Carol

Carol Patricia Highsmith




Resenhas - Carol


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Bruna 21/08/2020

Não sei se amo mais o livro ou o filme... Apesar de sentir algumas diferenças entre o comportamento da Carol nos dois, achei incrível. Vale muito a pena ser lido! E a carta para Therese, sem condições... difícil não se emocionar.
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Maria Luísa 17/08/2020

A Therese tinha que ir para terapia, não arrumar uma sugar momma.
Sarah 17/08/2020minha estante
Lista de obras que tudo se resolveria se os personagens fizessem terapia kkk




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Becky 04/08/2020

UMA OBRA ARTE
Um romance dos anos 50... Conheci "Carol" através do filme com a direção de Todd Haynes, que por sinal foi uma adaptação incrível, vale muito a pena assistir (e por sinal tem a melhor trilha sonora)...
Logo depois conheci o livro e que OBRA PRIMA!

Com uma profunda delicadeza e ousadia a escritora escreve o encontro de almas entre Carol e Therese, aquele tipo de amor épico que muda nossas vidas, aquele que nos arrebata dos nossos mundos e nos leva a um passeio em mundos desconhecidos. A conexão entre Carol e Therese é tão profunda que parece que se conheciam em outras vidas, fiquei admirada com a sutileza e delicadeza que a escritora retratou o amor das duas, a naturalidade que ela escreveu as palavras certas, quase que uma autobiografia de Patricia Highsmith.

Todos deveriam ler esse livro, a leitura é um deleite sublime.

Sem sombra de dúvidas esse livro se tornou meu romance favorito!
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bea 03/08/2020

Leitura fantástica.
Um livro que nos apresenta uma história extremamente doce e cativante, com uma escrita impecável.
Um livro sensível e que nos deixa com um gostinho de quero mais no final.
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Bilu 16/06/2020

Desafiador. Instigante. Dilacerador
Só por esse titulo que ja conseguiria descrever o livro, mas aqui quero deixar a importância dele para mim.
Muito mais do que uma historia inventada, Patricia me ensinou com Carol e Therese que o amor tem diversas formas e expressões, me ensinou que seu grande amor está a sua espera nao importa as curvas que sua vida da, me ensinou a entender que nossas convicções podem ser mais fortes do que qualquer coisa. E por fim, me ensinou que tudo tem um começo, meio, fim e um recomeço.
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Yara 16/06/2020

Muiito bom, na época que foi escrito
Não me sinto no direito de cobrar mais ousadia da autora, isso já foi ousado demais e difícil demais de ser escrito e piblicado na época... Então, sim, é um bom livro. Mas não espere muita coisa, deve ter sido um dos primeiros livros de romance entre mulheres, então o próprio romance em si é o foco.. nada mais acontece. Tem um pouco de drama nos últimos 20% do livro, que animam um pouco a leitura. Só isso.
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Muniz 21/05/2020

Desde o início, o livro deteve toda minha atenção por se tratar de romance entre mulheres no mundo literário, principalmente o de época, do qual sabemos bem que a representatividade é escassa. E quando há, muitas vezes vemos a abordagem de forma extremamente sutil ou fetichizada.
Carol é de narrativa limpa, linda e envolvente. Me pareceu ser mais sobre a descoberta e os devaneios de uma mulher sobre sua sexualidade e, também, sobre suas questões além disso. Por se encontrar nessa posição, me incomoda o fato de Therese ser deveras dependente de Carol em algumas passagens. Mas ainda assim, o desenrolar do livro é bastante satisfatório.
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mariana113 13/05/2020

THERESE BELIVET MEU ESPÍRITO ANIMAL. primeiro romance lgbt que já li e com certeza valeu a pena
por ser de época já tinha 50% dos pontos, mas a história das duas é linda e comovente então mereceu os outros 50.
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Ingrid 26/04/2020

"I feel I stand in a desert with my hands outstretched, and you are raining down upon me."
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Leyd 20/12/2019

A atração mútua pode ser central em nossa noção de amor, mas é uma ocorrência curiosamente rara na arte, que tende a dividir desejo em sujeito e objeto. 
O romance de Patricia Highsmith, de 1952, "The Price of Salt", publicado sob o pseudônimo de Claire Morgan, inicialmente usa esses métodos convencionais para contar a história que começa em Manhattan, sob a perspectiva de Therese Belivet, uma jovem cenógrafa teatral de Nova York que achando difícil obter vagas na sua profissão, relutantemente aceita um emprego em uma loja de departamentos durante o período de Natal.

O primeiro vislumbre de Carol Aird na loja desperta uma atração avassaladora, por essa mulher elegante e enigmática. Quando Therese inicia o contato, torna-se evidente que a atração é mútua e as duas embarcam em um relacionamento que as consumirá instantaneamente. Para Therese, o relacionamento com Carol traz uma sensação de liberdade e aventura. Para Carol, uma mulher que está passando por uma batalha de divórcio e custódia, o relacionamento significa escolhas angustiantes. Pode-se dizer que suas vidas viraram de cabeça para baixo quando se apaixonaram inesperadamente uma pela outra, mas, na realidade, foi o contrário: a partir deste momento, tudo voltou para o seu devido lugar.

Chamar esta obra de ?uma história de amor? parece enganosamente ambíguo, graças a todas as convenções de gênero que viemos aplicar a esse termo. Quando comecei a ler este livro, me perguntei como duas pessoas que podem ser tão amargas, retidas e, bem, bipolares umas com as outras poderia ser considerado um romance épico. O fato é que Highsmith está sendo muito mais realista sobre o comportamento humano do que qualquer um que segue a rota do clichê aqui comprovado. Não é uma leitura feliz, e às vezes você vai querer sacudir Therese e Carol, mas a glória de ?Carol? está na sua veracidade e honestidade, no elaborado estudo de personagem que a autora estabeleceu com o amor. O fato de o livro se recusar a condenar Carol e Therese, mesmo quando as forças ameaçam separá-las, particularmente o destaca entre os clássicos da literatura LGBT.
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Estefani 31/10/2019

Exageradamente chato
A história desse livro é bem simples, se passa em uma época em que havia muito preconceito (bem mais que hoje). Therese trabalha em uma loja de brinquedos, e se apaixona por Carol assim que ela entra na loja para comprar uma boneca de presente de natal para sua filha, Rindy. Therese é solteira e tem um rolo com Richard, já Carol está em processo de divórcio e tentando a guarda de sua filha, que no momento está com o pai. Carol e Therese se apaixonam e decidem fazer uma viagem juntas, onde um detetive as persegue.
Achei esse livro bem chato, com uma história bem comum e previsível, não há nada que nos prenda a ele, muito dia a dia. Até metade da história foi só Therese em seu novo trabalho em um teatro e Carol em sua vida comum de dia a dia. Quando a viagem finalmente aconteceu foi apenas elas mudando de hotel em hotel por conta do detetive, vivendo fugindo dele sem mostrar mais nada além disso.
É um romance muito sem graça e sem sal, na minha opinião elas não combinam, Carol está sempre se achando a adulta por ter filho e ex-marido enquanto Therese é ainda muito jovem, Carol lhe esconde as coisas da vida dela e a trata como se fosse uma menininha que não entende nada, fazendo com que Therese em certas vezes se sentisse mal e com medo de Carol, e acabou dependendo muito dela e deixando sua vida e carreira de lado como se só existisse Carol no mundo. Entendo os motivos de Carol e pelo que ela está passando, mas não gosto dela. Definitivamente não gostei desse livro.
Ingrid 02/09/2020minha estante
Até que enfim alguém que não curtiu também hahahaha falavam tão bem desse romance e eu achei ele TÃO sem graça. A história é meio sem sentido as vezes, a viagem é um porre e a Carol... Achei ela muito chata e mesquinha em algumas horas. Triste :(


Estefani 02/09/2020minha estante
hahaha eu vejo todo mundo elogiando essa história, eu entendo que foi muito legal ser um dos primeiros livros de romance entre mulheres, o que não era comum na época e tal, mas isso não quer dizer que a história é legal. Acho que Carol é chata e Therese é muito dependente dela, nem o filme eu quis ver haha


Ingrid 02/09/2020minha estante
É então! Pode (e foi) ter sido importante, mas isso não transforma em uma história cativante. Longe disso... A Therese tinha zero personalidade, toda hora deixava de falar oq pensava e a Carol é mt chata kkkkkkkk ainda vou dar uma chance pro filme e ver se dá uma melhorada. Qualquer coisa volto aqui kkkkkkkk


Estefani 02/09/2020minha estante
kkkkkk um dia que eu tiver muito afim eu assisto, mas deve ser pior que o livro, é sempre assim




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