Mago e Vidro

Mago e Vidro Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Mago E Vidro


261 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Alexander 03/05/2022

Faltou pouco pra 5 estrelas
Entendo que contar a história do passado do Roland é necessário, mas demorou tanto que eu não aguentava mais, aqui nesse livro a gente quase não avançou, me senti lendo "As crônicas do matador do rei" tudo bem que tinha que mostrar o passado dele, mas acho que foi demais, mesmo adorando ver o passado dele e tudo mais, ver essa coisa velho oeste, bang bang, eu senti falta de real aventura em busca da torre negra, adorei o easter egg do livro "A dança da morte" foi legal pescar o detalhezinho.
Mas realmente, achei muito desnecessário o corte gigantesco do livro pra contar a história do Roland, estava quase esquecendo sobre o que era a história e o que tinha acontecido no livro, mesmo assim o final é bom, mais uma vez o final salva o dia, não que eu fosse dar menos do que 3,5 estrelas pro livro, mas estava pensando em 3,5 ou 4. Pelo menos com o final a gente acaba entendendo porque o Roland tem essa obsessão pela Torre negra.
comentários(0)comente



Targaryen 24/04/2022

Nossa que livro pesado
Desisti umas duas vezes dele pq a leitura foi bem cansativa, Stephen conta muitos detalhes. Mas por outro lado é isso que nos insere tão bem nessa história.
Achei o corte para falar do passado do Roland muito longo, tanto que esqueci oque aconteceu no começo do livro kkkk
Tudo aqui é muito pesado, o Roland passou por muita coisa. Somos capazes de ver o exato momento em que o menino dentro dele morreu e a obsessão pela torre negra começou.
Bom, os personagens são maravilhosos assim como a história . E digo mais, valeu a pena ter insistido na leitura. Agora bora pro próximo antes que eu desista kkkk mais 1000 páginas pela frente.

Obs: amei as referências ao mágico de Oz.
comentários(0)comente



Flavio.Muniz 23/04/2022

Hora de Roland e seus amigos acamparem por uma noite e mergulharem de volta no passado, particularmente o de Roland, cuja misteriosa história continua a intrigar seus três companheiros de Nova York. Porque Roland nem sempre foi “o velho, alto e feio” (como Eddy tão gentilmente o chama). Ele era jovem, cheio de ideais e ilusões infantis, despreocupado e até apaixonado, por mais improvável que isso possa parecer nesse ponto da história. Mas a história de Roland não é só dele... É também a de seus dois amigos de infância: Cuthbert e Alain, a de Susan Delgado, a encantadora "mocinha na janela" pela qual um pistoleiro de quatorze anos se apaixonou perdidamente amor à primeira vista, o dos Caçadores do Grande Caixão e seu temível líder Jonas, o da bruxa Rhea que partiu para sempre o coração desse mesmo jovem pistoleiro e de muitos, muitos, muitos outros personagens...

Nesse volume, Stephen King muda a sua ambição em relação à série: sai de um atmosférico tributo ao pop ocidental e dá adeus ao desejo de refazer um Senhor dos Anéis (como ele mesmo disse), e sedimenta as bases para a sua própria saga, independente e tão segura de si, inclusive nos pontos em que o leitor irá questionar o bom gosto ou não do autor.
Aqui, Stephen King combina seus universos, aceita e abraça sua própria imaginação e a intensifica, combinando em um único mundo todos aqueles que ele criou. E é isso que funciona, o autor assumindo plenamente sua obra e tornando ela mais tangível, mais concreta. Ele não está mais em sua primeira tentativa, ele sente e ousa nos fazer acreditar em uma história de amor, em uma história que explora mais coisas do que deixa transparecer. É uma história sobre nos tornarmos adultos, adquirirmos responsabilidades e nossos primeiros contratempos como adultos. O livro é tanto sobre uma adolescência aprendendo as regras de seu mundo da maneira mais difícil quanto sobre as primeiras emoções que nos forjam.

