Lugar Nenhum

Lugar Nenhum Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Lugar Nenhum


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July 26/01/2022

Lugar Nenhum
Primeiro contato com a escrita do autor. A escrita é maravilhosa, super fluida. Já a história em si, nem amei, nem odeiei. Foi uma ficção diferente do que estou acostumada ler, dei três estrelas.
Johnatan 27/01/2022minha estante
Eu gostei muito do Deuses americanos, fica a recomendação caso volte a ler algo dele


July 28/01/2022minha estante
Tenho interesse em lê-lo. Obrigada pela dica?




Marcello.Buzon 21/07/2021

Gaiman não decepciona nunca
Ler Gaiman é uma certeza tão grande de satisfação que causa receio. Sim, receio de começar, viciar e se entristecer por finalizar.
Lugar Nenhum não é diferente, com uma narrativa envolvente e fluida, o autor nos leva a uma história incrível cheia de nuances, aventuras e reviravoltas. Tudo é incerto, assim como tudo acontece. É fácil se apegar a personagens e sentir medo por eles, é fácil seguir a história e sentir receio a cada 'porta aberta'. É fácil se apaixonar por Lugar Nenhum.
Nesta obra, Gaiman não deixa de tocar em assuntos importantes de nosso cotidiano de uma forma fantástica. Nos faz refletir sobre como ignoramos e tornamos banais situações alheias.
Livro incrível, história de tirar o fôlego e um final de deixar gosto de quero mais. Quem sabe desta vez teremos uma continuação de uma obra do autor...assim espero... Ansiosamente.
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Matheus 28/03/2013

A Londres de Gaiman. A londres de ninguém.
Resolvi aproveitar uma promoção contendo quatro livros do Gaiman de um site na internet. Por ordem cronológica comecei por Lugar Nenhum. É o meu primeiro contato com o autor e, por isso, pouca expectativa eu tinha sobre ele.

O livro começou muito bem, descrevendo o cotidiano de um agitado citadino em suas atividade diárias, intercalado por cenas de perseguição a uma garotinha por dois sujeitos desconhecidos. Quando a garotinha e o cidadão se encontram na calçada de uma rua de Londres, bem, deveria ser ali que eu deveria ter fechado o livro e o devolvido à editora, mas eu só iria saber disso centenas de páginas depois.

O que há de tão ruim em Lugar Nenhum? Simples. É impossível se identificar com um personagem sem que exista o mínimo de empatia factível. Traduzindo. Um cidadão de uma grande cidade como Londres, São Paulo, ou qualquer outra metrópole contemporânea jamais se comportaria do modo como o protagonista se comportou diante dos acontecimentos absurdos que se seguiram.

Nada contra a literatura absurda, muito pelo contrário, em meus livros favoritos estão as obras O Processo, de Kafka e O Crocodilo, de Dostoievski. No absurdo de Kafka temos o cenário e desenvolvimento dos personagens factíveis e um protagonista absolutamente perturbado pela série de acontecimentos estranhos e aparentemente inexplicáveis, que cria um clima magistral de paranoia e tensão ao longo de todo o livro. Já na obra do russo o cenário absurdo em nenhum momento se pretende factível por causa da narrativa obviamente satírica do autor.

Ora, em Lugar Nenhum a narrativa claramente não é apresentada de modo satírica e a indiferença do protagonista ao absurdo é tamanha que parece que estamos diante de um desenho animado tipo Pernalonga. Se o autor queria transmitir alguma mensagem dramática na história, ele falhou miseravelmente.

O capitulo do retorno do protagonista ao mundo “real” foi de uma inocência, leviandade e falta de sentido que eu nunca antes tinha lido em qualquer obra séria e adulta. Apenas crianças com limitações críticas poderiam se satisfazer ao final desta obra, porém, nem a elas eu indicaria este livro devido ao conteúdo sujo e violento da “Londres de Gaiman”. Enfim, não consigo recomendo este livro a ninguém.
Cristina.Bertelle 06/02/2018minha estante
Eu estou lendo de forma arrastada, já li outros livros do autor, mas esse está difícil.




