como me apaixonei pelo Jake, Eddie e Susannah. Acho que grande parte da frustração foi por este motivo... Queria de novo as aventuras do meu ka-tet preferido, não a do outro ka-tet do passado do nosso Pistoleiro. A única personagem que chamou mesmo a minha atenção, foi A Bruxa Rhea. Adorei a introdução dela na série.
Enfim, é isso. O livro ressalta o passado de Roland, quando ele não tinha mais de quatorze anos. Devo dizer que também gostei muito de ler um pouco da parte romântica do King.
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Eder Ribeiro 07/06/2017

Sem sombras de dúvidas, o quarto livro da série é o melhor em relação ao anteriores. Nesse, King narra a relação amorosa de Roland e Susan é seu início na vida de pistoleiro e o motivo da busca pela torre negra.
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Vitor Silos @vitus_livrus 18/05/2017

Uma história de amor
Diferentemente dos 3 livros iniciais, o quarto livro conta uma história do passado de Roland, uma história de amor. Susan, seu grande amor já tinha sido citada nos outros livros e aqui temos a verdadeira história do que aconteceu. Pouca coisa evolui na história da perseguição à Torre Negra, o importante aqui é contar como foi quando Roland foi obrigado a sair de Gilead, na companhia de seus dois melhores amigos Alain e Cuthbert (um personagem tão engraçado e debochado quanto Eddie).
Gostei muito do livro, confesso que em alguns momentos me batia uma saudade do ka-tet (Roland, Jake, Eddie, Susannah e Oi), mas a rápida permanência do antigo ka-tet (Roland, Alain e Cut) é bem interessante e as páginas voam.
O final é arrebatador, não esperava final feliz (afinal é um livro do King), mas também não esperava nada do nível que foi, de cortar o coração....
Um ótimo livro!
Fernando Eckermann 18/05/2017minha estante
Pretendo começar The Gunslinger antes do filme sair!


Vitor Silos @vitus_livrus 18/05/2017minha estante
Não vá com muitas expectativas porque O Pistoleiro é meio fraco. Ele só da uma noção do que vem pela frente, mas é um bom livro.




Camys 15/05/2017

We are not in Kansas anymore...
Cada página desse livro é uma descoberta que remonta à juventude de Roland. Aqui começamos a visualizar o Ka conspirando para a busca de Roland pela Torre Negra num perfeito entrelaçamento de histórias, como uma colcha de retalhos sendo costurada.
É emocionante e angustiante andar pelo caminho que tornou Roland um Pistoleiro em busca da Torre. É ka.
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Lucas Canabarro 05/04/2017

Aqui estou, na metade da saga d'A Torre Negra, e já começa a bater aquela tristeza por saber que o fim se aproxima, e bate aquela vontade de demorar mais e mais na leitura, pra prorrogar o fim (talvez seja por isso que eu tenha demorado quase um mês pra ler esse livro aqui).
O problema é que o Stephen King sabe criar um mundo rico e interessante, que faz com que você queira viver nele (por mais cruel e assustador que esse mundo possa ser). Ao notar que o livro contaria o passado do Roland, eu fiquei pensando "não irá durar tanto, será algo bem breve". E o que foi contado ali, a construção da cidade, dos personagens, da trama principal, acabou me prendendo tanto que em momentos eu me esqueci que tudo aquilo era uma história contada pelo Roland para seus amigos. Tudo soou como uma história própria, e, se o livro terminasse com o final do relato dele, eu me sentiria satisfeito.
A última parte segue aquele conceito de "cola" para a sequência, e os acontecimentos aqui me fazerem querer partir logo para a sequência.
É um conflito assustador ler A Torre Negra. Quero ir pro próximo, mas quero demorar neste mundo. Complicado.
Pri 12/04/2017minha estante
Bela resenha! Quando terminei Mago e Vidro , eu optei em ler "O vento pela fechadura" em vez de seguir adiante pela ordem de lançamento. "Dentro " deste livro Roland também conta uma história dentro de outra história que você acaba se esquecendo que está lendo A Torre Negra. Estou tão obcecada pela saga que nem estou lendo outros livros simultaneamente, que é algo que eu costumo fazer.




