Resenhas - O Homem de Giz

Seu Madruga 17/02/2024

Pior livro que já li
Nunca li um livro tão xexelento na minha vida. Que livro ruim, desenvolvimento bosta, desejei desde o começo que todos morressem pra acabar com o meu sofrimento (menos o meu querido hoppo)
Nem tem como fazer uma critica construtiva quando se lê um 🤬 #$%!& sujo desses. Nunca mais confio em indicações de livros em que "O Homem de Giz" aparece.
Sem comentários...

Erick231 24/08/2022

O HOMEM DE GIZ
O livro é uma leitura fácil e envolvente, por conta de todo o mistério. Existem diversos acontecimentos que te fazem querer entender se estão interligados ou apenas coincidências, os personagens são poucos desenvolvidos, não me apeguei ao protagonista, a sua personalidade adulta é muito sem sal. Mas além de algumas falhas, o livro em si é maravilhoso, não dá para parar de ler, algumas coisas da trama é descoberto juntamente ao narrador da história que é o Eddie, então me senti o próprio investigador. Apesar de alguns plot twist surpreendentes, o final foi previsível pelo menos para mim, não senti aquela explosão cerebral, além daquela indireta sobre o futuro do protagonista que me deixou um pouquinho triste.

Vicky 23/05/2021

Irei começar falando da estética do livro : ela é perfeita!. Capa dura, páginas alternando entre brancas e pretas a cada capítulo, título que dá a impressão de ter sido escrito com um giz, além do tamanho da letra, que eu considero ideal para não precisar forçar a vista. É um livro super bonito.
A história em si é bem razoável. Os capítulos alternavam entre os anos 1986, quando os personagens eram adolescentes, e 2016, o que pra mim foi ótimo, pois não deixava a leitura cansativa. Houve também várias cenas que me deixaram com o coração acelerado de medo (não me julguem!), mas infelizmente a autora deixou pontos soltos demais, e por isso dei apenas três estrelas. Apesar disso eu amei a leitura e pretendo ler o livro de novo.

Gárgula 03/02/2021

O homem de giz, de C. J. Tudor
Uma capa simples e sinistra
Acho que seria a melhor definição da capa do livro O homem de giz, de C. J. Tudor, publicação da Editora Intrínseca, com tradução de Alexandre Raposo. Certos trabalhos gráficos são precisos por sua simplicidade e essa obra é um exemplo disso.

Ele chegou em minhas mãos através do Fernando Caruso, que me passou não só ele como O que aconteceu com Annie. Resolvi começar por este, o primeiro livro da autora.

Histórias de jovens amigos sempre são cativantes
É natural que histórias que tratam de amizades antigas nos cativem. Todos temos uma ou duas amizades assim, logo facilmente nos identificamos com enredos que abordem esse tema. Vários títulos que já resenhei trazem isso, como por exemplo Ghost Story e Serpentário, fora inúmeros outros existentes.

A história do livro não poderia iniciar mais sinistra, com o relato de um cadáver. O texto ali tem a função de definir se você é ou não leitor para esse tipo de suspense.

Passada a introdução seguimos por um texto muito gostoso de ler, com idas e vindas do futuro ao passado. O leitor assiste de camarote o desenrolar dos sinistros fatos envolvendo algo tão simplório quanto um bastão de giz. É magistral o que Tudor consegue com esse detalhe, fazendo nossa mente vagar longe enquanto lemos.

Não trazemos spoilers, mas preparem-se para um final daqueles que te acertam um soco no plexo. Minha mente ao menos explodiu, ao terminar estava perplexo. Adoro livros assim!

Conclusões finais
Um livro impossível de se largar. Cada capítulo fica mais e mais interessante levando o leitor em uma crescente de eventos que chega a dar falta de ar!

Não perca seu tempo e venha conhecer esse enredo incrível de um suspense da melhor qualidade!

Uma dica excelente de um livro que vai te deixar arrepiado sem ser terror! Que suspense bom!

Boa leitura!

Resenha publicada no blog Canto do Gárgula.

site: https://cantodogargula.com.br/2020/03/31/o-homem-de-giz-de-c-j-tudor/

Daniella72 15/06/2023

Desinteressante
Bom a princípio comecei a ler pois ouvi pessoas falando bem do livro, só que quando eu peguei p ler nao me prendeu nenhum pouco, só me deu vontade de largar no final explica o livro todo, na verdade quem era o principal do livro era o homem de giz e o carinha que narra, o da igreja o assassino maluco, não é um livro que eu recomendaria. Tem palavrões, abusos entre outras coisas que não me recordo no momento

Lili 22/10/2021

Ok
Foi uma leitura bem rápida e me manteve presa por querer descobrir quem era o responsável. Não é o tipo de livro que costumo ler então não posso opinar quanto a se ele é realmente bom ou não.

MariMari 07/04/2021

O homem de giz ??
Criei muita expectativa pelas críticas... E me decepcionei um pouquinho, mas isso não tira o fato de que o livro é bom, já teve piores ...
Leia e tire suas próprias conclusões!!
Se recomendarei?? Obviamente que siim ?