Lucianalg 14/08/2021

Londres
O livro se passa em Londres mas não na Londres que conhecemos e sim na Londres subterrânea com personagens fantásticos.
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Leite 03/07/2019

Calma lá!
Gostaria de começar essa avaliação com uma frase que define a minha experiência com o livro e o motivo de eu dar 3 estrelas: não é ruim, mas é a maior decepção literária de minha vida.

Lugar Nenhum foi o primeiro livro do Neil Gaiman que li inteiro. Conhecia o autor por alguns contos, mas principalmente pela obra Sandman, dos quadrinhos. Sempre fui apaixonado por Sandman, e sempre achei a criatividade de Gaiman e a virtude que ele tem de brincar com o heroísmo e com a criação de personagens fantásticas. Isso tudo, aliado a boas resenhas e inúmeras recomendações para ler o livro, me fizeram comprá-lo sem medo e começar a ler o mais rápido que pude, ainda mais quando li a sinopse e soube do enredo, que prometia ser cativante.

Porém, assim que comecei a lê-lo, fui levado a situações muito furadas, onde muitas coisas inexplicáveis simplesmente aconteciam e eram deixadas para trás. Nos quadrinhos, essas ocorrências possuem uma fluidez mais natural, visto que o uso de imagens e desenhos serve para auxiliar o leitor a imergir na história. Já no livro, não senti essa naturalidade, e isso ia barrando meu gosto pela leitura, pois perdia muito tempo imaginando como de fato as coisas aconteciam, sem chegar em uma ideia sólida e concreta, e o livro não me despertava tanta curiosidade em continuar lendo. Ainda me motivava, pois imaginei que boa parte das dúvidas seria respondida depois. Me enganei, pois a maioria continua sem ligação até o final, e cabe ao leitor apenas aceitá-las.

Por fim, cheguei em exatamente 50% do livro, de acordo com meu Kindle, e parei. Fiquei quase um semestre sem tocar no livro. Nada de grandioso havia acontecido até então. Estava na metade, e a história mal dava indícios de que ficaria interessante. Quando tentei voltar a ler, não foi tão fácil pegar o fio da meada novamente, e resolvi recomeçar desde o início, mas, dessa vez, com um pouco mais de empenho. Eu pensava: "Não é possível que tanta gente tenha gostado tanto, eu preciso entendê-las!". Por fim, quanto mais perto do desfecho, menos esperança eu tinha e menos páginas sobravam. Algumas partes foram engraçadas, divertidas, cômicas, mas não duraram muito até que a situação monótona tomasse conta novamente.

Ao final, o drama que assola o livro se resolve muito rápido, sem muita explicação e detalhes. Algo que parecia muito difícil e misterioso simplesmente acontece, sem ser emocionante ou algo do tipo. O protagonista muda a personalidade repentinamente, passa de uma pessoa frágil e um tanto indecisa, para um homem corajoso e sem tantos medos, mas sem que haja um período de transição digno para o leitor. Essa mudança repentina soou um tanto preguiçoso para mim. Esse fato é até entendível, visto que o livro é curto e é volume único. Isso é até um mérito de Gaiman: conseguir retratar uma atmosfera nova em tão pouco espaço. Mas, independentemente do motivo, não empolga e, para mim, não justifica a falta de cuidado. Talvez se fosse quebrado em mais volumes e, consequentemente, melhor explorado, valeria mais a pena.