Queria sobretudo me debruçar sobre o que, a meu ver, este livro representa: um ponto de virada na já bem abastecida bibliografia de um escritor, o momento em que passa para uma aceitação plena e completa das suas qualidades e da sua imaginação. A ponto de torná-lo um ponto central no restante de sua obra. Se digo isso, é porque sinto em alguns dos seus trabalhos posteriores uma certa propensão para o pessoal, para o tocante. Ele já havia abordado temas mais sombrios, mas aqui também aborda o fracasso, o luto, a dor, e isso em um romance central de sua série, no centro e ao mesmo tempo fora. Ao possibilitar uma pausa na história antes de seu desenvolvimento, Stephen King também oferece um olhar mais profundo e pessoal sobre seu trabalho. Ele cresce, amadurece como autor e nos oferece um olhar carregado de emoção, mas também mais forte e valente no modo como se comportam seus personagens.

Quando o passado é revelado, você pode encarar de frente o seu futuro, sem nenhum véu sobre seu rosto.

É por isso que eu amo este livro. É um livro que nos ensina a crescer, a amadurecer, e que também nos fala de um autor que também cresceu e amadureceu. Um autor que continua a me agradar, passados todos estes anos, precisamente porque soube evoluir.


comentários(0)comente



Laura 21/04/2022

Bom
Finalmente conhecemos mais sobre o passado de Roland, embora as coisas ainda sejam confusas sobre a natureza da Torre e muito do que acontece no mundo dele.
Embora a história tenha me prendido bastante o ritmo da leitura foi lento, tem umas idas e vindas na história que prejudicam o engajamento, embora os dois quandos sejam interessantes.
Achei o final mais surreal do que precisava ser e um pouco fora tom com o resto da história.
Vai demorar um pouco pra começar o próximo livro, mas com certeza vou continuar na série.
comentários(0)comente



Jefferson.Moura 18/04/2022


Roland, Eddie, Susannah, Jake e Ote são lançados a toda velocidade em um trem suicida. Sua única chance de sobrevivência é se envolver em um pequeno jogo de adivinhação fatal. No final, o ka-tet terá mudado de mundo mais uma vez.

Temporariamente desviados de seu caminho, o grupo deve parar e ouvir a história de Roland. O pistoleiro de olhos gelados tem em Susan Delgado, seu primeiro e único amor, uma de suas mais dolorosas lembranças.
Quando tinha apenas 14 anos, pouco depois de passar no teste de iniciação que o tornou um pistoleiro, Roland teve que se afastar de Gilead com seus amigos Cuthbert e Alain. Em missão para uma missão de censo banal em um baronato das Terras Exteriores, os três jovens descobrem rapidamente uma conspiração que ameaça a Afiliação. À sua frente, John Farson planeja destruir o equilíbrio do mundo.

Para os três amigos, este exílio longe de Gilead é o fim da infância. Que prazer descobrir o passado de Roland! Stephen King escreveu este tomo 26 anos depois do anterior, mas ele provou que domina sua história e não deixa nenhuma pista sem segui-las.

Encontramos o Homem de Preto e ouvimos falar do Rei Rubro. As descrições do estranho universo de Roland e seus companheiros especificam um passado de catástrofe nuclear.
Assim, o enredo provavelmente se passaria algumas gerações depois do nosso tempo, ou pelo menos depois da época em que escrevemos a história.

Bem, não podemos acusar Stephen King de falta de audácia! Certamente é preciso muito esforço para ousar arrastar seus leitores para um flashback de quase 700 páginas, quando eles têm apenas um desejo em mente: descobrir a continuação das aventuras de Roland e seus companheiros (especialmente que essa sequência assumiu 26 anos para ser lançada). Mas o Rei ousou e se saiu bem porque esse quarto volume é para mim, até hoje, o melhor da saga! A trama certamente não se desenrola em um ritmo tão frenético como nos volumes anteriores e é difícil negar a frustração inicialmente suscitada por esse parêntese narrativo muito longo, mas, passada essa primeira impressão e relutância, você descobre que voltar no passado de Roland também é acompanhar a sua jornada, no caso a da formação de seu caráter.

