Carol

Carol Patricia Highsmith




Resenhas - Carol


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Alcione13 25/04/2019

Sutil e delicado
CAROL de Patrícia Highsmith

Um amor intenso,puro e bem a frente do seu tempo.

Numa linguagem simples e direta Patrícia nos traz o amor entre duas mulheres de uma forma delicada e bonita.

Desde o primeiro encontro de ambas em uma loja onde Therese trabalha como vendedora,surge uma faísca e uma atração imediata.
Quando Carol decide comprar uma boneca para a filha jamais imaginaria encontrar o amor de sua vida.

De forma lenta e sensível percebemos a aproximação de ambas.O receio da rejeição de Carol por Therese e o medo da não certeza dos sentimentos.

Creio que a autora soube dosar sensualidade e tabu pois vamos acompanhando o casal passo a passo e torcendo.

Patrícia expôs a realidade sem floreios da reação da sociedade e família diante de tais fatos inegáveis e a tenacidade de Carol em ser ela mesma.

Entre encontros e pensamentos vamos nos encantando e roendo as unhas na espera.

O que mais gostei foi que as protagonistas têm personalidades fortes e quando o amor surge,elas lutam.
Também a forma agradável e sem apelo sexual ajuda muito a leitura,pois as cenas de amor são naturais.

Grande parte da história se passa numa viagem da qual me senti incluída em hotéis e locais incríveis mas infelizmente também descobrindo como alguns seres humanos podem ser sórdidos.

Personagens cativantes, escrita bacana,tema interessante contribuem pra inegável grandeza desse romance.

Salvo engano,pelo que vi foi escrito na década de cinquenta e pareceu tão atual quanto agora a narrativa e infelizmente não percebi grandes mudanças quanto ao preconceito familiar e social.

Uma alternativa diferente pra quem quer se encantar e se apaixonar de mente aberta.

E confesso que já cheguei sem fôlego ao final e aí... só lendo, galera!!!
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Karamaru 25/03/2019

"TODOS OS ADULTOS TÊM SEGREDOS"
Tal foi minha surpresa conhecer Patricia Highsmith a partir de "Carol" – esse romance corajoso (para a época que foi escrito principalmente), salpicado de tintas biográficas e escrito num estilo cristalino e elegante.

Trata-se de um romance polivalente. Nele mesclam-se diferentes gêneros, como bem pontua Joan Schenkar, biógrafa da autora: "’Carol’, escrito na linguagem ricamente figurada da perseguição, da traição e do assassinato, tem elementos de um romance policial, mas também remete a conto de fadas" ("A talentosa Highsmith", p. 69).

É interessante ressaltar essa polivalência, já que ela se estende para outros planos, como o das personagens. A história de amor entre a sonhadora Therese e a vertiginosa Carol é um “conto de fadas” moderno: a funcionária humilde de uma grande loja de departamentos, certo dia, recebe a visita da Fortuna numa data bastante simbólica: o Natal (o nome Carol, inclusive, pode ser uma referência à “canção natalina”).

Esse enredo moderadamente simples poderia gestar um livro simples – ou um livro para polemizar e chocar o público de meados do séc. XX – mas, no fim das contas, não se tem nem uma coisa nem outra: Highsmith odiava rótulos, e o romance é, antes de mais nada, “uma investigação do coração”, como afirma Susannah Clapp, estudiosa da obra de PH. Por isso, talvez, sua atmosfera seja tão brumosa e delicada.

Se se investiga o coração, é preciso aguçar os ouvidos de leitor, a fim de perceber as nuances narrativas da autora. Certos trechos do romance destilarão uma linguagem simbólica, bastante sutil às vezes. A longa e relativamente conturbada viagem de Carol e Therese pelos EUA, por exemplo, assumirá uma camada especial.

PH descreve muito bem, por isso a atenção às minúcias é essencial. A forma que uma mão segura uma taça, o modo como os dedos se movimentam ao longo dela podem revelar muito do interior da personagem naquele momento. Detalhes como esse agregam valor à obra ao permitirem uma interpretação mais dinâmica do texto.

É como se houvesse um segredo em cada coisa, e mais segredos ainda no recôndito mundo das pessoas adultas, com suas famílias problemáticas, seus medos e elucubrações sombrias. Nesse sentido, o não dito, o não escrito assume um valor suplementar.

Não julguei o livro excepcional. Alguns trechos – poucos, diga-se de passagem – me pareceram inflados e certos personagens mereceriam, a meu ver, um arco mais trabalhado. Mas isso não retira o brilho da obra, que merece ser lida como um romance psicológico, mas principalmente como um retrato de uma época que ainda retine nesses dias que vivemos.
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Lethycia Dias 19/12/2018

É impossível ler Carol sem se apaixonar por Carol
Therese trabalha em uma grande loja de departamentos, e é num dia entediante de trabalho que ela conhece Carol, que está à procura de um presente de natal para sua filha. Esse primeiro contato vai mudar suas vidas.
As duas iniciam uma amizade, que logo, para Therese se desenvolve além disso. Therese é uma cenógrafa que ainda não encontrou uma oportunidade de trabalho em sua área, e tem um namorado por quem não tem certeza de seus sentimentos. Carol está se divorciando de seu marido Harge, e é uma mulher independente, misteriosa e cheia de personalidade.
Durante uma viagem, o envolvimento entre as duas finalmente se concretiza. Carol e Therese estão irremediavelmemte apaixonadas uma pela outra, e Therese está disposta a largar tudo para estar junto de Carol. Mas ambas estão sendo vigiadas por Harge, e sua relação pode colocar muita coisa em risco.
Esse livro é, sobretudo, corajoso. Corajoso porque foi escrito na década de 50, quando a homossexualidade ainda era algo a se esconder. Corajoso porque o destino de Carol e Therese é muito diferente do que costumava acontecer com personagens homossexuais na literatura até então. E é também apaixonante. A escrita de Patricia Highsmith nos fisga, e suas descrições, as imagens que usa, são vívidas. Carol é uma mulher fantástica. É impossível ler Carol sem se apaixonar por Carol.
Esse livro continua atual, apesar da distância no tempo. Nosso mundo ainda não permite que duas mulheres tenham liberdade. Mas é possível ter esperança. Recomendo a todos essa leitura!

site: https://www.instagram.com/p/BrjAYDMgtrA/
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Larissa.Carvalho 13/11/2018

A importância social desse livro é inegável, visto que é o primeiro de temática lésbica a possuir um final feliz. Fora isto, não é um livro em que a escrita é digna de muita atenção, embora seja bem escrito. Não há descrições demasiadas, embora, devido a ter assistido ao filme anteriormente, eu já possuísse uma boa visão das personagens. A leitura é extremamente divertida, o que fez com que eu lesse compulsivamente, algo que não acontecia há um bom tempo. É impossível ignorar a importância de minha semelhança com Therese nessa questão. A moça é impulsiva, quando apaixonada, dada a grandes romantizações e instável emocionalmente, tendendo a interpretar erroneamente suas emoções em alguns lapsos momentâneos. O livro é escrito em terceira pessoa, porém as impressões parecem advir do pensamento de Therese, logo, não há oniciência, o que contribui para a romantização da imagem de Carol e para a construção de um clichê deveras terapêutico.
NinaLeitora 13/11/2018minha estante
Maravilhoso ??????????




bubbleart 27/07/2018

RESENHA: CAROL, DE PATRICIA HIGHSMITH
Estava pensando em dar cinco estrelas a esse livro antes mesmo de terminá-lo. Para começar falando sobre coisa boa, a primeira postagem do Rascunho Singular será sobre Carol, um livro que se passa na década de 50 e conta um romance entre duas mulheres. Conheci Carol através do filme (2016), e mesmo pensando que talvez tenha sido um dos meus filmes favoritos, o livro conseguiu superar em todos os aspectos.

A história é narrada em terceira pessoa, Therese Belivet é uma jovem que trabalha em uma loja de departamento e conhece Carol Aird, uma mulher que prendeu sua atenção desde o momento que seus olhos pousaram sobre ela. Carol tem uma filha, está passando por um divórcio, e toda sua aura encanta Therese.

"Era uma pessoa diferente daquela que estivera ali três semanas antes. Naquela manhã acordara na casa de Carol. Carol era como um segredo espalhando-se dentro dela, espalhando-se dentro daquela casa também, como uma luz invisível a todos, menos a ela.
– Eu amo você. – Therese disse, só para ouvir as palavras. – Amo você, amo você."

Durante toda a narrativa, há a observação da evolução do personagem de Therese, que se inicia como uma menina que está em um relacionamento infeliz com seu namorado, e um tanto insatisfeita com o que faz, para uma mulher apaixonada por outra mulher. É retratado muito sutilmente o ritual de passagem da adolescência para a vida adulta.

Sem questionar sua sexualidade ou moralidade mesmo na década de 50, um tempo em que a homossexualidade era condenada e sem dúvidas um forte tabu, Therese é corajosa o suficiente para embarcar numa viagem pelos Estados Unidos com Carol, deixando todas suas incertezas e meio sentimentos para trás. A história se dá a partir do momento que ambas estão viajando rumo ao Oeste do país, sem um destino planejado. Entre os hotéis, nós, leitores, somos espectadores de um fervoroso romance, que também consta com diversas reviravoltas.

O livro trás um ambiente sensual, onde há intensidade em todas as investidas entre as personagens principais. O romance delas é narrado de forma natural, sem estereótipos ou tragédias. Pasmem com a notícia: LGBT+ também podem ter histórias felizes.

"Carol ergueu a mão lentamente e afastou seu cabelo para trás, dos dois lados, e Therese sorriu porque esse gesto era Carol, e era Carol que ela amava e sempre amaria."

O amor entre as duas mulheres é praticamente palpável - você sente a veemência dos sentimentos e a energia vibrante do desejo presente no relacionamento. O romance se desenvolve de forma lenta e sutil, contudo há desde sempre admiração subentendida em todos as descrições e diálogos.

A leitura flui de forma devagar, entretanto fácil, e quando o romance finalmente se inicia é possível escutar você mesmo suspirando um pouco, haha. É um livro que eu leria novamente sem dúvidas, e que me deixou com um sentimento muito confortável. É fascinante como um livro lésbico que fora escrito em 1950 consegue retratar o romance de forma tão pura e sincera.

O livro também conhecido como um símbolo de representatividade. A autora de The Prince of Salt, Patricia Highsmith, publicou um pós escrito relatando que diversas pessoas a enviaram cartas durante muito tempo, agradecendo pelo conteúdo ou dizendo que tinham uma história parecida. Outras, diziam sentir-se solitárias por não ter com quem dividir a natureza de sua sexualidade.

Carol é um misto de emoções profundas, eu super recomendo a todos que curtem uma boa leitura. É uma história que acontece em uma época em que a misoginia e a homofobia estavam muito presentes, e ambas as mulheres passam por cima de toda a sociedade, amando-se e se mostrando independentes.

The Prince of Salt tornou-se um dos meus livros favoritos.

site: https://rascunhosingular.blogspot.com/2018/07/resenha-carol-de-patricia-highsmith.html
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Leila de Carvalho e Gonçalves 12/07/2018

Singular E Corajoso
?Strangers On A Train" (1951) e "The Talented Mr. Ripley" (1999), dois livros de Patrícia Highsmith, já haviam rendido boas adaptações para o cinema, portanto, quando "Carol" (2015) chegou às telonas, havia grande expectativa em torno do resultado.

Sucesso de crítica e público, inclusive, com seis indicações para o Oscar, o filme merece atenção assim como o romance que apresenta uma singularidade. Narrando uma história de amor entre duas mulheres, foge completamente aos suspenses da escritora, marcados por personagens psicologicamente atormentadas e ausência de justiça.

Lançado originalmente em 1952 e intitulado "The Price Of Salt", Highsmith resolveu usar no livro, o pseudônimo de Claire Morgan em função da temática ousada. Aliás, recebido com elogios, ele também gerou polêmica com seu final "relativamente" feliz, pois até então, era frequente as obras com conteúdo homossexual punirem seus protagonistas com desfechos trágicos.

Somente em 1990, a escritora assumiu sua autoria, optando pelo título atual, todavia, prefiro o anterior, a medida que é uma metáfora para o gosto pela vida, apontando para as dificuldades de enfrentar um cotidiano insosso e sem amor. Essa é a linha mestra da narrativa cujo cenário são os Estados Unidos durante a década de cinquenta.

A história começa, quando Terese Belivet conhece Carol Aird, uma mulher atraente que escolhia presentes durante a época natalina na loja de brinquedos onde ela trabalhava. A atração é imediata e um envolvimento mais íntimo vai tomando forma até Carol ter de enfrentar uma difícil decisão: optar entre o amor pela companheira ou a guarda da filha. Enfrentando um processo de divórcio, se esse relacionamento amoroso fosse descoberto, ela não teria a menor chance de ficar com a menina.

Com traços autobiográficos, a maior qualidade de livro e filme é a delicadeza e elegância para abordar assuntos difíceis numa sociedade moralista e opressora. Não espere por cenas tórridas de sexo ou por um dramalhão marcado por excessos

Enfim, ainda pouco conhecido no Brasil, "Carol" merece atenção. Emocione-se!
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Leticia.Lopes 27/06/2018

Uma leitura cativante, assim como as personagens. A história é legal.
Para mim esse livro é bom. Porém eu esparava q fosse 'muito bom'. Pela temática do livro, eu esperava algo mais avassaladora! O desenrolar, mts vezes, era de uma certa forma entediante. E as mudanças de cenas repentinas eram confusas, sem mts detalhes... Isso me incomodou. Me perdia de vez em qnd. Achei a história um pouco lenta, monótona, algumas cenas chatas - apesar de eu adorar que o foco seja mt mais além das personagens. Porém o livro ainda assim é cativante.
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Joice.PApe 27/03/2018

Ótimo
Adorei. O filme é meio ruim! O livro é vem melhor, como sempre, em qualquer filme.
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Paloma 25/12/2017

Ótimo
Não me canso de reler este livro
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Gabrielle 03/12/2017

Arrebatador
Ao longo do meu percurso lendo o livro, cada capítulo era um suspiro, às vezes tinha que fazer uma pausa, fechar o livro e absorver a mistura de emoções narradas por Therese.
Sem dúvidas é um livro muito bem escrito, você consegue se sentir absorta na história, principalmente quando se trata de Therese, que descreve seus sentimentos por Carol de uma forma tão única, tão intensa, que você consegue se colocar em seu lugar, e entender porquê se apaixonou por Carol.
É uma história incrível, um livro maravilhoso, e um final totalmente inesperado, que fecha o livro com chave de ouro. Um verdadeiro clássico.
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phannickel 18/05/2017

Intenso!!
Se eu tivesse que resumir esse livro com uma única palavra, seria: intenso.
Definitivamente um dos melhores livros que eu já li. Virou favorito, com certeza.

Durante a leitura é possível sentir cada emoção de Therese. Você é capaz de sentir aquela excitação da primeira vez que ela vê Carol, a emoção dos primeiros encontros, o tesão que paira no ar entre elas, o desejo que uma sente pela outra, a raiva de Therese e o amor que pode ultrapassar barreiras e chantagens, cada emoção é tão bem descrita e demonstrada que você realmente sente junto.

É uma história maravilhosa e com duas personagens principais incríveis, com uma construção e evolução que te deixam louca para engolir o livro o mais rápido possível e ao mesmo tempo triste quando acaba, porque você definitivamente precisa de mais daquele romance.

É um romance lésbico antigo (1952), mas poderia com toda certeza se passar nos dias de hoje. Com um final que difere de qualquer coisa que você possa imaginar durante a leitura. É uma história realmente linda e envolvente, a autora teve uma sensibilidade difícil de encontrar em autores que tentam abordar esse tema.

Foi uma história revolucionária para época e continua sendo, pois a felicidade de um casal lésbico continua incomodando e causando repulsa em parte da sociedade.

Dá vontade de conhecer Carol, já que a visão que Therese tem dela e nos detalha, é a de uma mulher tão maravilhosa que certamente qualquer pessoa seria capaz de amar ou desejar.

O filme é muito bom, você sente toda a intensidade das personagens e do romance. Mas o livro é muito melhor e você tem a chance de se aprofundar nas personagens e conhecê-las melhor.

A edição traz alguns erros de digitação e possui folhas brancas, mas não deixa de ser linda, a capa é maravilhosa. Dá vontade de guardar esse livro no coração.
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cristianepf 14/05/2017

Arrebatador
Carol. Honestamente nem me sinto digna de fazer resenha para esse livro, já sei que não vou conseguir exprimir em palavras aqui tudo que essa obra me passou durante a leitura. Me fez voar, me atirou pelas paredes e no fim, me deixou no chão. Vou ser imparcial e não achar defeito nenhum, já vou logo avisando. Só tenho vontade de gritar pra todo mundo "ai, meu Deus! Leia! Leia! Leia!" enquanto choro feito louca.

A verdade é que esse livro me arrebatou e me deixou sem ar a maior parte do tempo e eu simplesmente amo com esse tipo de coisas acontece. E isso acaba me deixando um pouco sem palavras, mas vamos tentar.

Primeiro, me falaram para ver o filme (ahan, tem livro e filme), e fui uma decepção para as amigas quando me perguntaram “E ai, amou?” e eu respondi “Achei bom”. Verdade, o filme não me passou quase nada. Cheguei a conclusão que sou péssima na arte de interpretar películas. Enquanto as pessoas se derretiam de amores, eu olhava tudo e não via nada demais ali.

Então resolvi ler o livro. E aí que o mundo parou. A história é tão natural e envolvente que foi impossível não se emocionar. A narração não nos entrega somente os fatos, também expressa os sentimentos e as emoções da personagem. É como um poema; lírico, bonito, bem escrito e cativante. É o tipo de obra que passamos a vida torcendo para encontrar. O difícil depois é se contentar com menos do que isso.

Quanto ao relacionamento, é a parte que é retratada com naturalidade, o que se tratando do tema é tão raro de encontrar. Nos faz refletir sobre como um amor é simplesmente um amor e dá até vergonha de ter preconceito.

Um fato curioso é que, foi com lágrimas nos olhos que fui comentar com uma amiga (que acha melhor o filme) que tinha sentido tanta emoção uma cena, que não conseguia nem explicar. E vejam só que coincidência: ela sentiu o mesmo, sobre a mesma cena, só que no filme. Ou seja, cada um no seu quadrado, né? Cheguei a conclusão de que meu negócio é literatura mesmo.

site: http://meioliteral.blogspot.com.br/2017/05/therese-belivet-ve-carol-aird-pela.html
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Laila.Luana 20/11/2016

Uma História de Amor
Simples assim... Duas mulheres que se conheceram pelo poder do destino e protagonizam uma história de amor linda e verdadeira, embora mal vista e tabu para época em que vivem...
Sem esteriótipos de "romances lésbicos" uma história romântica, basicamente e estupendamente linda. 💜
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