Resenhas - Mulheres Sem Nome

Sara.Pasetto 07/06/2024

PREFEITO MARAVILHOSO
PORQUE ESSE LIVRO É TAO SUBESTIMADO! As pessoas ficam ai gavando aquelas porcarias de livraria da meia noite nao sei o que lá, ISSO SIM É UMA LEITURA DECENTE!

Elaine 11/03/2024

Interessante
Achei um bom livro.
Pra mim foi interessante pq, durante a leitura, pesquisei mtos acontecimentos e pessoas ligadas à história real. Isso foi, de uma maneira particular, muito enriquecedor.

Qto ao livro, os melhores capítulos sem dúvida são os da Kasia e da Herta. Por mais que eu entenda q um dos objetivos da visão da Caroline fosse trazer uma leveza ao livro, achei ela chata demais. No final do livro, a minha vontade era de pular os capítulos dela. Achei q rolou uma encheção de linguiça no final.

Vale pela pesquisa e pelo contexto histórico.

Tatiane Vietmeier Engers 19/02/2024

Um terrível capítulo da história da humanidade... difícil acreditar, impossível esquecer.
Espero que de alguma maneira, a justiça tenha sido feita e os culpados, devidamente punidos.

Juliana Pimenta 18/02/2024

Impossível não se emocionar. E triste saber que não é tudo ficção, eu não canso de me surpreender com esses relatos dos sobreviventes. Livro difícil para os mais sensíveis, quem consegue o terminar é brindado com uma história magnífica de força e perseverança feminina. Mulheres sem nome está na lista de favoritos em romance/ ficção histórica.

Isa 05/02/2024

Mulheres sem Nome
O livro "Mulheres sem Nome" é narrado por três mulheres, cada uma em uma frente da Segunda Guerra Mundial.
Caroline é uma socialite que trabalha no consulado francês nos Estados Unidos. Depois da morte do pai por pneumonia se dedicou totalmente a ajudar os necessitados francês (principalmente crianças em orfanatos e outras instituições) e também os imigrantes francês em solo americano, mas que com o rumo da guerra faz de tudo ao seu alcance para ajudar os que mais precisam.
Kasia é uma polonesa normal. Até que com o avanço das tropas Alemãs em território polonês se junta a resistência e acaba sendo levada para o único grande campo de concentração feminino de Hitler: Ravensbrück
Herta é uma jovem alemã, que com o recém adquirido diploma de medicina decide sair de sua vida desanimadora e trabalhar a serviço da Alemanha.
Essas três mulheres se encontrão devido a um dos maiores crimes da espécie humana: o Holocausto. E terão suas vidas mudadas totalmente devido uma à outra.

Jéssica 20/01/2024

"Mulheres sem nome" narra a história de três mulheres que tiveram seus caminhos cruzados pela guerra: Caroline, uma socialite nova-iorquina que trabalha como voluntária no consulado da França; Kasia, uma adolescente polonesa que, com o surgimento da II Guerra, se junta à Resistência e acaba capturada pelos alemães e encaminhada ao campo de concentração de Ravensbrück; e Herta, uma médica alemã que trabalha neste campo.

Ravensbrück foi um campo de concentração somente para mulheres. O primeiro a ser montado durante a Segunda Guerra e o último a ser desarmado. Além das condições cruéis e desumanas que os prisioneiros de guerra enfrentavam nestes campos, em Ravensbrück algumas mulheres ainda eram obrigadas a servirem de cobaias para experimentos médicos. Por meio da personagem Kasia, a autora tentou nos passar um pouco do que estas mulheres sofreram neste campo.

Os capítulos vão alternando entre as três personagens, mostrando suas vidas antes, durante e depois da Guerra. Foi interessante acompanhar esse desenrolar e como cada uma foi afetada por este acontecimento. O mais interessante é que a história é baseada em fatos reais, não apenas o contexto da Segunda Guerra, mas as próprias personagens. Caroline e Herta existiram de verdade, e suas ações retratadas no livro também (não de maneira íntegra, claro que tem muita ficção envolvida, mas o papel de cada uma nessa história foi real), e Kasia foi livremente inspirada nas coelhas de Ravensbrück (como as cobaias ficaram conhecidas), de acordo com depoimentos das próprias sobreviventes, aos quais a autora teve acesso.

Enfim, é uma leitura muito relevante. Gosto muito de ler livros sobre a Guerra, por mais difícil que seja a leitura, pois me ajuda a não esquecer desse cruel evento em nossa história. A cada livro que leio sobre o assunto descubro algo novo - não sabia dos experimentos médicos que aconteceram com os prisioneiros de guerra, por exemplo. Apesar do tema tratado, a forma como a autora escreve nos leva a mergulhar na história sem que ela fique massante; mesmo sendo um livro relativamente grande (quase 500 p.), não é cansativo.

anacarolina2215 09/01/2024

Uma história comovente.
Não tenho palavras para descrever esse livro? A história em si é uma ficção histórica, a qual se baseia em fatos reais mas os diálogos são inventados. Acompanhei um pouco da história de Caroline e Herta durante a segunda guerra mundial e, após descobrir que esses mulheres realmente existiram e autora estava compartilhando os seus feitos, fiquei mais encantada pela história ainda. Com a história dessas tres mulheres pude compreender diferentes realidades e pensamentos durante um conflito como a segunda grande guerra. O final me surpreendeu bastante e realmente senti uma sensação de encerramento assim como a personagem Kasia (que foi inspirada em uma mulher que realmente existiu). O livro é incrível.
Se voce quer ler uma história que tenha como tema principal a segunda guerra mundial e procura saber mais sobre o mesmo, tenho certeza que você ira amar este livro!!!

