Resenhas - Menina Boa Menina Má

Bia 03/08/2020

Perturbador
Minha nossa que leitura ! Ainda estou chocada com o final . Que livro forte , então não recomendo pra todo mundo .

É muito bom, mais não leria novamente é bem perturbador .

Simone de Cássia 27/12/2018

Tinha tudo pra ser bom, mas foi só mais ou menos... Apesar de ser uma fórmula já conhecida a autora estava levando num ritmo criativo, narrativa diferente. Maaaassss, começou o que eu chamo de "estica e puxa": vai enrolando, enrolando, e quando percebe que a gente tá cansando ela puxa com uma coisinha interessante qualquer. E de repente parece que ELA cansa e resolve terminar o trem de supetão. Resultado: final xoxo e sem graça. Quase gostei..

marimagerl 18/11/2018

Meia boca
Não achei muito cativante. Muito previsível nas partes que deveriam ser de revelações. Muitas páginas em que nada acontecia, um pouco cansativo. Minhas expectativas estavam altas frente a tantos elogios e acabei me decepcionando por causa disso, apesar de não ser ao todo um livro ruim.

MariChalamet 17/02/2021

Esse livro prende do início ao fim, e o final mesmo eu desconfiando o que aconteceu eu me surpreendi. Muito bom!!! A única coisa que tirei meia estrela foi a construção dos personagens, só a Milly que teve...

deyse.yuri 26/08/2018

É intrigante
Vc começa e não consegue parar. Vc quer mais e mais e mais. Adorei a escrita , e maneira como te prende, porque qlq momento pode ter uma revelação. Gostei da personagem principal. Ela me deu um nó e justificou o título ahhaha
Aquele livro q acaba e te deixa uma sensação de curiosidade , de como continua a vida dos personagens.
Muito bom. Embora esperasse algo mais sombrio e obscuro, comparando a outros livros q li recentemente. Mas não deixa de ser pesado e dolorido pro coração ver os sentimentos q ela tem sobre si mesma e o mundo.

Erica 29/10/2018

ESPERAVA MAIS! Muito mais...
Que leitura mais parada, que escrita chata e enfadonha, me sinto uma guerreira por não abandonar ele, na verdade só não fiz isso porque tenho amor ao meu dinheiro, mas olha, foda viu! Passada mais da metade do livro até dá uma “melhoradinha” mas no geral é morno do começo ao fim.

“Ah mas é um thriller psicológico, é assim mesmo!”, desculpa mas esse não rolou! Acho que por ter sido narrado em primeira pessoa, os fatos ficaram limitados e a sensação que dá é que estamos perdendo muito da história.

A trama é basicamente a história de Milly, uma adolescente de 15 anos, que serve de testemunha pra prender sua mãe psicopata e por consequência disso acaba sendo adotada temporariamente por uma família composta pelo psicólogo Mike, a mulher tapada Saskia e a insuportável da filha adolescente Phoebe, 70% do cenário ocorre na high school, ou seja, bullying é o que não vai faltar na história e nem picuinha de adolescente débeis mentais.

Eu concordo que adolescente tem uma fase complicada mas essa Phoebe tem mentalidade de uma criança de 6 anos, quanta infantilidade numa cavalona, pelo amor de Deus haja paciência, sem contar que a menina é extremamente mau caráter, “ah mas a mãe é uma drogada conivente”, tá mas o pai é extremamente normal e finge que nada tá acontecendo também, pensa em uma família defasada!

Acredito eu que a ideia da autora é mostrar ao leitor como é que surge o psicopata, até onde a genética e o convívio com alguém sádico pode influenciar a personalidade de uma pessoa e se a psicopatia pode ser despertada mesmo convivendo em uma família aparentemente “estruturada”.

Se você curte ler sobre o que se passa na mente perturbada de um psicopata talvez você aprecie o livro, eu particularmente adoro o tema mas não gostei da leitura, a história até que é interessante mas foi contada de forma superficial, o desenrolar foi um porre, acho que ficou muito nos devaneios da protagonista e faltou acontecimentos marcantes, detalhamento dos fatos, explicações e conclusões. Eu terminei o livro com aquela sensação de “Ah legal!” (mentira eu odiei, PQP que final brochante kkkk)

O chocante e triste do livro é que as vítimas eram criancinhas porque de resto senti emoção nenhuma e não via a hora de acabar!

Gisele Alves 14/12/2018

Menina Má Menina Boa
É incrível como a gente consegue até torcer pela menina má. Surpreendente o livro. Só não dei nota máxima pq achei que faltou explicar como ocorreram as mortes das crianças. Até onde ia a participação da Annie. Tirando isso, perfeito o livro. Prende a atenção do início ao fim.

Ca Agulhari @literario_universo 21/09/2018

Que puta livro!
Mais um livro que li por indicação, mais uma puta história, que entra pro roll dos meus livros favoritos. Você-precisa-ler-esse-livro!

