Carol

Carol Patricia Highsmith




Resenhas - Carol


223 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



ladyluffy 04/07/2023

Estou simplesmente encantada
Pra falar a verdade eu enrolei bastante pra começar Carol, por algum motivo não parecia um bom livro. E quando comecei não estava gostando muito, demorou um pouco pra a leitura fluir e eu demorei consideravelmente muito lendo esse livro. Mas mesmo assim ele se tornou um dos meus livros favoritos.
Eu gostei muito do ar clássico que esse livro traz, gostei da escrita também - as vezes é bom ler um livro com uma escrita fácil e que não parece de fanfic (sem querer desprezar a das mesmas).
Apesar de ser em 3ª pessoa, o livro conta a história das protagonistas pelo ponto de vista da Therese, o que faz com que a Carol seja uma pessoa meio misteriosa a qual você nunca sabe o que está pensando, isso deixa a história mais cativante por que você se sente a Therese, com muita expectativa sobre o que a Carol vai falar ou fazer.
Os conflitos que as duas enfrentam também deixa a história melhor e mais movimentada - por causa desses eventos também dá pra notar um crescimento gigantesco na maturidade da Therese (acho que até o final tenta mostrar isso).
Fico muito surpresa que esse livro tenha sido publicado século passado, e agradeço muito a autora por isso, eu realmente recomendo muito essa leitura, mas entendo que esse não é um livro que todo mundo vá gostar.
comentários(0)comente



Hermes14 03/07/2023

Lembro de ter achado o filme meio chato quando vi pq ñ havia muita emoção nos acontecimentos, e minha opinião ñ mudou muito com o livro. Ñ há interações o suficiente entre as duas pra comprar todo esse amor, mas tem umas partes isoladas q são legais.
comentários(0)comente



mariana1052 21/06/2023

O motivo dessa leitura, em específico, foi o meu encanto com o filme, então, para mim, foi quase impossível não traçar paralelos.
A obra nos apresenta Therese Belivet e Carol Aird, e o envolvimento entre as protagonistas. A forma como é contada é envolvente, apaixonante. É narrado em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Therese, seus pensamentos são contados de forma sensível e honesta. Carol é misteriosa, encantadora, não sabemos o que ela pensa, nem o que irá dizer.
O romance é ousado, dado a época. Para mim, um daqueles livro em que assim que você lê a última palavra, você quer voltar para primeira, e ler novamente, e ler e ler e reler, até perceber detalhes que de primeira passaram despercebidos. Não sei se quero ler alguma outra obra agora, essa é a
sensação.


(Não consigo pensar em uma escolha melhor que Cate Blanchett foi para interpretar Carol. E se, por acaso, você não viu o filme, eu recomendo, lindo.)

?What a strange girl you are.?
?Why??
?Flung out of space? Carol said.
comentários(0)comente



gabrielyc.amorim 11/06/2023

Ótima história
Amei os personagens, a história, uma pena que esse livro tenha inspirado lolita pq o livro é muito bom
comentários(0)comente



Gabi 01/06/2023

Depois de muito tempo enrolando, finalmente comecei esse livro.

Therese Belivet é uma cenógrafa de 19 anos que trabalha em uma loja de departamentos, vendendo bonecas enquanto tenta um emprego em cenografia. Até que uma mulher, Carol, esquece as luvas na sua bancada e a convida para almoçar quando Therese as devolve.

Carol, de 35 anos, está passando por um divórcio enquando briga com o marido pela guarda da filha, Rindy.

Depois de várias noite de Therese dormindo no quarto de hóspedes da Carol, as duas saem em uma viagem pelos Estados Unidos, o que leva Therese a não poder mais negar que está se apaixonando por Carol.

A viagem tem esse clima de suspense, com o detetive e a guarda da Rindy, e eu amei o romance dos duas.
comentários(0)comente



Mikaela9 22/05/2023

Rainhas saficas que inventaram o amor slowburn
Demorei pra ter engatar na leitura? Demorei.
Achei chatissimo no começo? Achei
Quase desisti? Também.

Mas esse é tipo de livro que te puxa, independente de não estar bom, e tu vai lendo pra "vê no que vai dá" e nossa, nossa sem hora, dá muito bom.

Quando o relacionamento delas começa a acontecer, eu digo a amizade pra depois evoluir, o livro muda, tudo fica mais interessante e a leitura flui. E que bom que fluiu porque se não ia perder a chance de conhecer a história da Carol e Therese por esse ângulo, e perceber certas nuances que o filme não trás.

É tudo mais complicado e não é nem por elas serem duas mulheres, porque ambas sabem o que querem e como querem, mas sim porque o mundo de uma delas está caindo. Mas quando chega no fim e há uma chance delas ficarem juntas... Ahhh isso é tão bom.

Só agora, finalizando a leitura eu percebo que se eu levei tempo foi por ter demorado a perceber que é uma linda história slowburn, no melhor sentido possível da expressão.
comentários(0)comente



alice.knupp 21/05/2023

I got sweet taste for WOMEN who are older
It's always been so, it's no surprise?

