Joachin 04/12/2012
Embora Durval Muniz seja um importante interlocutor, na historiografia brasileira, do pensamento de Foucault, Deleuze e Guattari, as implicações políticas da sua obra devem ser ressaltadas. Trabalhando com autores que apelaram para a construção de uma história “não fascista”, em muitos trechos do livro pode-se perceber que prevalece uma certa intolerância, por parte do autor, em relação às correntes historiográficas que estão na contramão do pós-estruturalismo, como as que fazem parte pensadores como E. P. Thompson e Carlo Ginzburg.
Para a resenha crítica na íntegra do livro:
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/14547/16335