Se você ama livros com psicopatas, essa história vai te agradar. Se você gosta de livros em primeira pessoa, "Menina boa, menina má" é um prato cheio. Longe de vir apenas com plot twists (embora ele os tenha!), o que vi no livro foi uma profunda análise da dor, da morte, da maldade, da mente humana. Em alguns momentos, meu lado mãe ficou em choque, a angústia me pegou em vários momentos da história. Simplesmente amei estar dentro da mente da Annie, a autora me ganhou! Tô até agora chocada com os rumos da história. Durante todo o livro fiquei desconfiada da Milly/Annie, durante todo o livro fiquei com pena dela, durante todo o livro achei ela muito, muito devastada pela vida que a mãe dela lhe proporcionou. Milly/Annie sofreu demais! E são tantas mortes, tantas! Tanta maldade! Há tanta dor nesse livro! Mas na casa nova, não foi tudo tão diferente para Milly/Annie, vocês precisam ler para entender. Lendo, você vai ter que definir por si mesmo se ela é uma menina boa, ou uma menina má. E vai fechar o livro pensando ''que porra acabou de acontecer aqui?''. Não posso dizer que não esperava o desfecho, mas mesmo desconfiando, o desenvolvimento dele foi perfeito. Gosto de livros que apesar de na visão de alguns serem óbvios, são incríveis por conta do desenvolvimento que o autor dá pra história. Recomendo de olhos fechados a obra, entrou pra minha lista de favoritos e de livros que com certeza vou sair recomendando por aí. A propósito, ainda não consegui definir se Milly/Annie é boa, ou má. Acho que classificar ela por um dos dois adjetivos é ser simplista demais. Mas o que você acha?

Originalmente postado em Universo Literário: https://cagulhari.wixsite.com/universoliterario

site: https://cagulhari.wixsite.com/universoliterario

Nathalia 21/08/2018

Perturbador
Um livro super pesado que conta como as crianças podem ser afetadas pelo meio e o quanto os pais são importantes na construção do caráter delas. Durante toda a leitura eu fiquei angustiada com tudo o que passava pela cabeça da Annie/Milly. A Ali Land escreveu esse livro sabendo sobre o que estava falando, isso é nítido. Só não dei 5 estrelas pois, para mim, foi pesado demais.

letty biachi 21/06/2020

praticamente todos os caps são interessantes
não li rápido como um livro que me empolga, mas em nenhum momento fiquei entediada porque praticamente todos os capítulos são interessantes; o final é obvio, nem por isso a leitura se torna chata, o que me decepcionou foi que eu esperei mt do gran finale e foi apenas ok

Larry 08/12/2018

Menina Boa, Menina Má
Contém Spoiler.



Gente que livro foi esse, confesso demorei um pouco mais para ler ele por falta de tempo, mas para mim a leitura foi super fluida, ficava ansiosa para saber o que ia acontecer. Gente e Annie acabou sendo igual a mãe, não acredito que foi ela que matou o Daniel, nossa tinha partes que eu ficava agoniada. Mas a leitura é muito boa, recomendo concerteza.

RUDY 24/10/2019

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTORA
Serei bem franca nessa resenha, sempre sou, mas acredito que esse livro não é para qualquer pessoa. É um livro tão FORTE que dói no coração e na alma, ainda mais por saber que deve existir esse tipo de história em algum lugar e nenhuma criança merece passar por tudo que a protagonista passa, mas também, tudo que ela passou, a tornou um tanto desajustada, embora seja inteligente e muito astuta.
O livro mostra também que não apenas uma criança que viveu em um lar desajustado pode ser má. A ‘irmã’ temporária dela, é aparentemente mais má do que ela, inclusive com outras pessoas, não somente com a protagonista. Algo tão visceral e doloroso, que dá aquela sensação de terror, é um verdadeiro thriller psicológico que nos faz ficar tensos e querer saber até onde vai tudo, como tudo irá acabar.
Na verdade no início da história, fiquei bem tentada a dar um tempo, porque não conseguia entender o que estava acontecendo, a forma como a narrativa se desenrolou no começo me confundiu um pouco, porém, como sou persistente, continuei e aí tudo começou a se encaixar e ir fazendo sentido, tornando a leitura cada vez mais interessante e angustiante.
Fazia tempo que não lia um livro que mexia tanto comigo em termos psicológicos, porque pude perceber, mesmo já sabendo que existia, que as pessoas tem sempre dois lados e dependendo de suas histórias de vida, um pode ser mais bem desenvolvido do que o outro e o quanto isso pode ficar dentro da mente de uma pessoa, perturbando-a ao ponto de achar que o que está fazendo é correto. Só lendo o livro para entenderem o que estou falando.
Recomendo sim o livro, mas leiam apenas se estiverem preparados psicologicamente para ler sobre situações bem escabrosas.

site: https://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2019/10/resenha-51-menina-boa-menina-ma-ali-land.html

Ket 13/02/2019

Esperava mais...
Bom, achei que era suspense, mas em alguns momentos pareceu um drama adolescente.Não encontrei nesse livro a profundidade psicológica que comentaram. A questão da mãe ser uma serial killer que é o chamariz pra história ficou em segundo plano (onde? como? por quê? onde começa? onde termina? qual o passado da mãe? como tudo começou? qual era o modus operandi??) e em primeiro plano pairaram alguns dramas da vida comum da menina (escola, família, amizades). Esperava que a personagem principal (Milly) fosse instigante, mas achei ela rasa; um reflexo meio apagado da mãe serial killer.

