Cidadã de segunda classe

Cidadã de segunda classe Buchi Emecheta




Resenhas -


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Monik Lemos 24/07/2022

Sentimento de impotência
Que raiva eu senti lendo esse livro, um sentimento de impotência ao ler sobre a vida da personagem, sabendo que muitas mulheres pretas passaram pelo mesmo, privadas de sua liberdade, sofrendo racismo e lidando com maridos violentos.
Fiquei sem chão quando acabou.
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Juliana.Branco 10/07/2022

?O mais engraçado de tudo era ela sentir que tinha o dever de trabalhar, e seu marido não. Francis deveria levar uma vida tranquila, a vida de um estudante mais velho, estudando em seu próprio ritmo.?
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Renata.Mayara 05/07/2022

Cidadã de segunda classe
Minha segunda literatura africana lida. Uma leitura fácil e envolvente. Onde Adah conta sobre sua vida e das dificuldades de ser mulher preta, tanto na África, quanto em Londres. Sua força, resistência e resiliência são admiráveis e tristes ao mesmo tempo. saber q pra sobreviver a tudo q passou é meio que sua obrigação possuir essas qualidades!
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Juliana 16/06/2022

Leitura que faz enxergar por outra perspectiva
Uma das coisas mais importantes da leitura é conseguir se colocar no lugar do outro e é justamente o ponto mais importante deste livro. Apesar do tema sensível, o livro prende e cada vez mais estamos ali torcendo pela personagem principal. Inspirado em suas próprias vivências pessoais, a autora conta o que passou saindo da sua cidade Natal na África para viver em Londres, numa sociedade muito racista e machista e é revoltante acompanhar essa história, ao mesmo tempo que vemos a força da personagem e como ela lida com as circuntâncias.
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Siane 22/05/2022

Cidadã de segunda classe
Esse livro carrega um peso cultural enorme, é o primeiro livro que leio que retrata a vida de africanos e algumas questões foram um choque cultural, porque é óbvio que cada local tem suas crenças e ensinamentos, mas ainda questão principalmente que envolvem maus tratos a mulheres nunca deixam de me incomodar. E a Adah que é a personagem principal dessa história é menosprezada desde o seu nascimento pelo fato de ter nascido mulher, saber que esse livro é uma autobiografia tornou tudo ainda mais difícil, pois a jornada de Adah é completamente angustiante e saber que tudo foi vivenciado pela Buchi Emecheta dá um grande nó no estômago. Dizer que sentir raiva de como a Adah foi tratada, principalmente pelo marido é pouco, me deixou extremamente triste pois infelizmente é a realidade de muitas mulheres, sejam elas africanas, inglesas, americanas ou brasileiras. A associação a mulher a um pessoa de segunda classe, infelizmente ainda é algo muito presente na nossa sociedade, obviamente muita coisa evoluiu, mas ainda assim precisamos melhorar muito mais. Acredito que tudo o que a Adah/Buchi queria era que suas filhas pudessem ser tratadas como ser humanos completos, que não nascessem definidas como menos humanas por serem mulheres, é um processo longo e como visto na leitura, é árduo. A Adah casou muito nova e como muitas mulheres viveu muito tempo em um lar e casamento extremamente abusivo, mesmo sendo a maior provedora da casa. Admiro muito a Buchi Emecheta por ter escrito e nos mostrado sua história, incluindo alguns momentos que os pensamentos e ações da própria Adah me incomodaram, mas trago novamente a questão social e cultural que é totalmente oposta a que eu me encontro. Dito isso, acredito que seja leitura essencial e necessária.

Recomendo! ??
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Marcia.Cruz 15/05/2022

Cidadã de segunda classe é um livro que vai te trazer vários sentimentos, raiva por ela não reagir, empatia pq ela não reagiu, ódio do Francis, raiva da sociedade e mostra como as crenças limitantes influência na vida das pessoas. Mostra como a educação pode te arrancar de amarras e evoluir
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Ale 04/05/2022

Uma mulher forte.
Leitura incrível, impactante e profunda.
Nos mostra o quão difícil é ser mulher, mulher negra na Europa. Mas a mulher da história é Uma mulher forte, inteligente e resistente!