Surto atrás de surto galera, queria ter a sorte da Therese de aparecer uma Carol na minha vida assim. Fora a escrita da autora que é incrível. Obrigado Patricia Highsmith por ter inventado um pseudônimo e escrito esse presente para as sáficas. SIMPLESMENTE MEU LIVRO FAVORITO!

obs: sem brincadeira, agora eu quero tatuar "my angel, flung out of space" no meu braço
comentários(0)comente



Ynara.Afonso 08/05/2023

Com todo meu amor.
Este é o meu livro favorito, já li várias vezes e sempre retorno para ele como um "lar para os meus sentimento "
Em certo ponto me vejo em Therese e fico um pouco perdida, a forma como ela sempre diz "sim" a Carol e nunca mede as consequências vai para lá e pra cá com ela, como se não existisse mais nada além disso de Carol e ela nem sabe direito o que sente e muito menos se pronta para tudo aquilo.
E logo depois me vejo como Carol, tendo que fazer escolhas por amor e como escolher algo desse jeito? Como escolher entre a filha e o amor da sua vida? (Leia o livro)
Carol, tem todo meu coração e a obrigada Patrícia Highsmith por ter escrito algo tão lindo, com clareza e trate dessa temática de forma tão clara, sensivel e que prenda os leitores.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Isasoaresg 19/04/2023

Auto descobrimento
Sempre será o maior de todos. Não tenho nem como descrever o impacto que esse livro tem. Lindo, de época e o mais importante: real
comentários(0)comente



gabe 17/04/2023

Meu filme preferido
Pra sempre, vou amar a história da Therese e da Carol. mesmo com a diferença de idade, podemos ver a simplicidade e autenticidade da relação. o olhar apaixonado de therese pra amada, ao mesmo tempo que carol tem que lidar com a justiça para a guarda de sua filha. procurei constantemente as cenas do filme e encontrei de diversas formas. amei muito a experiência de imaginar o que já vi.
comentários(0)comente



Marina.Araujo 11/04/2023

3,75?
Gostei bastante da escrita da Patricia Highsmith, ela conseguiu transmitir muitas emoções pra mim durante o livro. A trama é muito bem construída, só achei que o passado da Therese ficou com alguns elementos um pouco jogados, não atrapalham nem contribuem pra história. Confesso que a nota subiu 0,25? quando descobri o ano que o livro foi publicado, porque entendo a importância do livro no contexto histórico, e que nossos conceitos de moral tão bem mudados. Mesmo assim, não consegui encarar o relacionamento das duas com normalidade.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



bi-a 04/04/2023

Gostei mais do filme, mas o livro tem seu charme
O livro "Carol" acompanha o romance de Therese, uma atendente que trabalha na seção de brinquedos de uma loja de departamentos que almeja ser cenógrafa, e Carol, uma mulher da alta sociedade, que se conhecem quando Carol vai à essa loja comprar uma boneca para sua filha.

Eu decidi ler o livro depois de ter assistido ao filme que é um dos favoritos da minha vida. Então, fui buscando na obra a mesma experiência que o filme me proporcionou. Já adianto que ambos possuem mais diferenças do que similaridades, e eu sinto que, na maior parte, o filme conseguiu condensar melhor o conteúdo.

De fato, existem pontos no livro que desenvolvem melhor personagens como Therese e Richard, por exemplo, mas o que me incomodou até certo ponto da obra foi o fato de que, até o capítulo 15, sabemos tudo somente através do ponto de vista da Therese. Toda a relação entre ela e Carol, e até mesmo a personalidade de Carol, é vista pela ótica da Therese. Devido a isso, eu não me senti tão envolvida na história como fiquei no filme logo de início que mostra sempre o ponto de vista de ambas e adiciona mais camadas a essa personagem tão misteriosa, elegante e feroz que é Carol Aird. Por outro lado, a autora do livro deixa a história mais palpável e real por fazer com que todos os eventos da narrativa custem a ocorrer, explicando muitas coisas que no filme ficam sem explicação.

Um dos pontos que eu senti que o filme foi feliz na alteração que se propôs a fazer foi a mudança na profissão que Therese sonha em ser. No filme, ela sonha em ser fotógrafa. Com isso, os roteiristas do filme colocaram muitos diálogos relacionando a prática de fotografar e as relações humanas cotidianas. No livro, a cenografia não parece ter tanto espaço no coração de Therese. Aliás, gostei mais da personagem Therese - especificamente - na forma como foi construída no livro do que a personagem frágil e perdida que nos é apresentada no filme.

A partir do capítulo 16, a autora deu uma virada na forma como a história vai ser conduzida, o que me fez devorar umas 90 páginas num final de semana. Nesse ponto, passamos a ver muita coisa do ponto de vista de Carol, e a relação das duas começa a conversar melhor com quem está lendo. Começa a envolver mais o leitor, sendo quase impossível não querer ler tudo logo para saber como esse romance vai terminar.

Eu lembro que a primeira vez que assisti ao filme, comentei com um amigo meu que "Carol" era o filme mais vibe Lana Del Rey que eu tinha assistido kk. Patricia Highsmith te coloca numa aura de melancolia, uísques e cigarros que eu quase consigo escutar um jazz tocando ao fundo enquanto lia a história.
Nesta edição da LPM (acredito eu que foi a única editora que publicou esse livro no Brasil) tem um pós-escrito de Patrícia contando sobre como ela teve ideia para criar essa história até como foi a recepção desta pelo público.

Recomendo demais a leitura. Carol não é um romance fofo água com açúcar, ele tem tantas questões e camadas que eu só consigo pensar na coragem da autora de tê-lo escrito numa época ainda mais preconceituosa do que a que vivemos atualmente.
comentários(0)comente



223 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR