Resenhas - A Lição Final

dudinho 10/07/2013

Sem duvidas uma comovente historia de vida, exposta atraves de sonhos e perspectivas de vida, de forma envolvente e instegante ao ponto de nos fazer perceber o quanto é preciosa nossa vida, principalmente quando se tem poucos tempo de vida.

pedro 08/07/2013

O livro é sobre a palestra de despedida de Randy Pausch, pesquisador e professor premiado. Randy pausch é pai de três crianças e casado, mas seu tempo é limitado pois Randy tem dez tumores no fígado. Embora tenha pouco tempo de vida, sua maior preocupação é com sua família, como ensinara para seus filhos a diferença do certo e do errado, e como eles lembraram do pai.
Se eu fosse pintor, teria pintado para eles. Se fosse musico teria composto uma musica. Mais como sou professor dei uma aula.
Na palestra, Randy fala de seus sonhos de criança e como realizou todos. Tive um pouco de receio de ler o livro pois não gosto de livro de autoajuda mas gosto de livros baseados em fatos reais. Randy é um exemplo para todos, foi o primeiro livro de autoajuda que eu gostei e recomendo o livro para todos, mas em especial para leitores que como o Randy gostam de sonha alto e enfrentar as dificuldades com bom humor.

Um amplexo

Lariee 30/05/2013

Nossa infância, um novo modo de vê-la.
O Importante não é a maneira de se realizar os sonhos. O Importante é a maneira de se conduzir a vida. Se você conduz a vida de maneira correta, o carma se resolve por si.
E então... Os sonhos virão até você.
- Randy Pausch

"Randy Pausch professor da Carnegie Mellon University, descobriu que tinha 10 tumores no fígado e que lhe restavam apenas alguns meses de vida. Pai de três crianças e casado com uma mulher que julga ser dos seus sonhos, Randy se vê em uma via sem saída, onde morrerá antes de seus filhos terem noção de quem ele é.
Então, ele resolve fazer uma palestra de despedida e dedica o seu pouco tempo de vida nesse projeto, que será gravado para seus filhos no futuro poderem entender quem ele foi e o que ele presava."

Toda vez que toco na capa desse livro, me vem na cabeça o quanto eu aprendi com o Randy. Ele fala sobre sonhos, sobre viver.
Muito mais que sonhar, realizar esses sonhos é essencial, segundo ele. Fazer com que sua vida seja uma fábrica de sonhos realizados, de sorrisos e tentativas bem sucedidas, mesmo que não seja daquela forma que você tanto quis. Talvez, realizar-se não seja diretamente conseguir tudo que quer, mas sim conseguir da melhor forma possível naquele momento.
Randy nos faz sonhar com as pequenas coisas, porque ele sempre sonhou assim.
No final das contas, aquilo que ele quis passar para os seus filhos, é muito mais valioso do que ele talvez pudesse imaginar.
E tenho certeza, que seus filhos vão saber quem ele é e vão entender o quanto é bom sonhar, porque com a arte de ensinar, Randy nos faz crescer e seus filhos terão essa oportunidade também. E eles acreditaram no futuro finito de coisas maravilhosas que terão!

Paulo 12/05/2013

O que fazemos quando temos nossa vida contada?
Acredito que o livro "A Lição Final" de Randy Pausch (professor da universidade Carnegie Mellon) com o auxílio de Jeffery Zaslow, é - em linhas gerais - uma rápida história de valor universal.

Li tranquilamente em três dias, sem forçar a barra e gostei. Principalmente e particularmente porque o livro fala muito sobre o universo da faculdade e do esforço de estudo de professores e alunos, um tema no qual, além de apreciar muito, me sinto incluído como personagem.

Aprendi, com ele, que - na vida - devemos realizar nossos sonhos de infância, nutrir aventuras, somar lições valiosas e possibilitar os sonhos alheios o máximo possível. No final das contas, fazemos tudo - tudo mesmo - pelos nossos filhos.

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Aspectos físicos do livro:
(****- = quatro estrelas)

Físicamente, o livro tem pouco menos de 255 páginas, e apresenta uma formatação com espaçamento e tamanho de fonte consideráveis (Adobe Garamond), de leitura muito confortável. Possui uma bela capa dura (2mm aprox.) e é impresso sobre papel pólen soft 80g. Suas dimensões são 18,05x13,05cm.

A arte da capa é muito sutil e também bela. Remete aos sonhos de infância do autor e oferece ao livro um ar místico, como um antigo livro de histórias ou como um empoeirado - mas muito sábio - tomo da "biblioteca da faculdade".