Descobrir essa nova versão do personagem de Roland, já tão parecido com ele, mas tão diferente ao mesmo tempo, é um verdadeiro prazer e só podemos simpatizar profundamente com os infortúnios que moldaram a personalidade do pistoleiro – e estremecer ao pensar do que esses infortúnios o levarão a fazer mais cedo ou mais tarde. Roland, que sacrificou tudo para sua busca, incluindo seu primeiro amor, hesitará por um momento em imolar seus novos companheiros tão queridos para ele quanto eles se tornaram para ele?

Gostei demais desses personagens do passado de Roland e lamentei muito ter que abandonar eles e adoraria que retornassem em um novo livro que nos permita aprender um pouco mais sobre seu destino. Soma-se a isso uma escrita mais madura e rica, além de uma atmosfera deliciosamente “ocidental” já presente no primeiro volume, mas havia se perdido um pouco nos dois volumes seguintes.
comentários(0)comente



Paulo 31/03/2022

" O que pode correr mas nunca anda, tem boca mas nunca fala, tem leito mas nunca dorme, tem cabeça mas nunca chora? "
comentários(0)comente



Danilo.Almeida 25/03/2022

Um dos bons
Nesse livro, a saga de Blaine (abordada no livro anterior) é concluida logo na primeira parte (o livro é divido em 4 ou mais partes). O grupo se encontra em um Kansas diferente, Roland vê ao longe um Luminia, vê tbm uma referência ao caçadores de caixão e um castelo de vidro. Ele se assusta e resolve ser sincero e contar sua historia, seu passado ao grupo.

Nessa parte conhecemos Susan Delgado, o grande amor de Roland. Conhecemos mais sobre Cuttebert e Alain, sobre seu exilio na cidade de Menjis (mais para proteção do que qualquer outra coisa) e o desdobramentos dessa paixão e conspiração que ocorre em Mejis proximo da colheita.

O livro é longo, tem 800 paginas. Mas oq torna ele com a sensação de ter 1000 paginas é a forma truncada como o autor conduz a historia. Dos 4 primeiros, esse livro esta no top 2 dos melhores, ficando atrás apenas do livro de estreia. Mas mesmo assim, tendo um historia boa, o autor exagera em seu manuscrito e cria um enorme barriga. Há partes totalmente desnecessárias que poderia ser deletadas e tornar a narrativa mais fluida e mais dinâmica (culpa do editor ou do autor? Eu diria que de ambos)

A historia é razoavelmente boa, porém ela nao lhe deixa com aquela ânsia de querer ficar lendo mais um pouco pra descobrir oq vem no proximo capitulo. Em muitas vezes eu me peguei perguntando ?será que ainda falta muito??

Por outro lado, há sim pontos altos e com suspense...Mas esses pontos só servem para vc iniciar o proximo livro. É sempre algo mais ou menos com: ?Isso é outra historia que contarei depois?

Para os que chegaram até aqui, recomendo o livro para quem está disposto a chegar ate o fim dessa saga. Dos 4, como eu disse, esse esta em segundo lugar e a historia é boa, só é cansativa.
comentários(0)comente



Bru 23/03/2022

"Fazer suspense é relativamente fácil [...] falar de amor é difícil". S.K. L. 1996.
King desacelera o ritmo frenético da busca pela Torre Negra dos outros livros e apresenta a verdadeira história por trás do pistoleiro. Excelente!
comentários(0)comente



mhcavalcante 15/03/2022

Se for ka virá como o vento
Mago e Vidro é sublime. Eu concordo com o que muitos dizem desse livro, ele realmente quebra o ritmo frenético de As Terras Devastadas, mas a forma como foi feita, como o passado nos foi revelado e o momento da história encaixaram como uma luva, pelo menos na minha humilde opinião.