Will 19/02/2017

Mago e Vidro
É chover um pouco no molhado falar sobre este livro para quem é fã da Torre Negra. Mesmo os anteriores apresentarem um grande universo do Mundo Médio com personagens aprofundados, Mago e Vidro vai um tanto quanto além.
King prepara o leitor até o ponto que você não só quer ver o passado de Roland, o último dos pistoleiros, mas sim, você precisa desta explicação, anseia por ela, e torce para que mesmo sabendo que ele é praticamente o último de Gilead, ou de qualquer conhecido seu, os personagens permaneçam.
Mago e Vidro começa no ponto exato de onde termina "Terras Devastadas" diferente de alguns livros onde tem algum time skip ou muda o foco de personagens, Mago e Vidro começa diretamente de onde termina seu antecessor, e como já visto anteriormente em dezenas de obras do Mestre, transformar personagens inanimados em personagens inanimados memoráveis como o Hotel Overlook ou Christine ele consegue novamente com Blane - sarcástico, de língua voraz e carisma mil - mas era só o início de tudo. Com Roland mergulhando com dificuldade em uma viagem a seu passado, o leitor começa a ser envolvido em toda trama que transformou Roland no que é hoje. Alguém praticamente sem emoção, sem um pingo de piedade e totalmente focado em sua busca para a Torre Negra. É neste livro que você conhece sobre Susan e sobre o amor do Pistoleiro, como este amor floresceu e morreu, também é apresentado melhor a personagens carismáticos como Cuthbert e Alain, os grandes amigos da adolescência de Roland, pessoas a quem ele depositaria a vida. Além é caro de antagonistas sempre bem vindos como Jonas e claro, não poderia faltar, o homem de mil faces, o mago dos segredos e definitivamente um dos personagens mais interessantes do universo criado por King: Marteen, O homem de preto, Walter das Sombras e tantos outros nomes.

Mago e Vidro é uma leitura agradável, King demonstra com harmonia esplendorosa os personagens crescendo e se moldando, vale a pena cada página. E apesar de longo, não fica cansativo.

site: www.bastidoresdocerebro.com.br
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Davi 14/02/2017

Livro filler
Ler a Torre Negra não foi uma tarefa fácil. A saga prometia muito, mas no fim se mostrou muito aquém das minhas expectativas. Os dois primeiros livros foram excelentes, o quinto e sexto foram satisfatórios. Mas o último e este foram um horror para ler e fico surpreso vendo as pessoas considerando o quarto o melhor da saga.
-Para começar que o livro é desnecessariamente grande, poderia ter seu volume reduzido pela metade que não faria diferença.
- As informações por ele apresentadas não serviram muito para desenvolver a história ou enriquecer a sua mitologia.
-O romance Roland x Susan é fraco e infantil.
-Eu sei que King evita descrever muito os personagens. Mas os habitantes de Lud eram tão mal descritos que eu simplesmente não sabia o que imaginar deles ao ler. Não consegui, por exemplo, criar uma imagem mental de Roy ou Depape pq King só enfia nomes;
-O vício por palavrões do King fica muito acentuado neste livro. Ninguém "tira a roupa para tomar banho" neste livro, e sim "tira as calças com cheiro de porra, fica nu mostrando o pênis e sente a água gelada lhe molhando o ânus";
-Não achei necessário um flashback tão longo para aprofundar o Roland, já que ele já havia contado coisas do seu passado no primeiro livro e aquilo já tinha me parecido o bastante. Ok, talvez podia ter tido um capítulo grande no meio de outro livro contando mais, mas não um livro com mais de 700 paginas dedicadas a um flashback!
-A falta de um mapa me incomodou muito, já que os personagens viviam falando de localidades fictícias e eu me sentia burro por não conseguir me localizar na história;
-Os vilões são no geral fracos e sem carisma;

Apesar destas críticas negativas, devo ressaltar que a adaptação desse livro para os quadrinhos ficou FANTÁSTICA! Talvez esse tenha sido o erro do King não só neste, mas como também em toda a saga: a história está na mídia errada e as HQs teriam sido muito melhores para contar uma história desse tipo
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Rafa - @espaco_dos_livros 12/10/2016

O melhor da série!
Um dos mais longos mas de longe o melhor! É nesse livro que descobrimos mais sobre o passado de Roland! Simplesmente incrível! Meu favorito da série
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André 07/08/2016

A Torre Negra - Vol. IV: Mago e Vidro
Simplesmente o melhor livro da série. Enorme, com mais de 800 páginas, e ainda assim soa muito menos cansativo que os outros. Inclusive, soa até menor do que deveria ser. Neste volume, Stephen King se entrega completamente à trama, colocando todas suas emoções nas palavras. Uma introdução que finaliza bem o terceiro volume, um desenvolvimento muito bem feito e amarrado, um romance bem desenvolvido, e um final de tirar o fôlego. Provavelmente o melhor livro que eu já li.
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Bradley 21/05/2016

Pássaro e Urso e Lebre e Peixe
"O paraíso morre quando você fica triste
Eu vejo os seus desejos voarem sem tempo
Para o melhor momento que você teve." - Audioslave, Heaven`s Dead.

