Amanda 16/04/2019
O Libertino e a enfermeira
Estou amando essa série! Os personagens são cativantes, as histórias interessantes e o relacionamento entre eles explosivo e divertido. Parabéns para Diane Bergher, essa coleção está excelente.
Nesse livro temos o libertino Bento Gusmão de Albuquerque que se mudou para São Paulo a pedido de Felipe para implantar uma nova filial do banco da família. Mas, Bento sendo Bento, não poderia deixar de se meter em confusão... Ele se envolve com uma mulher casada e acaba ferido em um duelo com o marido traído.
Aqui então entra Helena Garcia, uma viúva endividada cujo falecido era um traste que só deixou dívidas. Ela tem uma irmã mais nova chamada Irene a quem criou como uma filha e que sonha em ser médica. Em um momento de dificuldade ela foi ajudada pelo médico Eliseu Padilha que lhe deu um emprego e dignidade. Logo, quando o Dr. Padilha pede que ela seja enfermeira de seu cunhado que tomou um tiro ela não pode se recusar.
O que ela não esperava era que o Libertino fosse um homem tão bonito e sedutor. Mesmo de cama, rola um climao entre eles e Bento não perde as oportunidades de beija-la, mesmo quando ela quer ser profissional. Ele nunca se apaixonou, mas o perfume de Helena não sai mais da cabeça e ele se recusa a deixa-la ir. Então, só resta mergulhar se cabeça nesse relacionamento e assumir um compromisso com a doce Helena.
Mas nem tudo é fácil. O passado de Bento, as inseguranças de Helena e a armadilha de uma garota fútil e mimada quase separam esse casal tão fofo e unido. Se não fosse pela pequena diaba, também chamada de Irene ahhahah, o final de Helena seria completamente diferente. Eu amei o livro e fiquei super aflita com o final, claro que eu sabia que tudo daria certo, mas mesmo assim, ler sobre o desespero do Bento e a conformidade de todos foi muito estranho, visto que a cesária é algo tão comum nos dias de hoje.
Enfim, o livro é muito bom, rendeu boas risadas e suspiros. É ótimo para ler num dia leve ou que você quer apenas suspirar por aí... Super recomendo!