Para esclarecer a nota de 3 estrelas, devo dizer que a leitura não é pesada, é fácil de entender e de correr os olhos no texto. O que deixou muito a desejar foi o enredo e as ligações que o autor faz com diferentes personagens se unindo na mesma história. Já a parte da "maior decepção" que relatei, é que eu criei uma expectativa enorme diante do livro. Eu esperava que fosse um dos livros da minha vida, impactante do início ao fim, pois era assim que havia sido descrito pra mim. Acontece que, de fato, é uma excelente história em potencial, que, ao meu ver, foi extremamente mal lapidada. Até dói dizer isso de um autor como Gaiman, que foi capaz de me cativar em cada arco que li de Sandman, me fazendo gastar horrores de dinheiro em relançamentos de revistinhas antigas, mas é a verdade.

Portanto mantenho a nota de 3 estrelas, pois talvez você que leu essa avaliação possa ter uma concepção melhor e mais alegre do livro. Não gostaria de estragar essa oportunidade. E, devo dizer que, apesar de ser uma grande decepção, não é tão ruim. Só não está nem perto de ser tão maravilhoso quanto parecia. Pelo preço que paguei no eBook, e por ser curto, de leitura rápida, acho que pode ser uma boa tentativa aos leitores que estejam sem ideias do que querem ler. Já aos amigos que estão afim de uma história impactante e emocionante, daquelas fantasias de tirar o fôlego, cheia de detalhes e curiosidades correspondidas, não recomendaria, pois creio que não é a proposta do livro. Em Lugar Nenhum, você encontrará personagens muito bons, mas pouco explorados e envolvidos em uma trama muito simplificada. Fica um gostinho de "quero mais", mas não no bom sentido da expressão. Uma pena.
Weslei Barbosa 08/07/2019minha estante
Minha leitura atual


Marta 21/04/2020minha estante
Também achei decepcionante.


gabrielrjf 23/06/2020minha estante
Achando isso (nos 50% tb)




Frank 15/09/2021

Lugar nenhum surgiu inicialmente como roteiro para uma série de tv. O autor adptou e transformou nesta obra. Se passa em Londres, para onde o personagem Richard Mayhew se muda em busca de opprtunidade de emprego. Ele possui uma vida normal, até se deparar com uma menina maltrapilha ferida chamada Dooe (porta) e decidir ajudá-la.
A partir deste encontro a fantasia começa a se desenrolar e ele descobre que existe uma Londres de cima e uma Londres de baixo, invisível, mas presente.
A premissa da cidade invisível é interessante ao se analisar que ela nada mais é que a cidade dos miseráveis, mendigos, doentes, que são "invisíveis" para as pessoas ao redor. Quantas vezes não passamos por pessoas em situação de rua que fingimos não existir, ou no máximo damos um trocado.
Toda a história de fantasia se passa nesse mundo, onde Gaiman cria uma mitologia complexa e original.
A obra é divertida e lembra um pouco o humor inglês do Guia do Mochileiro. A Leitura é fluída e rápida, dá pra terminar em um dia inteiro.
Vale a leitura.
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Marlon.Abel 18/11/2022

É sempre sobre classes
Tem uma alegoria bem legal que mostra a relação das pessoas com aqueles que são excluídos socialmente e de como o simples ato de você enxergar e interagir ou ter empatia com um alguém nessa situação, te coloca ao olhar alheio no mesmo julgo e patamar, podendo então sofrer das mesmas consequências, afinal, empatia é da sua classe para com a sua classe, e por mais que você não saiba, a sua classe é a dos excluídos e uma hora você vai saber, mesmo que não queira.

"? Se você faz parte da Londres-de-Baixo ? disse Door para Richard, em tom de voz normal, enquanto caminhavam lado a lado para entrar na próxima sala ?, eles geralmente nem percebem que você existe, a não ser que fale com eles. E, mesmo assim, eles se esquecem de você bem rápido."
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Eduardo 12/08/2014

Digo por mim
Lugar Nenhum é um romance escrito por Neil Gaiman baseado em uma série produzida e escrita pelo mesmo. Nele, é criado uma “Londres subterrânea” na qual o mundo acontece de uma forma diferente. Gaiman apresenta, em Lugar Nenhum, sua filosofia posta em Sandman e Deuses Americanos, que diz que a magia existe apenas para aqueles que acreditam, para os que não acreditam na possibilidade de monstros ou deuses, a “Londres de Baixo” é sequer visível.
O enredo gira em torno de Richard Mayhew, um jovem escocês que se muda para Londres a trabalho. Após três anos vivendo na capital, ele encontra uma garota machucada no meio da rua que surge praticamente de uma parede e a leva para a casa para cuidar dela. A principio, ele pensa que apenas prejudicou seu noivado com tal ação, mas depois, Richard descobre que os danos são um pouco mais complexos. O protagonista se vê ao lado de Door (a menina machucada) e um Marquês em um mundo totalmente novo, onde magia é real e os habitates da “Londres de Cima” não conseguem perceber sua presença. Tentando ajudar Door a descobrir o que aconteceu com a sua família e fugindo de dois assassinos sanguinários, o trio viaja pela Londres de Baixo em busca de soluções.
Neil Gaiman mostra, nesta obra, uma habilidade pouco vista antes em suas histórias: o Plot Twist. Em Sandman e outras Grafic Novels, Gaiman apresenta um enredo redondo, no qual o final é previsível, mas vários pontos climax, não dando muita importância para a cena final. Já em Lugar Nenhum, ele abre inúmeros arcos, com os assassinos, o arco principal de Door, Richard e sua vida antiga, o Marquês, Hunter e muitos outros que são fechados ao decorrer da história e que convergem a um só ponto, os últimos quatro capítulos do livro.
Não posso dizer que o livro possua um único estilo. Hora o livro apresenta cenas de suspense, hora de terror, hora de aventura ou comedia e até algumas cenas água com açúcar, mas com certeza, cada capitulo me fazia querer ler o próximo e saber o que de fato ia acontecer.
Simplesmente sensacional! É tudo que posso falar sobre a obra. Colocando as dúvidas certas nos momentos certos, acrescentando um “gostinho de quero-mais” e fazendo com que o leitor vire a página a qualquer custo, o livro se torna um Must Read para qualquer tipo de leitor.
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Djeison.Hoerlle 14/03/2023

Neil Gaiman é indiscutivelmente um dos meus autores favoritos. E se tratando de um leitor pouco afeito à fantasia, isso não é pouca coisa.

O início da relação deu-se por meio de Sandman, e acho que essa série dispensa palavras. Pelo menos no meu caso, já que tantas vezes falei sobre ela. Aí vieram os romances como Os Filhos de Anansi e Oceano no Fim do Caminho. Este último, em especial, construído a partir das memórias do próprio autor, é uma das mais fiéis representações da melancolia que já lembro de ter experimentado. Uma melancolia viral e contagiosa, a qual se mostrou uma das melhores leituras que fiz no ano de 2020, embora tendo algumas ressalvas quanto à parte fantástica - as quais eu suspeitava serem, sobretudo, produto do meu desinteresse pessoal pelo gênero - mas que não me impediram de abrir cada livro do autor com certa animosidade e expectativa.

Mas depois de um mês de intensos confrontos entre meus olhos e as páginas de Lugar Nenhum, posso lamentavelmente dizer que esta animosidade esvaiu-se por completo.

Lugar Nenhum é, para o leitor de histórias mundanas, uma armadilha. Pois Gaiman sabe nos entreter com seus personagens atrapalhados e perdidos em suas vidas ordinárias, as quais não raramente nos identificamos, enquanto transitam por locais reais. Gaiman sabe também nos entreter com as descrições destes locais e suas contradições, que costumam ser o ponto de partida de suas histórias. Mas aí vem a fantasia. O mundo desconhecido. A magia. E no caso de Lugar Nenhum, ela consiste em uma Londres subterrânea marcada pela presença de seres mitológicos, fantásticos e misteriosos, oriundos das mais diversas culturas. E os locais que compõem esta Londres subterrânea foram pensados a partir de piadas com os nomes de locais reais da capital inglesa. O parque Ravenscourt, por exemplo, é em sua contraparte subterrânea literalmente uma corte de corvos. Genial, não?! Não, nem um pouco.

