@jenicouto 13/08/2020
Eu esperava encontrar a intensidade que o título sugere
O livro:
Um título que chama atenção e um autor bastante conhecido nas redes sociais brasileiras.
Uma mistura de poesia com autoajuda, que bate na tecla do amor próprio, misturada com aceitação, superação, tristeza e ressentimento.
Uma leitura com diversas sensações e que divide opiniões.
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Minha opinião:
Eu não sei se eu que esperava muito, ou o texto que realmente não fez sentido para as minhas vivências.
Acontece que o livro realmente não atendeu nenhuma das minhas expectativas. E eu tinha algumas. Já conhecia muitas passagens do livro de textos soltos e fotos pela internet, porém me deparei com um livro monotemático, regado de mais do mesmo.
O autor não entra com profundidade em quase nada, é basicamente um compilado de assuntos supérfluos e histórias tristes, batendo na mesma tecla sem desenvolver, nem desenrolar.
São duzentas e poucas páginas repetitivas, falando a mesma coisa do início ao fim.
Talvez eu devesse ter continuado apenas lendo as partes soltas que eu encontrava pelas redes sociais da vida. Ou, quem sabe, seja daqueles livros que tu abre e lê uma página por vez. Enfim, eu esperava encontrar a intensidade que o título sugere.
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"a verdade é que a gente não vai esquecer. a gente supera a dor da falta, mas não esquece quem nos proporcionou sensações bonitas e reais. a gente supera a dor da perda, mas não esquece quem esteve ao nosso lado. a gente supera a dor do fim, mas não esquece quem partiu, porque o que vivemos faz parte da nossa história, e isso não tem como apagar da memória."
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224 páginas.
Lido: de 15/04/2020 a 20/05/2020.