O Herege

O Herege Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Herege


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Racestari 17/12/2018

Saudades...
Thomas de Hookton vai deixar saudades. Foram três livros devorados em um punhado de dias. Saborosa aula de história dada pelo mestre!
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Raphael 06/09/2018

Um excelente fechamento da saga do arqueiro inglês, muito bom
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Bruce 19/02/2018

O ultimo livro desta trilogia, encerra de forma apropriada. Resolvendo os conflitos pessoais dos personagens e esclarecendo os mistérios impostos na obra.
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Jenner Azevedo 17/12/2022

Um bom encerramento para a história de Thomas de Hookton. Sem paciência pra escrever mais. Li os 3 em sequência, coisa que não faço via de regra. Nao sei se em algum momento li no automático mas não me lembro o que aconteceu com uma personagem importante
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Ney 02/09/2016

E a busca termina...
Recuperando o ritmo de O Arqueiro, na terceira parte da trilogia, O Herege, o autor consegue compor uma obra, misturando fatos reais com ficção, que proporciona uma leitura instigante, que faz o leitor ler sem parar. Os inimigos agora são mais sutis, porém não menos perigosos. No terceiro capítulo do livro, A Escuridão, o autor usa todo seu poder descritivo, fazendo com que as batalhas fiquem emocionantes e preparando o leitor para o gran finale.
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Douglas 24/07/2016

O Herege
O final da saga de Thomas de Hookton em busca do Graal foi correto.
Não excepcional, não incrível. "Competente" seria uma boa palavra.

Cornwell fecha bem a história, mantendo o mistério até o final e com boas lutas contadas do modo que só ele sabe contar no início e final do livro, como foi no segundo volume. No entanto achei o final da trilogia menos denso que os seus anteriores. Não houve tanto desenvolvimento de personagens, nem da própria história. Personagens novos entram, mas não acrescentam muito.

Mas não se engane, como eu disse, o final não decepciona e é competente com a história que foi contada até esse livro. Um bom fechamento para uma história incrível.
Rafael.Fernandes 29/08/2016minha estante
Eu senti falta de uma grande batalha no final... Mas também achei excelente!




Daii 17/06/2016

Wow
Cornwell consegue ser Cornwell novamente. Simplesmente incrível a descrição de cada batalha e das crenças da época. O período negro da igreja com a inquisição, e a peste negra que assolou a Europa. Mas mais que isso ele pensou no Graal como eu pensaria, por isso estou apaixonada.
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Fabio Di Pietro 09/06/2016

O melhor dos três
Finalmente o autor deu maior fluidez à história central da trama que é a busca pelo graal, cheia de reviravoltas. Foi o livro que mais me prendeu dos três.
Apesar de ter gostado da trilogia, ainda acredito que as Crônicas do Rei Arthur é a melhor trilogia de Cornwell.
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prof.vinic 13/09/2015

O final esperado de uma história inédita!
Infelizmente não gostei tanto deste livro quanto eu gostei do primeiro da série. Na verdade, já tinha previsto o final antes mesmo de chegar na metade do livro... Não que seja horrível, apenas já li livros melhores, do próprio Cornwell inclusive. O enredo está bem fechado, traz um desfecho para tudo o que foi iniciado no primeiro e ficamos satisfeito com o final de Thomas no livro, embora tenha restado alguns pontos em aberto. As lutas foram mais espaças aqui, até por ser um livro mais introspectivo, mais sobre amizade e honra ... ou a falta delas! Porém o que mais me desagradou mesmo foi a personagem feminina (não é spoiler, está na contracapa do livro esta informação. Seu aparecimento foi crucial para os dramas da história, mas não trouxe grande informação para o enredo (considerando a trilogia). Claro que identifiquei a qualidade do texto de Cornwell em vários pontos, mas no geral foi decepcionante. Uma pena ... esperava bem mais do enredo, esperava algo como Arthur ou as Crônicas Saxônicas.
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Vitor850 09/11/2013