Somado a isso, há uma dinâmica bem lugar-comum entre os personagens, compostos por um humano "normal", o qual parece ser o mesmo protagonista de várias das outras histórias de Gaiman, uma elfa, uma guerreira e uma espécie de ladino. Acompanhar esta comitiva é desinteressante, e os pontos de virada, de sua jornada, também.

Não posso negar que o final da saga de Richard Mayhew, o protagonista, sendo devolvido ao lugar de onde pensava. Nesse ponto, onde o fantástico encontra o real - antes de tomá-lo por completo - é quando Gaiman brilha. O drama de Richard, sem saber se as coisas que viveu foram de fato vividas, ou apenas imaginadas, me tocou, mesmo não tendo sido tocado por suas vivências. Isso inevitavelmente me fez fechar o livro com uma sensação de satisfação. Mas não o suficiente para esquecer o tédio da Londres subterrânea.

Manifesto, aqui, o desejo de ver Gaiman dedicando-se mais à parte baixa de sua fantasia do que qualquer outra coisa. Não construindo mundos inteiros, mas pontes que unam o nosso, ordinário e já totalmente desbravado, com as fronteiras da imaginação e do mágico, mas sem perder-se nos clichês que nele habitam.
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M 02/06/2020

Ótima leitura
O mundo e personagens criados são interessantes e divertidos, deixando aquela vontade de conhecer mais, aprofundar mais, sem nunca ser ruim quando isso não acontece.
O Richard foi um personagem principal que muitas vezes me irritou por suas falas e ações, mas o analisando melhor creio que ele representa bem um ser humano comum que é atirado num ambiente fantasioso de forma abrupta e não faz a menor ideia do que está acontecendo, a origem e o sentido das situações.
Uma boa aventura que talvez possa te trazer algumas reflexões.
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Marcelo 13/06/2020

O livro conta a história de Richard Mayhew, um rapaz escocês que se muda para Londres, onde tem uma vida absolutamente normal até que uma porta (tanto no sentido literal, quanto figurado) para uma outra cidade/mundo - a "Londres de Baixo" - surge em sua vida através da personagem Door.
O enredo mistura aventura, fantasia e história, passando por lugares importantes da famosa cidade. Diversas realidades e tempo não linear, juntamente com personagens que misturam pessoas comuns aos mais diversos tipos de seres mitológicos, são elementos típicos do universo de Neil Gaiman e bastante familiares para quem já leu Sandman.
Uma leitura muito agradável. Para ser devorado sem piedade...rs
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laiane.caio 02/07/2023

Muito bom!
Comecei sem saber praticamente nada da história e já no início eu adorei. História envolvente e muito criativa, tinha esquecido como uma fantasia pode ser tão legal! Adorei esse novo universo, incrível ser o primeiro livro do autor! Única coisa que me fez não ter dado 5 estrelas é que o autor demora um pouco pra descrever alguns personagens fisicamente, aí eu imaginei eles de uma forma e depois, páginas mais adiante, quando ele descreve os personagens melhor, eu tive que ficar forçando a mente para imaginar eles do jeito correto ?.
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Gabs. A 03/11/2020

Um altor brilhante que nos entrega mais um livro incrível. De indício parece uma bela loucura, mas acaba te conquistado pelas excentricidades e quão fantástica jornada os personagens percorrem.
Um altor, mil livros completamente diferentes entre si e todos completamente incríveis .
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Matheus 30/01/2021

Chato
Não me envolvi de forma alguma com a história. O começo é interessante, porém a partir dos 20% fica chato.
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Coral 01/07/2022

Se eu tivesse um real pra cada livro que acabei de ler esse mês em que um personagem morto/quase morto atravessasse o esgoto de uma capital de um país da Europa, eu teria dois reais, o que não é muito mas é uma coincidência enorme
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