Enfim, não funcionou pra mim. Quem sabe um próximo livro da autora me pegue mais!!

Debs 11/01/2021

Bom, mas não perfeito
O que está proposto na sinopse do livro foi realmente cumprido, porém o livro abriu algumas ramificações que não foram devidamente fechadas (não ao meu ver). Então saiba que o foco total do livro é uma criança se preparando para um julgamento. E por causa disso eu senti que o final ficou um pouquinho (bastante) aberto, que é algo que eu particulamente não gosto. Por essa razão ele não foi simplesmente perfeito para mim.

A temática para mim foi bastante nova, a parte psicológica de tudo isso me interessa MUITO. Até porque, quando terminei esse livro eu só senti que fui enganada e nem tinha percebido, e eu ter sentido esse tipo de sentimento por um livro é um ponto muito positivo (por mais que eu esteja indignada até agora).

O livro é narrado por uma criança, mas ele não é nada confuso, muito pelo contrário, ele foi bem claro, até em partes bem delicadas (ao meu ver).

Uma coisa que também achei muito interessante de notar foram os picos que tiveram,acontecia uma coisa que eu até parava a respiração de tão revelador que era e bem no próximo capitulo parecia que nada tinha acontecido. Como se uma pessoa chegasse em você, te desse um tapa na cara e depois saisse andando como se nada tivesse acontecido.E eu ainda não sei dizer se é algo que gostei, mas foi algo diferente para mim.

Os personagens são bons, cada um tem sua personalidade ali, que sinceramente não são tão diferenciados, são pessoas apenas, como eu disse, o foco do livro é a criança e o julgamento, então a personagem foi bem desenvolvida, porém queria que tivessem mais páginas após o final (socorro kkk).

Algumas das frases que mais gostei no livro:

1) "-É da natureza humana querer evitar o que nos faz sentir ameaçados, Milly, o que nos faz achar que temos menos controle sobre as coisas, mas é importante a gente enfrentar isso. Começar a deixar as coisas para trás" pg.27

2) "-A única saída é enfrentar." pg.49

3) ""Comum" não é uma palavra que me agrada." pg.58

4) "Um conto indígena norte-americado no qual um Cherokee diz ao neto que, dentro de cada um de nós, existe uma batalha entre dois lobos. Um é mau, o outro é bom. O menino pergunta: qual dos lobos ganha? O Cherokee dia a ele: aquele que você alimentar." pg.67

5) "...por que ela queria voar, por que queria ser como uma águia.
-Para fugir, eu acho, ir para algum outro lugar."

6) "Ele me disse para encarar a escuridão como um lugar de descanso; no futuro vai virar luz." pg.232

7) "-Uma coruja, pela janela. Ela fez um giro inteiro com cabeça para me avisar.
-Avisar o quê?
-Que tinha visto o que eu fiz.
-O que aconteceu então?
-Ela voou. As coisas que ela viu, as coisas que eu fiz, eram horríveis demais para ela ficar." pg.272

8) "Um lar é um lugar ou uma pessoa?" pg.334

9) "A dor faz isto: envelhece a gente com seu horror, mas também nos torna pequenos, de volta a um estado no qual queremos ser mimados e protegidos do mundo." pg.347 e 348

10) "Quando se está machucado, a gentileza faz doer ainda mais." pg.352

11) "Se tiver uma coisa boa na sua vida, não a deixe escapar." pg.356

É por hoje é só, até a próxima (parece até despedida de desenho animado kkkk)

mariii 30/05/2019

Faltou aprofundamento....
Gostei muito da historia, a milly me manipulou o livro inteiro ( eu já desconfiava do que ela iria fazer mas estava tentando acreditar que ela não era igual a mãe), a leitura é de tirar o fôlego, tinha q dar uma pausa pra poder digerir tudo, apesar do final ser aberto não me incomodou, mas senti falta de aprofundamento na história que fez a milly ser o que ela é, como as coisas eram quando ela morava com os pais? Como tudo começou? Por que a mãe dela faz essas coisas? O pai dela foi embora e não levou nenhum dos filhos por quê? Nos temos pena da Mil e medo da mãe dela mas ficamos com uma incógnita na cabeça o livro todo, qual a origem da assassina Peter Pan?