maviguimaraes 09/01/2024

TÁ DE SACANAGEM??? ISSO QUE É LIVRO!!!!!!!
Em meio a era onde o superficial e medíocre são os novos reis da literatura, Martha Hall Kelly surge como uma luz no fim do túnel.
O livro possui uma proposta até então inédita para mim: a mesma história sobre três perspectivas completamente diferentes, contextualizada no período da Segunda Guerra Mundial.
As personagens são apaixonantemente bem trabalhadas, com detalhes que só poderiam ser descritos por uma autora.
Contudo, Martha não escreve para qualquer leitor. Prioriza o processo de imersão para nos fazer sentir ao máximo a sensação de cada situação retratada. O envolvimento com a narrativa é extremamente aprofundado, o que para muitos pode ser considerado uma leitura extensa e tematicamente dolorosa. Todavia, é realística e necessária. Cativante e estremecedora. Curiosa e corajosa.
A apresentação é sútil, de forma que, quando percebida, o leitor já está inundado num misto de revolta e compaixão. Como é possível produzir ansiedade sobre algo que você já sabe exatamente como irá acontecer?
Sobre isso, a inglesa faz jus ao reconhecimento internacional que possui.
É uma verdadeira obra de arte. Espero que um dia você tenha a oportunidade de aprecia-la.

?? citação favorita: ?[...] no meio da multidão, senti uma onda de ?????????????, outra daquelas palavras sem tradução para minha língua, que significa ?a felicidade de reencontrar alguém que se ama depois de muito tempo?.

analu 08/01/2024

é um bom livro, te deixa absorto na história por conta do contexto histórico e o detalhamento em que é contado. a autora deu uma leve romantizada na história - principalmente na vida da caroline

Ana Vizentim 11/11/2023

Q história!
Um livro q traz ficção e história da II Guerra e q me fez pensar muito em como não sabemos praticamente nada do q realmente aconteceu naquele período...
Identifiquei cada uma das 3 personagens como a personificação exata de seus países. Sofri intensamente com algumas cenas e fiquei muito curiosa para conhecer um pouco mais da história das 2 personagens reais...

Andy.Sena 31/10/2023

 3 mulheres e uma mesma guerra. 3 situações bem diferentes e que acabam se cruzando na linha de fogo. O mais interessante é que a história que menos gostei era de fato baseado na vida real de uma socialite que lutou da maneira que pode para ajudar as "coelhas". Sim, odiei a Caroline logo de cara, mesmo o trabalho voluntário dela ser algo bem apreciável, o romance com o Paul foi algo que detestei acompanhar. A insanidade de ir atrás dele ou de querer que ele ficasse com ela e deixasse a esposa lá na França, só aumentou meu ranço. Eu queria lê sobre Herta e Kasia e as coelhas de Ravensbruck. Só entendi a história da Caroline na reta final do livro e como ela foi essencial para a história. Infelizmente, o romance estragou a minha empatia com a mulher. Tirando alguns fatos fantasiosos, vale muito a pena esse livro, especialmente se você não conhecer os fatos sobre as cobaias que os alemães usaram na 2ª Guerra. Fora que esperava a morte da Herta, uma pena que os ricos acabem de certa forma conseguindo se safar.

Sandra 28/10/2023

M bom outubro 2023
Impactante, envolvente e triste. Estória de 3 mulheres na 2 guerra mundial. Polonesa, alemã e americana.
Campo de concentração, experimentos, na outra ponta organizações para ajuda humanitária.
Uma loucura quando você descobre que foi baseado em fatos reais.
Como o ser humano é imprevisível , para o Bem e para o Mal.
Muito bom

Ana 22/10/2023

Bom livro. A autora foi bem sucinta e objetiva nos fatos históricos, mas eu acho que ela romantizou demais determinada personagem. Teve coisas no livro que foram acrescentadas que eu achei desnecessário.

estantedogabs 26/09/2023

Comecei essa recomendação ser saber muito sobre e fiquei bastante surpreso ao notar que se passava no mesmo momento histórico de A Bailarina de Auschwitz. Isso acabou me influenciando muito, porque A Bailarina mexeu muito comigo, então acabei tendo mais dificuldade para me envolver nessa história.

O livro foca em três mulheres e é baseado na realidade. Não é que que não gostei, mas a narrativa desse não pegou tanto. Apesar da avaliação, eu recomendo a leitura, ela só não funcionou muito bem pra mim.

Yasmin827 08/06/2023

Mulheres sem nome tem 3 protagonistas que veem suas vidas virarem de cabeça pra baixa com a eclosão do nazismo na Alemanha. Uma estadunidense que trabalha no consulado da França em Nova York, uma alemã que tem o sonho de se tornar médica e acaba exercendo a profissão num campo de concentração e uma polonesa que trabalha pra resistência e é presa.
Ao longo do livro vamos acompanhando o desenvolver do nazismo e suas consequências, políticas e sociais. As cenas que se passam no campo de concentração são as mais cruéis e pesadas. As descrições dos experimentos e das execuções conseguem ser bem reais e é terrível pensar que isso não é nem metade do que aconteceu de verdade.
Mas como na vida real, há espaço para o amor, a amizade e a fé até nos piores momentos. Os atos de solidariedade entre as presas, entre pessoas que não estavam sendo afetadas diretamente pela guerra e ainda assim ajudavam da forma que podiam são uma lufada de leveza em meio a tanta tragédia.
Será que é possível seguir com a vida depois de viver, ver e sentir coisas tão terríveis e desumanas? Considero que o livro promete muito e entrega pouco mas foi uma boa leitura para refletir sobre uma lealdade sem questionamentos, coragem de lutar pelo que acreditamos e por quem amamos.