Resenhas - Minha irmã, a serial killer

Juliane72 28/05/2024

Minha irmã a serial killer
Uma delicinha de livro, super rápido de ser lindo. Mas poderia ser mais aprofundado, tanto nas histórias das personagens, como nas mortes .

Thais 11/05/2024

Mas esse final.....
É um livro tanto quanto previsível, é óbvio que o cara que a irmã responsável é apaixonada vai gostar da irmã bonitona e inconsequente, e é óbvio que vai acabar mal. Não gostei do fato dela abrir mão da própria vida pela irmã, e mesmo depois de tudo que aconteceu, continua se anulando e desistindo de si mesma por ela, por responsabilidades que não são dela. Ela culpa a mãe, que é culpada sim, mas depois de adulta ela podia tomar as rédeas da própria vida, deixar a irmã se virar e assumir as consequências de seus atos. Tanto dinheiro e não paga uma terapia....

wendymarques 11/05/2024

O livro é muito bom, do meio pro final então, melhor ainda. É fácil de ler, capítulos curtinhos, rápido.

O começo me prendeu demais a leitura, demorei dois dias pra chegar na metade e poucas horas da metade pro final.
A história depois que pega o ritmo e que os capítulos ficam mais focados no presente te prende, a vontade de saber o que vai acontecer e como vai acontecer e a tensão do que pode acontecer é maravilhosa.

Os capítulos soltos que parecem flashs de memórias eu não achei legais, são importantes pra entender tudo mas não arrastados e as vezes grandes demais pra explicar tão pouca coisa e por isso mesmo que fossem capítulos pequenos, eles se tornaram mais ?cansativos? que os que se passavam no presente.

O final é ?aberto? mas é exatamente o que tinha que ser! O livro é em seu maior ponto, sobre lealdade e laços familiares, relações tóxicas familiares, manipulação e como a vida de alguém se torna o que a outra pessoa quer que se torne, quebra muito as expectativas de livros assim, vale a pena a leitura. Adorei!

Alessandra 01/05/2024

Não é como thrillers super vendidos que estamos acostumados
Se você quer ler cenas extensas de assassinato, quer entender o psicológico de serial killer ou espera por um desfecho fechado, super esmiuçado... fica tranquila amiga, já temos muitos assim no mercado. E é por isso que esse livro aqui é tão bacana, ele não supre as nossas expectativas comerciais.

Pra mim ficou bem evidente que o enredo é sobre essa relação entre irmãs, o quanto elas estão interligadas. E o primoridal: como funciona um relacionamento tóxico. Dada a filosofia africana dos ibejis, quanto mais elas compartilham participação nos crimes, mas elas se tomam uma da outra. Também remontam a ideia de duplicidade, essa constante de estar em cima do muro, ser ou não ser uma serial killer?, e se uma passa a faca e a outra ajuda a sumir com o corpo, não são as duas serial killers?

"- É a palavra dele contra a sua.
- Contra a nossa, Korede. Contra a nossa."

Os capítulos curtos bagunçam a ordem cronológica dos fatos, o que me lembrou da adinkra sankofa que nos ensina ?não é tabu voltar atrás e buscar o que esqueceu?.
Suponho que a ausência desse recorte sobre o que aconteceu com o pai delas explica o porque dos crimes continuarem: elas ainda não conseguiram superar o que aconteceu naquela noite. Da até aquela sede de vingança, sabe? As duas irmãs contra os homens que se aproveitam de menininhas como se a única coisa que elas tem a oferecer é um rosto bonito e um bolo gostoso pra comer.

Tigronna 28/04/2024

Que livro foi esse?
Que livro foi esse? Depois dele, com certeza Oyinkan entrou pra minha lista de autores favoritos!

O que você faria se sua irmã mais nova te ligasse, tarde da noite, e dissesse: “Eu matei meu namorado.”? Você a ajudaria a se livrar do crime ou a denunciaria? E se isso acontecesse mais vezes? Até quantas mortes você encobriria? E se o próximo namorado dela (próxima vítima) fosse um crush seu?

Bem, essas perguntas são feitas por Korede a trama inteira, da primeira vez, ela até acreditou na versão da irmã, de que ela matou o namorado por legitima defesa. Porém Ayoola matou de novo e de novo, fazendo entender que o problema era com ela e não com eles. Mas mesmo assim Korede a ajudou a se livrar dos corpos e das provas, ela era enfermeira e entendia de produtos de limpeza.

Até que Ayoola começou a namorar com Tade, um médico do hospital onde Korede atuava, o médico que era seu crush, mas que estava disposto a se casar com Ayoola. Dai pra frente a pobre enfermeira passou a pensar em denunciar a irmã e livrar Tade de ser a quarta vítima. Desesperada, Korede decide desabafar com um paciente que está em coma e portanto, não vai ouvir, certo? Será que não? De qualquer forma, ela passa horas por dia no quarto do tal paciente e ali, ela toma uma decisão, mas pra saber qual, você vai ter que ler o livro haha.

É uma leitura rápida, fácil, os capítulos são absurdamente curtos, o que, pra mim, é um ponto positivo, livros com capítulos curtos me prendem e fazem a leitura fluir.

Lucyyy 27/04/2024

Minha irmã, a Serial Killer
Tinha tudo para ser um livro ótimo, mas acho que faltou muita coisa. Poderia ter tido a cena detalhada de como elas conseguiram matar o pai. Também acho que poderia ter o pov da assassina, ver o que realmente ela estava pensando, se ela tinha algum problema mental ou só era manipuladora mesmo, queria um final melhor para a Korede, ela foi usada inúmeras vezes e nunca valorizada...

Jeh Silvério 25/04/2024

Incrível!
Amei a leitura!
Uma leitura fácil, intrigante, que te instiga a saber cada próximo passo dos personagens!