(como comprei meu livro num sebo, a menos de quatro reais, tive que relevar um defeito em forma de dobra meio feia na primeira página da narrativa)

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Conteúdo:
(***-- = três estrelas)
[A luta/o esforço de Randy Pausch merece MILHÕES de estrelas. O que estou avaliando é a ~produção escrita material~ do autor/dos autores, com relação aos meus próprios critérios de estilo, abordagem do tema, enredo, etc.]

O livro narra a experiência do professor Randy Pausch que vive um perverso câncer de pâncreas, e tem como tarefa lecionar uma palestra em sua faculdade (como uma aula magna de despedida). O fato é que a despedida de Pausch representa não apenas a "despedida do semestre" de faculdade, trata-se também de uma despedida diante de sua vída e família.

A proporção e a intensidade de sua doença reduziram seu tempo a uma irrisória fração contável de tempo (meses). O livro é a resposta de um aguerrido professor universitário norte americano à pergunta: o que o sr. faria se tivesse sua vida contada?

[veja também: https://www.youtube.com/watch?v=p-YzUHtyqaU
e https://www.youtube.com/watch?v=VB5XRM9U9l0 (primeiro vídeo da palestra) ]

Percebemos, ao decorrer da narração, o intelecto e gênio forte do professor Pausch ao lidar com a doença, o amor que sente pela esposa e pela sua família, o núcleo central de inspiração do autor.

Pode-se dizer, também, que lendo a obra ganhamos um pouco de entendimento - meio que subliminar - dos principais valores e interesses da sociedade Estadunidense. Notadamente, na figura de um pai que planeja com antecedência o futuro de sua família depois de sua morte.

Ao longo da leitura, aprendemos bastante com Professor Pausch em sua dissertação sobre o que fazer neste contexto, onde temos que viver o máximo que podemos num tempo que nos é "permitido" por uma doença tão ceifadora como o câncer.

Assim como comentei no início da resenha, se eu pudesse - como Pausch e sem spoilers - resumir a obra numa frase, diria: "Na vida devemos realizar nossos sonhos de infância, nutrir aventuras, aprender lições e possibilitar os sonhos alheios o máximo possível. No final das contas, fazemos tudo - tudo mesmo - pelos nossos filhos...".

O livro vale, pela sua extensão, uma boa leitura apra aqueles que não tem muito tempo, mas buscam intensidade numa história. Minha avaliação geral são (***-- = três estrelas). Recomendo e troco.

Paulo Paiva

Vitor 08/04/2013

not bad
não gosto de livros de auto-ajuda, mas esse é pequeno e nem foi tão ruim

Phoenix 14/02/2013

Se você soubesse que tem apenas mais alguns meses de vida, o que você faria? Esse livro me fez pensar sobre como cada dia ao lado daqueles que amamos é uma dádiva... muitas e muitas vezes não reconhecida e não aproveitada. O escritor é professor e pai de três filhos pequenos. Ele luta contra um câncer de pâncreas e ao perder a batalha, em vez de se lamentar, resolve agir. É inspirador vê-lo preparando mensagens e lembranças para passar aos filhos as lições mais importantes que ele aprendeu na vida. Acho que além dos filhos, ele ensinou a muita gente - como eu - que "é preciso amar como se não houvesse amanhã".

Gabriel 26/01/2013

Aprendendo a sonhar
Uma história de um homem inteligente e que conseguiu realizar quase todos os seus sonhos de infância. Na verdade, uma história sobre sonhos de infância.
A lição final se constitui numa palestra, na última palestra de um homem com câncer terminal, mas com muitas histórias para contar, e uma vontade enorme de compartilha-las.


Informações adicionais
http://www.youtube.com/watch?v=p-YzUHtyqaU

Gabriela 23/01/2013

Fui cativada pela matéria do Fantástico sobre o momento em que o autor resolveu escrever o livro e toda a emoção e fragilidade que morte traz. Que arrependimento... o livro é chato da primeira à última página.

Victória Ferraz 12/01/2013

A lição Final, Randy Pausch
Eu não sei muito bem o que eu esperava do livro. Talvez algo mais 'chocante', emocionante, daquele modelo que nos faz chorar, sabe? Imaginava algo que o autor se lamenta, não exatamente de uma maneira "coitadinho(a)", mas que faz com que você fique como coração na mão por dó dele(a).
Mas digamos que esse autor não é Randy Pausch, que supostamente tinha mais coisas para fazer, do que perder seu precioso tempo escrevendo palavras que trariam tristezas, não apenas para todas as pessoas que leram, ou irão ler um dia, como também, seus filhos futuramente.
Assim, pode-se dizer que Pausch teve seu 'final' feliz (ou não).
Vamos reformular:
Assim, pode-se dizer que Pausch teve um final realizado, por tudo o que conseguiu na vida, onde chegou, por ter a família que teve, e principalmente suas lições de vida.

