Resenhas - Em Busca de Sentido

Pati 13/09/2020

Essencial
Essencial para qualquer pessoa. Faz-nos repensar o valor que damos à nossa liberdade e à nossa vida...

Maisa167 20/09/2020

Inesquecível
"Pode-se tirar tudo de um homem exceto uma coisa: a última das liberdades humanas ? escolher a própria atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho."

Viktor Frankl

Esse livro nos faz refletir até que ponto o ser humano é capaz de resistir as dificuldades que aparecem em seu caminho, e tirar o melhor disso. Além de que traz muito conhecimento sobre as barbaridades que ocorreram no mundo nas mãos dos nazistas. Esse livro é inspirador, e simplesmente inesquecível.

Stefany 20/09/2020

Perfeito!! Já estava na minha lista a muito tempo, indico a todos

Deh 20/09/2020

Logoterapia
Frankl, professor de Neurologia e Psiquiatria, foi um dos sobreviventes em um campo de concentração. Basicamente, o livro é divido em três partes.
A maior parte (pesada, por sinal) contém os relatos do que ele viu e passou nos campos de concentração. Essa parte é necessário para introduzir a explicação da logoterapia nos capítulos 2 e 3.
Viktor usa uma abordagem bem diferente da psicanálise Freudiana. Um olhar sobre a vida bem diferente.
Recomendo a leitura para que você possa ganhar um ponto de vista mais, digamos, significativo sobre a vida.

Luana 23/09/2020

Livro de resiliência
Um livro que fala sobre a capacidade de resiliência! Básico para estudantes de psicologia!

Allan 30/09/2020

Muito bom.
Após uma narrativa envolvente , porém chocante, sobre a realidade vivida nos campos de concentração em Auschwitz, o autor discorre sobre as bases da logoterapia, utilizando de vários conceitos interessantes na busca do ser humano por um sentido na existência. Livro pequeno mas de muito valor.

Su 03/10/2020

Sofrer é fod@, mas existe um porquê
Um livro leve e curto de ser lido que é dividido em duas partes, a primeira é sobre a vida do autor e do criador da logoterapia em que relata suas passagens em campos de concentração e como foi sobreviver ao extremo de situações difíceis.
A segunda parte ele nos faz emergir um pouco mais na logoterapia e como a desenvolveu não pautado apenas em conteúdo científico, mas principalmente, calcado na realidade a qual viveu.
Se posso resumir sua obra em uma frase seria: "Sentido no sofrimento".
As vezes encaramos o sofrimento pensando no que vem depois dele, quando na realidade poderíamos pensar no significado do sofrimento a qual passamos e o que adquirimos dele.
Tem alguns pontos que não concordo totalmente com ele, mas pelo fato da materialidade histórica mesmo, fora isso, ler esse livro é pensar em possibilidades de encarar a vida.

Ludmila 07/10/2020

A primeira parte é maravilhosa, assustadora e emocionante. Na segunda parte, qdo o autor começa a explicar sobre a logoterapia, o conteúdo é interessante mas a escrita fica monótona.

Henrique 14/10/2020

Trechos que achei interessantes do livro:

"A vontade de humor - a tentativa de enxergar as coisas numa perspectiva engraçada - constitui um truque útil para a arte de viver"

"Em toda a parte a pessoa está colocada diante da decisão de transformar a sua situação de mero sofrimento numa produção interior de valores"

"É justamente uma situação exterior extremamente difícil que dá à pessoa a oportunidade de crescer interiormente para além de si mesma"

"Quem tem por que viver aguenta quase qualquer como"

"Ai daquele que não via mais a meta diante de si em sua vida, cuja vida não tinha mais conteúdo, mas perdia o sentido de sua existência e assim todo e qualquer motivo para suportar o sofrimento"

"Sofrimento de certo modo deixa de ser sofrimento no instante em que encontra um sentido, como o sentido de um sacrifício"

Jamile 18/10/2020

Lição de vida!
Terminei de ler e fiquei sem palavras. Com relatos difíceis de serem lidos acerca da tragédia que ocorria nos campos de concentração, esse livro toca no mais íntimo do nosso ser! E o faz de uma forma bonita. Quando iniciei achei que encontraria um relato tão doloroso que não conseguiria findá-lo. Me surpreendi. Apesar de narrar de forma fiel as crueldades que o ser humano é capaz de praticar contra seus semelhantes, não tira do leitor a esperança de um mundo melhor. Ao contrário, mostra uma luz no fim do túnel.