Vitoria293 23/04/2024

Comecei o livro tendo pena da irmã e terminei com ódio. Uma escrita difícil pelo modo ?contos? no inicio mas não se tornou pesarosa por ser um livro curto. A história é louca mas da muito certo e é uma boa pra quem foge dos famosinhos

Lika Poetisa 08/04/2024

Decepcionada
O livro tinha tudo para ser ótimo, um título bacana que faz a gente imaginar uma trama envolvente, um suspense com reviravoltas, dúvidas morais e tal, mas acabou sendo uma leitura bem fria, e nem é fria no sentido mórbido da história, fria no sentido de escrita fraca, trama não tão envolvente. Me decepcionei.
No começo eu curti o fato dos capítulos serem curtos, meio que um conto em cada parte do livro, mas com o tempo achei que não foi uma boa estratégia, seria muito mais interessante uma história "corrida", como qualquer outro título.
A história do pai da Korede poderia ser melhor introduzida, faltou termos uma visão da irmã serial killer, e tentar entender por que ela tem esse ímpeto enquanto tenta culpar a irmã que tento a defende, o que achei o cúmulo, por mais que seja irmã e tenham esse laço de sangue, não acho justificável ela se submeter a tantas coisas por isso.
Enfim, o livro é curto, fácil de ler, mas eu esperava mais, para mim ficou a desejar uma escrita melhor, um desenvolvimento coerente e menos tédio nas personagens. Não recomendo se quiser algo profundo ou envolvente, se só quiser passar o tempo e ver qual é a da irmã serial killer, aí leia por sua conta e risco.

cris 06/04/2024

Achei Clichê
Enfim terminei de ler Minha Irmã, a Serial-Killer, o terceiro livro do clube do livro! Realmente eu esperava mais! Uma leitura até que rápida, bem ambientada mas que me encaminhou para um final irônico, clichê, uma novela nigeriana, sim eu esperava mais construção nos conflitos e desenvolvimento ao longo do enredo.

Korede e Ayoola são irmãs muito diferentes entre si: enquanto Korede é pragmática e um tanto quanto amargurada, passa muito pano para irmã! Quando achei que ela ia enfrentar a irmã, apenas a culpa apareceu e ficou por isso mesmo!

a Ayola é uma assassina que se esconde pela sua beleza! Matou os três últimos namorados! Não gostei da personalidade dela, mesmo conhecendo ao longo da história sua trajetória, intrigas e ressentimentos!

Fica o questionamento, será que essa proteção de korede pela Ayoola esconde a sua personalidade sociopata?

Se fosse por esse caminho, talvez terminasse melhor!

Helô 03/04/2024

Meio bleh
Méh... se propõe a ser mais do que consegue. Personagens rasas e estereotipadas, o clichê irmã boazinha versus malvada é cansativo e o propósito/justificativa por trás dos atos das duas irmãs me pareceram fracos.
A leitura foi relâmpago e me manteve entretida, mas o livro poderia ter sido melhor elaborado. Em si uma obra com muito potencial, mas não acima da média a ponto de ganhar uma nota superior a essa.

Amanda.Oliveira 03/04/2024

Eu curti o livro, achei a leitura rápida se tivesse mais tempo disponível teria terminado em questão de dias. As personagens são bem construídas. Em 70% a coisa começou a ficar boa de verdade e eu me animei super, mas quando chegou no final eu fiz: Oxente, é isso?

7/10 pelo enredo.

Jess.Goulart 20/03/2024

Queria mais, mas entendo o "ponto final"
Uma leitura fluída, fácil e ácida, mas, definitivamente, que não agrada qualquer um. Aqui, não temos "mocinhos e vilões", e sim pessoas reais, com defeitos, traumas, medos, complexos e atitudes duvidosas e inconsistentes. Ou apenas doentias.
No fundo, todos temos um lado mau, ou, no mínimo, egoísta. E mesmo personagens "bons" podem ter atitudes perturbadoras.

Acho engraçado quem leu o livro e esperava uma atitude diferente da Korede. O tempo todo, seja nos flashbacks, seja no momento atual, ela diz se sentir como a única guardiã possível da irmã, sendo ela sua responsabilidade e até mesmo seu "motivo de existir".
Dá pra ver as atitudes tóxicas da irmã e da mãe para com ela, e julgar a personagem como fraca ou emfadonha só prova o quanto não estamos preparados para lidar com as vítimas de relacionamentos tóxicos. Se fosse tão simples assim sair de um, ninguém passaria por isso.

Fico triste por Korede ser tão incrível e não enxergar seu potencial, mas o livro é extremamente interessante, envolvente e nos apresenta uma cultura diferente e não tão distante da nossa.

E, afinal, será que essa história está assim tão distante da realidade? Veja os casos de assassinos da vida real: charmosos, bonitos, com boa desenvoltura... Talvez a crítica esteja aí também: o encanto do mal, a impunidade pela simples beleza.

Vale muito a leitura e as muitas reflexões que ele proporciona.

Michelle Garcia 16/03/2024

Deu super certo comigo
Esse livro super funcionou comigo. Estava com dificuldades e preguiça de ler. Peguei ele e nossa, a vontade voltou. Acho que os capítulos curtos facilitaram. No fundo, também queria que a Ayolla se desse mal.
Que menina chata, eu esperava que a irmã fizesse algo para se libertar, mas pelo jeito ela decidiu que aquilo era a vida dela.
A união das duas era maior que tudo, Ayolla poderia fazer o que fosse, ela iria defendê-la. Esperava outro final, mas foi satisfatório, será um ciclo sem fim.Bom, eu achei bem fluido para mim, veio na hora certa.