'A lição final' é um livro, que demonstra que toda (verdade, toda), muralha tem sua razão, e toda muralha pode ser derrubada.

E para finalizar... deixo com vocês, leitores, um pequeno trecho que todos deveriam conhecer e praticar:
"As muralhas existem por algum motivo. Para nos dar a chance de mostrar a força das nossas aspirações."
Pág.: 93

Elcio 05/01/2013

Encorajamento
Um jovem que tem uma família linda, uma carreira empolgante, mas um diagnóstico fatídico de câncer de pâncreas, com pouco tempo de vida. Deixar tudo pra trás, o que mais se ama, é incompreensível e inaceitável mas é a realidade sem tirar nem por. Quem está preparado pra isso?

Gustavo 29/09/2012

A Lição Final
Fenomenal...Ensinamentos para a vida toda!

Leonardo787 18/07/2012

Biografia de alguém morrendo
Quem gosta de biografias vai gostar.
Quem quer ler para ver qual é a lição, vai ver que é só uma biografia...de alguém 'condenado'.

É um bom livro no final das contas, mas achei apenas uma biografia.

Paty 30/06/2012

Pois bem, é a primeira resenha que faço na vida. Não sei exatamente o que me motiva, mas algo me impele a escrevê-la.
Há certo tempo houve a suspeita de que meu pai estivesse com câncer, e foi a primeira vez que senti um verdadeiro terror de perdê-lo. No início desse ano, assisti no colégio a palestra de Randy Pausch e admirei-me com o conjunto desse homem: sua dignidade, sua inteligência, seu amor pela esposa, pelos pais e pelos filhos, seu senso de realidade e seu otimismo. Recentemente, pedi um livro emprestado à minha tia e "A Lição Final" veio junto. Respirei fundo e resolvi entrar no universo emocionante dessa figura, para mim, inspiradora.
Primeiro de tudo, vou deixar algo claro: detesto livros de autoajuda. É algo extremamente pessoal e não pretendo discutir isso aqui. Nem sei se o livro pode ser classificado dessa maneira, mas para alguns parece que sim. Segundo: raramente choro, e essa é uma das características das quais me orgulho. No entanto, orgulhei-me mais ainda ao tomar cuidado para minhas lágrimas não mancharem o livro da minha tia. Livros sempre serão um dos meus pontos fracos, e este atingiu-me violentamente. Despretensioso, pequeno, com uma capa singular e simpática, acompanhou-me pela bancada, pelo sofá, por minha cama, pela mesa da escola, pelo banco que há em frente ao colégio. Carregava-o comigo praticamente o tempo todo, lendo-o sempre que podia e adentrando cada vez mais pelas brechas tão escancaradas da vida de Randy.
Sua honestidade, sua seriedade, seu bom humor, seu modo peculiar de pensar, sua família... Tudo, tudo me cativou. Esta resenha parece mais um depoimento pessoal, mas não me sinto tão constrangida por isso. Esse é um dos benefícios do livro: você passa a desejar viver da mesma maneira que Pausch, respeitando e explorando seus limites ao mesmo tempo, e se aceitando mais.
Recomendo-o a quem estiver passando pela mesma situação do autor ou de sua família, a quem se sentindo inseguro ou desesperançoso com relação à vida, a quem quiser uma leitura inspiradora, a quem não tiver ideia do que ler e deseja um livro apaixonante. Recomendo a todos, mesmo sabendo que nem todos o apreciarão e irão me maldizer por perderem tempo e dinheiro. Porém, sei que aqueles a quem o livro agradar se sentirão gratos por terem aberto espaço para um homem qualquer que, no final de sua vida, aprendeu mais do que muita gente.
Colocando um pouco mais de mim aqui, gostaria de agradecer a Randy Pausch por ter me motivado a seguir meu sonho de ser professora. Farei o que ele costumava aconselhar seus alunos a fazerem: "Saiam pelo mundo fazendo pelos outros o que alguém fez por você". Obrigada pelas inúmeros lições, Randy, em especial essa.

Carolina 22/06/2012

Aprendi ao menos duas coisas com este livro: é de sonhos que é feita a vida e que é melhor amar do que sofrer e , muitas vezes, é apenas uma questão de escolha entre uma e outra!

Não se comporte como uma vítima! A vida é você quem faz!