thapark 20/10/2020

Este livro foi escrito por Viktor E. Frankl, sobrevivente de campos de concentração, e considerado pai da logoterapia - a terceira escola de doutrina terapêutica da psique humana -.
Dividido em duas partes, na primeira ele vai narrar características das três fases da psicologia de um homem no contexto da Segunda Guerra Mundial, ou seja, sobre a psicologia do homem quando da sua recepção no campo de concentração (primeira fase), durante seu aprisionamento (segunda fase) e quando recém liberto (terceira fase). Ele traz relatos surpreendentes de questões como: é possível se manter apático perante o horror e a barbárie vividos no campo de concentração; e como o amor pode ressignificar a vida de um prisioneiro.
Na segunda parte do livro, o autor explica a logoterapia, que parte do pressuposto de que a motivação primária do indivíduo é a busca de sentido, e não a busca pelo prazer ou prevenção à dor. Também vai esclarecer que este sentido pode se revelar a partir de três experiências: através do trabalho (criando um trabalho ou praticando um ato); através do amor (experimentando algo ou encontrando alguém), ou através do sofrimento (pela atitude que tomamos em relação ao sofrimento inevitável). Esta doutrina atribui ao próprio individuo a responsabilidade de suas ações, pontuando que diante da dor, culpa ou morte cabe apenas à própria pessoa transformar a dor numa conquista ou realização humana, retirar da culpa a oportunidade de mudar a si mesmo para melhor, ou fazer da transitoriedade da vida um incentivo para ações responsáveis.
Repleto de ensinamentos, destaco dois que me chamaram atenção:
1. Cada indivíduo é único e exclusivo, e não pode ser substituído ou representado, razão pela qual o que dá sentido à sua existência (e o que confere sua responsabilidade perante algo ou alguém) também é único.
2. Sobre a terra, só existem duas raças humanas. A raça das pessoas direitas e a das pessoas torpes. Ambas estão amplamente difundidas, e infiltradas em vários grupos.

site: @livros_e_dicas

Claudia 23/10/2020

Faz sentido
O autor Viktor Frankl é um sobrevivente que passou por quatro campos de concentracão. Tendo lido muito a respeito, a gente cria um reconhecimento, uma empatia lendo as experiências dele perante o horror. No entanto, traz um olhar voltado para as profundezas do ser humano, sendo médico neuropsiquiatra e criador da Logoterapia (sendo bastante estudado na psicologia), nos faz entender que ter um sentido ou ao menos uma justificativa para algo que passamos ou sentimos tem, sem dúvidas, uma relação com o resultado, com a forma que encaramos determinada situação, seja com relação a vida, ao amor, ao sofrimento. Como ele mesmo cita no livro, "Quem tem por que viver, pode suportar qualquer como." (Nietzche)

Gabriela.Give 28/10/2020

Que leitura maravilhosa!!!!!
Viktor Frankl, neuropsiquiatra e criador da Logoterapia e Anália Existencial. Passou por 4 campos de concentração e foi um dos sobreviventes do holocausto.
Infelizmente, no Brasil essa abordagem não é tão difundida quanto na Europa, mas vale a pena conhecer um pouco a partir do livro Em busca de sentido.
Cada página é muito rica, e nos faz pensar e inúmeros aspectos de nossas vidas.
Esse é um tipo de livro que todos deveriam ler ao menos uma vez na vida!!!

Afinal, qual o sentido da minha vida? Qual o sentido da sua vida?

?Quem tem um porquê enfrenta qualquer como.? - Viktor Frankl

Gláucia 29/10/2020

Impactante...
Viktor Franklin, escritor e psiquiatra, elaborou a versão moderna da análise existencial conhecida como logoterapia onde levava seus pacientes a perceberem o sentido e a responsabilidade de suas vidas. Desenvolveu esse método devido a sua experiência ao ser prisioneiro nos campos de concentração por longos anos, onde perdera, pai, mãe e esposa, passando frio, fome e sede.?
?
Decidiu fazer do seu relato biográfico uma espécie de ajuda para que as pessoas pudessem compreender que existe sentido na dor, mesmo as relatas em um campo de concentração.?
?
Queria assim, transmitir ao leitor, que existe sentido potencial na vida sob qualquer circunstâncias, mesmo as mais miseráveis.?
?
"A vida é sofrimento, e sobreviver é encontrar significado na dor, se há, de algum modo, um propósito na vida, deve haver também um significado na dor e na morte. ?
Mas pessoa alguma é capaz de dizer o que é este propósito. Cada um deve descobri-lo por si mesmo, e aceitar a responsabilidade que sua resposta implica. Se tiver êxito, continuará a crescer apesar de todas as indignidades."