"Porque você não para de querer coisas e começa a encarar a realidade? Agora é tarde. Só nos resta fazer uma melhor possível com a situação. Eu, se fosse você, não ficava me lamentando".

"...pode ter centenas de empregadas; pode estar vivendo como uma pessoa da elite, mas no dia em que chega à Inglaterra vira cidadã de segunda classe. De modo que você não pode discriminar seu próprio povo, porque todos nós somos de segunda classe".
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PaulaFrancoNetto 25/04/2022

Uma das melhores leituras africanas que já li. Conta a história de Adah, uma mulher forte que percebe tarde demais estar num relacionamento extremamente destruidor e abusivo. Adah é uma mulher que não mede esforços para ir em busca de sua felicidade, embora esteja ao seu lado uma pessoa dominadora e cruel. Ela que se culpa de suas escolhas, que se questiona o tempo todo sobre suas atitudes. A clássica culpa das mães é das mulheres
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Inez.Viegas 20/04/2022

uma leitura simples, mas com relatos cruéis
Buchi Emecheta tem o dom de relatar de forma muito simples as situações mais absurdas. O livro é bastante autobiográfico, e nos permite vivenciar a dura realidade experimentada por uma mulher negra, de origem africana, exposta a grandes violências originadas na sociedade e, principalmente, no seu casamento. A leitura é rápida e fluida, mas a emoção que o livro passa, permanece.
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Camila.Nunes 30/03/2022

Escrita viva
Buchi Emecheta é uma sobrevivente! Esse livro é engrandecedor e comovente. Sua escrita é simples e direta, de maneira viva, trazendo o sofrimento de um casamento por conveniência, na Cidade de Lagos, na Nigéria. E na segunda parte em que a narradora vai para a Inglaterra tentar ganhar a vida e acompanhar seu marido. Mas parece que quem a acompanhou foi ele. E a história se desenrola a partir desse contexto.
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Letícia 24/03/2022

Adah me conquistou
O livro é envolvente, tornando a leitura rápida. Adah, a protagonista da história, compartilha conosco os seus sentimentos mais profundos, o que causa uma conexão profunda sobre os seus sonhos, medos e mudanças.
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Ruthbarrossi 10/03/2022

Assustadoramente real
O livro trata da luta de uma mulher na busca pelos seus sonhos. Ela segue a vida tentando ultrapassar os obstáculos impostos principalmente pelo machismo e racismo, que têm como representante maior aquele que devia ser seu companheiro. Ela traça diversas estratégias no decorrer de sua vida. Passando por fugir, burlar regras, traçar linhas de argumentos e ações que sejam aceitas pela família até fingir ser feliz e tentar se adaptar. Quando, no fim, resta romper qualquer padrão e assumir sua força e batalha.
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Hugo. 27/02/2022

O machismo se molda de maneira inacreditáveis.
O livro conta a história de Adah, porém é como se fosse uma autobiografia da própria autora. É um história devagar, previsível em alguns momentos porém muito importante de ser lida. Por mais que seja uma história que se passa em parte na Nigéria e outra parte na Inglaterra é bom ver que o machismo ele é empregado em qualquer cultura, é uma loucura como o esposo dela se comporta, porque Adah se mostra uma mulher muito forte, muito determinada, muito sábia e com tudo isso ela é induzida a se diminuir pelo próprio esposo e como ele tem uma visão tão pequena sobre a vida e sobre as possibilidades e sobre o que de fato uma união poderia elevar os seus desejos. A história se passa logo após a segunda guerra mundial e podemos ver Francis ainda hoje, homens iguaizinhos. Os últimos 10% do livro foi incrível, a força da Adah, vi muito a minha mãe como ela. Não sei se foi a intenção da autora mas a escolha dela de ficar com os 5 filhos sem querer nada do Francis me lembrou a história da briga das mães perante o Rei Salomão, onde Adah abdica de qualquer ajuda e diz a ela mesma que ela tem capacidade de cuidar dos 5 filhos. Sei que tem continuação, porém vou dar um tempo para pegar a continuação, espero muito que esse amigo de infância não seja uma grande decepção.
Kah Flôres 13/10/2022minha estante
Qual seria a continuação, sabe me dizer?


Hugo. 14/10/2022minha estante
Kah, a continuação se chama "No fundo do poço".




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