Mago e Vidro, o volume quatro da série A Torre Negra é até o momento, definitivamente o melhor. Stephen King é um contador de histórias maravilhoso, com sua narração e descrições bem desenvolvidas no tema do cotidiano, onde progressivamente e de maneira cirúrgica o desenrolar dos fatos ganham tons épicos. Com personagens bem construídos e com descrições tão humanas quanto possível.

Stephen King escreve em Mago e vidro um livro no qual eu considerei um verdadeiro mosaico de drama, romance e ação. Bem como os icônicos momentos do autor dar de presente ao leitor momentos do puro horror e tensão, onde de maneira envolvente o leitor se se vê imerso em uma trama que vai ficando cada vez mais séria, e o leitor vai sendo levado junto com os personagens para um destino épico e elegíaco, que está imortalizado em minha mente.

O romance entre Roland Deschain e Susan Delgado é tão intenso, verdadeiro e sincero
Bem como seu desenrolar Shakespeariano aos moldes King tornam o livro memorável e imortalizado como uma obra de arte. Incrível.
O romance entre Roland e Susan é bem desenvolvido, bem como a convivência de Roland com seus amigos, e os personagens antagônicos e coadjuvantes também são bem talhados com a escrita genial do King.
Às vezes Mago e Vidro soa como uma "história dentro da estória"..

O que é o amor? É simplesmente o sentimento mais forte da natureza humana.
Pode ter levar ao paraíso e ao inferno. Existe algo mais forte do que isso?

Mago e Vidro pode ser considerado o romance tour de force da série.

"Susan experimentava uma dor aguda, como se uma faca a estivesse rasgando por dentro... e embora fosse um pensamento sem dúvida cruel, ela esperava que Roland sentisse o mesmo rasgar." Pág. 383
Craotchky 21/05/2016minha estante
Muito bom!




Paulo Silas 02/01/2016

A jornada do Ka-tet de Roland, Jake, Eddie, Susannah e Oi prossegue nesta quarta parte da série "A Torre Negra". Mais um bom livro da saga que fornece ao leitor algumas respostas sobre as indagações dos livros anteriores. Em contrapartida, diversos novos questionamentos surgem na medida em que o enredo avança.

Retomando o final do terceiro livro da série, "Mago e Vidro" inicia com o ka-tet enfrentando o problema com o monotrilho Blaine. A vida do grupo está nas mãos da máquina suicida, a qual insiste em matar todos. A solução surge da ideia de enfrentar Blaine com adivinhações.
Ao finalmente desembarcarem, o grupo de Roland se vê em um "quando" e um "onde" diferente do imaginado. Até que consigam descobrir o que está acontecendo ("em que mundo estão?" "em que época?" "o que aconteceu?" "como isso tudo foi possível?"), Roland aproveita para se abrir mais para os seus companheiros, compartilhando as raízes de sua alma com a história de sua vida que lhe assombra.
É com enfoque na história de Roland que o livro segue, quando em uma noite (ou foram várias noites? O tempo já não faz sentido no mundo [qual?], vez que não mais segue uma ordem lógica como de costume) em que param para descansar, o pistoleiro compartilha a sua história com o grupo.
Roland jovem, seu ka-tet do passado, aventuras antigas, o amor da sua vida, seus inimigos e seus demônios pessoais e familiares são narrados ponto a ponto, mostrando aos seus companheiros (e ao leitor) um lado até então desconhecido do pistoleiro.
Passado, presente e futuro se unem, já que o ka assim regula. E o liame da história de Roland com o que o grupo passa a vivenciar na sequência evidencia isso.

Um livro bastante extenso. Em algumas partes chega a ser enfadonho, dada a elasticidade conferida a alguns fatos pelo autor. O próprio Stephen King, no posfácio, explica que procrastinou bastante a escrita deste volume considerando que a abordagem realizada necessitava de uma roupagem mais emocional/sentimental - o que o autor não estaria acostumado.
Independente disso, o livro acaba sendo ótimo. Das mais de oitocentas páginas, apenas umas duzentas contam com o prosseguimento da trama efetivamente. O restante (a maioria) é a história da vida de Roland, contada pelo próprio de um modo peculiar. É um relato do passado.
Novidades, respostas e mais dúvidas esperam o fiel leitor da série. Mais um acerto do autor.
Recomendo!
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Galahad 14/10/2015

Relato
Não vou negar que ate agora não vi nada demais nessa serie.
Esse foi um pouco melhor que o primeiro que pra mim e o pior ate agora.
Achei totalmente desnecessário me gastar um livro praticamente pra relatar a adolescência do principal. Se fosse ela num todo, mas uma passagem que desde quando ele fala da mulher já se espera o que poderia vi a acontecer com ela.
Sei que o povo gosta muito dessa serie, mas me anima ate agora nada.
A única coisa que faz seguir em frete e ver o desfecho de tudo e o que afinal e o poder que Torre tem...
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