O Herege
Acabou, infelizmente. A trilogia A Busca do Graal acabou. Não queria que acabasse, a história é muito boa, e no final desse livro fica ainda melhor. Mas para compensar, Bernard lançou 1356, uma história do Thomas de Hookton, mas não faz parte da Busca do Graal. Entre condes, lordes, cardeais, padres, soldados, arqueiros e hereges, O Herege em vez de ter o desenrolar da história, dá mais um nó na corda, mas o desfecho da história é incrível.
Thomas de Hookton está indo para Castillon d'Arbizon seguindo ordem do conde de Northampton para invadir e controlar o castelo. Thomas, junto com Sir Guillaume, Robbie e alguns arqueiros e soldados conseguem controlar o castelo. Lá, ele encontra uma mulher presa que foi condenada à fogueira, depois de sofrer torturas, pela Santa Igreja Católica por heresia. Thomas não acredita que ela seja uma herege e a solta. Robbie fica imediatamente apaixonado por ela, mas ela nem liga pra ele, mas sim para Thomas. Então Robbie fica furioso por isso e começa a considerar Genevieve uma herege que deve ser queimada.
Também temos como personagens principais nesse livro o conde de Berat, que acho que nem fala o nome dele, não consegui achar, e seu sobrinho, Joscelyn, que é insuportável, igual ao Lancelot d'As Crônicas de Artur do mesmo autor. O conde de Berat fica sabendo da busca do Graal e também começa a procurar em suas terras e em Astarac, um feudo que existiu e era subordinado a ele. Outro personagem que eu não fui com a cara dele foi o cardeal arcebispo de Livorno, que quer a qualquer custo conseguir o Graal para sentar-se no Trono de Pedro.
Não vou falar muito da história senão dou spoilers desagradáveis para quem ainda não leu. Eu tinha me esquecido um pouco da fisionomia de Thomas, e nesse último livro é falado, e vou passar para vocês que leram e esqueceram como Thomas é: alto, cabelos pretos, faces cavadas, vigilantes olhos pretos, nariz quebrado em uma briga e posto no lugar de forma errada, sem contar com as queimaduras e os dedos tortos da mão feita pelo padre Bernard de Taillebourg, um Inquisidor. Thomas está mais envolvido com a busca do Graal. Uma coisa que eu gosto em Bernard, o escritor, é que ele fala de algumas coisas reais, como na passagem: "A Igreja não queimava hereges, simplesmente condenava e depois os pecadores eram entregues ao poder civil para que fossem mortos. Dessa maneira, a Igreja mantinha as mãos limpas, Deus recebia a garantia de que sua Igreja estava pura e que o diabo ganhara uma alma."
p. 73. Bernard sempre coloca a verdade da Igreja da época, e como disse no post de O Andarilho, as pessoas acabavam acreditando na mentiras que a Igreja contava, que não eram poucas. Voltando a Thomas, uma cena que eu ri muito foi em uma conversa entre ele e Genevieve em que ele diz: "Eu sou um arqueiro, e um arqueiro danado de bom (...)". Falando em Genevieve, ela é alta, branca e linda, mas possui inúmeras queimaduras feita por um dominicano, os guerreiros de Deus que combatiam a heresia e fazia torturas para obter a verdade, e mesmo assim Thomas a acha linda. Ela é um pouco misteriosa no começo, mas depois você acaba gostando dela também. Ela é condenada à fogueira por heresia e por ser também uma beguina (beguinos são mendigos, que negam a Igreja e a necessidade de trabalhar e alegam que todas as coisas vem de Deus, e portanto, todas as coisas devem ser gratuitas para todos os homens e mulheres. E a Igreja, corrupta e gananciosa, queimava os beguinos sempre os encontravam, acusando-os de hereges).
Sir Guillaume é um personagem que muda de lado no segundo livro, e tenta conseguir dinheiro pra tomar o seu feudo de volta. Ele diz que a guarnição de inglese em Castillon d'Arbizon é a távola redonda, e assim, mais uma vez de novo novamente, o Rei Artur é citado na trilogia. Robbie acaba ficando chato com o decorrer da história, abandona Thomas à sua própria sorte só porque Thomas é apaixonado por Genevieve, e ele só faz burrice depois disso.
Como gosto da Idade Média, quero passar para vocês uma excomungação que Bernard coloca nesse livro, e que vocês devem saber de quem é: "Em nome de Deus, o Pai todo-poderoso, e em nome do Filho, e em nome do Espírito Santo, e em nome de todos os santos, e em nome do Santo Padre, Clemente, e graças ao poder que nos foi concedido de separar e unir no céu aquilo que for separado e unido na terra, eu o intimo, Thomas! Eu o intimo! (...) É sabido que você, Thomas, certa vez batizado em nome do Padre, do Filho e do Espírito Santo, deixou a sociedade do corpo de Cristo ao cometer o pecado de dar consolo e abrigo a uma herege e assassina condenada. Por isso agora, com dor no coração, nós o privamos, Thomas, (...), da comunhão do corpo e do sangue do nosso Senhor Jesus Cristo. (...) Nós o separamos da sociedade de todos os cristãos e o excluímos de todos os recintos santos. (...) Nós o banimos do seio de nossa santa madre Igreja no céu e na terra. (...) Nó declaramos você, Thomas, excomungado e o julgamos condenado ao fogo eterno de Satã e todos os seus anjos e todos os réprobos. Nós o declaramos amaldiçoado por esse fato malévolo (...). p. 196-197. Ficou maior do que eu pensei, mas vale a pena dar uma lida, eu me senti como Thomas quando a excomungação terminou, sozinho na escuridão. E antes de terminar, a Peste Negra começa a fazer suas vítimas no final do livro que dizimou quase um terço da população da época. Espero que em 1356, a Peste Negra tenha um enfoque um pouco maior.
É isso, ficou um pouco grande, mas espero que eu tenha colocado tudo de importante sem dar grandes spoilers. Se você gostou da resenha, não esqueça de comentar. Seu comentário é muito importante para mim.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2013/11/o-herege-de-bernard-cornwell.html
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Biblioteca Álvaro Guerra 20/12/2018

Depois de participar do cerco de Calais, o arqueiro inglês Thomas de Hookton reúne um grupo de homens e viaja para o interior da França. Pretende tomar uma fortificação na Gasconha, perto da Astarac de seus antepassados, e assim chamar a atenção de seu primo Guy Vexille, o assassino de seu pai que, como Thomas, também segue a trilha do Santo Graal. Durante a jornada, deixa um rastro de aldeias saqueadas e, em uma delas, salva da fogueira uma jovem acusada de feitiçaria. Uma mulher que faz com que Thomas perca o controle sobre parte de seus guerreiros, ameaçados o sucesso da missão mais importante de sua vida: encontrar maior relíquia de toda a Cristandade.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501068675
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