Gnomot13 28/10/2020

Mais do que uma inspiração, uma cópia autêntica de S.King
A fórmula de Stevão Rei está toda aqui. IT, Conte comigo....tá tudo do jeito que conhecemos....e isso é bom! Como um clichê bem feito, sempre vale a pena ser usado. Não tem a maestria do mestre, mas tem um potencial incrível em um conjunto impecável. Vale muito a pena, até por ser pequeno e rápido de ler.

Ana Vitória 02/06/2020

surpreendente
quando comecei a ler, nem sabia de qual gênero se tratava. O começo foi meio confuso, mas a história se desenvolveu bem, e o final é inesperado, não imaginei que a história terminaria daquele jeito

Fabiana 22/06/2020

Intenso
Narrado por Ed em dois tempos, o presente (2016) e o passado (1986), o enredo tem um ar de Stranger Things e Conta Comigo.
O que teria acontecido na tranquila cidade em 1986? Quem é o responsável por tudo isso?
Em capítulos que se alternam, a autora vai revelando aos poucos alguns detalhes que possibilitam ao leitor construir suas teorias sobre a cadeia de acontecimentos despertados pelos cinco adolescentes da trama.

Carolina165 21/11/2021

Deixou a desejar
Para um thriller foi um livro bem arrastado. Cheguei ao final com a sensação de muitas pontas soltas, mas depois cheguei à conclusão de que essas pontas foram fechadas, só que não explicitamente. Muitas coisas ficaram nas entrelinhas, coisas que a autora deu a entender mas não disse claramente.
Quem cravou as asas de anjo nas costas do reverendo? Deu a entender que foi a Nick. Os homens de giz desenhados na igreja também levam a crer que foi a Nick. Porém:
Quem desenhou os outros homens de giz ao longo do livro???
E a questão final: quem é o homem de giz? O sr. Halloran ou o Ed? Falaram que é o sr. Halloran, mas pra mim faz mais sentido ser o Ed. Enfim, se alguém quiser esclarecer esses pontos e outros, fique à vontade, rsss.
Também fiquei com a sensação de que muitas coisas foram perdendo a importância ao longo da trama, inclusive os próprios homens de giz, que acabaram ficando em segundo plano.
Apesar de ter achado o livro fraco no geral, teve algumas partes que gostei bastante (alguns quotes).

"Há certas coisas na vida que se pode alterar - o peso, a aparência, até o próprio nome -, porém há outras que são imutáveis, independentemente da força de vontade, do esforço e do trabalho árduo. São estas coisas que nos moldam: não as que podemos mudar, mas as que não podemos". P47

"Tem uma música que ouvi, uma que Chloe escuta com frequência [...] O refrão diz que ninguém é lembrado pelo que não fez. Mas isso não é de todo verdade. Minha vida foi definida pelas coisas que não fiz, pelas coisas que não disse. Acho que o mesmo acontece com várias pessoas. Nem sempre o que nos molda são as nossas realizações, e sim as nossas omissões. Não necessariamente as mentiras, apenas as verdades que não dizemos". P143

"Você precisa entender que ser uma pessoa boa não é cantar hinos ou orar para algum deus. Não se trata de ostentar uma cruz ou ir à igreja todo domingo. Ser uma boa pessoa tem a ver com a maneira como você trata os outros. As pessoas boas não precisam de religião, porque sabem em seu íntimo que estão fazendo a coisa certa". P155

Nathalia 14/09/2022

Bom mas com pontas soltas
Gostei da dinâmica do livro, amei a história, me prendeu até o final, me lembrou Stranger Things em alguns momentos.

Gira em torno de um mistério pra descobrir quem é o assassino da história.
Gostei de como os personagens foram desenvolvidos.
Tem gatilhos, cenas pesadas.

Enfim, considero um livro bom, gostoso de ler, mas cheguei no fim e esperava mais respostas. Teve várias pontas soltas, detalhes que parei e pensei ?mas e aquela parada lá? Qual a explicação?? e não teve explicação. Tirando isso a leitura foi boa, me surpreendeu um pouco, então valeu a pena.

Rafael 27/09/2022

Mente em giz
MEU DEUS!
Que livro bom.

Simplesmente o melhor livro que eu já li em toda a minha vida.

A forma como são estruturados os capítulos, o contexto em que você é inserido nessa história de suspense, em que não tem certeza de nada até a última palavra.

Os personagens que ao mesmo tempo que te irritam você os ama, a trajetória deles nesse caso é incrivelmente estruturado, é como se um amigo estivesse me contando uma história.

Caso tenha dúvidas quanto a esse livro, por favor, não perca o seu tempo e vá ler essa obra prima.

Pardal :)

Café 20/07/2021

Eddie Eddie?
Achei o Eddie um personagem sem sal. Nenhum dos personagens teve a profundidade que eu gostaria de ver. Além disso, fiquei procrastinando para terminar o livro. O final é bom, mas só isso. Não explica o realmente motivo dos homens de giz. Apesar de tudo isso, gostei da forma de como o livro aborda o Alzheimer e achei a relação do Eddie com seu pai extremamente bonita e rica.

Rose 29/05/2020

Uma mistura de Harlan Coben com Stephen King
Achei a leitura agradável, com a escrita fluída. O enredo me prendeu e o final realmente me surpreendeu. O protagonista não ser perfeito foi algo que gostei.