Eu considero esse livro um perfeito exemplo de slowburn. O ritmo começa devagar e com muitos detalhes (como o King gosta de escrever, e, ah, como agradeço!), e a cada capítulo ele se intensifica, chegando a um clímax e um final magnificos, com certeza o melhor fechamento da saga até agora. Aqui vemos todo o passado do Roland, como seu antigo ka-tet era formado e como eram seus amigos. Também vemos mais sobre os relacionamentos, descobrimos mais sobre os pistoleiros e principalmente sobre o ka. "Se for ka virá como o vento e seus planos resistirão a eles como um celeiro a um tornado."

O romance de Roland e Susan também é apaixonante. É aquela paixão vibrante, ardente e jovem que se desenrola muito bem. A química dos dois funciona de maneira excepcional (Pássaro e Urso e Lebre e Peixe) e Susan tem uma personalidade muito forte e marcante.

O desenrolar da história, os antagonistas envolvidos (como Rhea e Jonas) dão uma profundidade maior ao Mundo Médio, sendo muito bem construídos e relevantes tanto na magia quanto ao mundo dos pistoleiros. O final desse livro é arrasador e, apesar de todos sabermos que não teria um final feliz, me pegou de surpresa com a forma que os eventos ocorreram, aumentando ainda mais a minha obsessão em descobrir o que o final da jornada nos reserva.

O que a Torre Negra significa? O que verei lá? Se for ka virá como o vento, e confesso que estou cada vez mais hipnotizado pela brisa.
comentários(0)comente



Luiza3351 13/03/2022

Apesar de eu particularmente não apreciar tanto ler sobre o passado do Roland, a forma com que King escreve é genial. é possível entender porque Roland age do jeito que age e seus princípios.
Andrea 13/03/2022minha estante
Eu já tentei reler essa série umas duas vezes, mas sempre desisto quando chego nesse livro. ? Como eu achei chatoooo Mago e Vidro!! Em compensação, o próximo, é um dos meus favoritos.


Luiza3351 15/03/2022minha estante
Mesma coisa comigo hahaha é como se o King nos recompensasse pela batalha hahaha




Rahrt 04/03/2022

?Somos um composto de muitos.?
Mago e Vidro funciona muito bem com a imersão, a história de um jovem Roland e seus amigos, sua paixão por Susan e toda a aventura épica vinda daí. Mas, realmente, como SK mesmo diz no posfácio, ele meio que perdeu todo o senso de perspectiva depois da página 600. Fiquei muitíssimo confusa com uma série de coisas que se desenrolaram, Oz e tudo o mais? Não sei se porque demorei mais do que o esperado entre o terceiro livro e esse, mas não consegui fazer determinadas conexões, meio que fiquei ????
Entretanto, é óbvio que é uma história incrível e saber do passado de Roland é tão incrível quanto - inclusive porque o autor precisou de um intervalo de 26 fu**ing anos para escrever algumas cenas! Além disso, ainda tem os easter eggs e referências ao multiverso criado por ele. :)
comentários(0)comente



Jaquelline.S. 20/02/2022

Bacaninha
Nesse livro é contado um pouco mais sobre a vida do Roland, quando ele era mais jovem, o que viu, o que teve de passar.
Achei maçante em algumas partes, mas teve algumas muito boas. Partes pesadas também. No geral, é um livro bom. Vamos ver o próximo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Letícia 07/02/2022

Longos dias e belas noites lendo esse livro maravilhoso
Sem dúvida foi o melhor livro da série até agora. Eu entendo o porquê de muitas pessoas desistirem da saga no terceiro volume, mas agora ao ler a sequência posso afirmar: NÃO DESISTAM!
Mago e Vidro é sensacional, aqui encontramos as respostas para quase todos os questionamentos que foram levantados nos livros anteriores. É um livro marcado por ação, aventura, romance e uma imersão fantástica de cenário. Novos personagens são inseridos na trama, trazendo um gostinho de quero mais.
Admito que nos livros anteriores fiquei na corda bamba entre o amor e o ódio, mas este eu amei (e favoritei).
Seguirei a jornada de Roland e seu ka-tet, e cada vez mais sinto-me fazendo parte deste ka-tet.
Longos dias e belas noites!
comentários(0)comente



261 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR