Cidade das Garotas

Cidade das Garotas Elizabeth Gilbert




Resenhas -


145 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


IsaMads 27/01/2021

Não era para ser
Infelizmente as 2? são por não ter me apega nenhum pouco a estória. O enredo foi bem construído, tiveram personagens incríveis, frases incríveis mas nada que me prendeu e me fez ansiar por mais, para ser sincera, quase desisti dele em diversos momentos e está tudo bem.
Alguns pontos me incomodaram muito, por exemplo: PARA QUE CAPÍTULOS TÃO GRANDES????????????? Sério gente, não é eufemismo, tinham capítulos com mais de 10 páginas e palavras rebuscadas (também, 1940), além disso, o fato de saber que estava ocorrendo uma guerra e que o pessoal dos EUA estava vivendo como se estivesse tudo bem, me deixou aflita demais, é aquela coisa da empatia, não ligamos para a dor do outro, mas, pior de tudo foi a Edna que era da Inglaterra, tinha tido a casa bombardeada mas ficou em NY como se nada estivesse acontecendo!!!!?
Enfim, de forma resumida, não é um livro ruim, de maneira nenhuma, para quem gosta desse tipo de enredo, é um livro perfeito, com mulheres incríveis e reais, que eram e acertam e começam tudo de novo, como caras bonitos e babacas (nada novo debaixo do sol) e muito drama. Para não dizer que nada me agradou ou me interessou, a parte em que Celia, Vivian e Arthur se envolvem me deixou ansiosa para descobrir o desenrolar mas quando aconteceu, me decepcionei, Edna por ser uma mulher tão empoderada, que empoderava e incentivava as mulheres, me chocou com a atitude mas, novamente, nada novo debaixo do sol.
O que irei levar dessa estória são as boas frases.
comentários(0)comente



JoanaPJaneiro 22/08/2023

Imaginem perguntarem a alguém ?como é que conheceu o meu pai? e receberem uma carta com 393 páginas?
Todo o livro se trata de uma longa e extensa carta dirigida a Ângela, a filha de alguém que foi importante na vida da narradora, Viviane, agora com cerca de 90 anos.
Até mais de metade do livro, Viviane apresenta-nos a vida boémia e sexual que levou durante os seus 19 anos, durante a época de 1940. Sim Viviane, já entendemos que dormes com tudo o que mexe. E de repente, nas últimas 50 páginas conhecemos finalmente a resposta á pergunta?

A personagem principal não tem uma vida realmente marcante, e quando chega ao cerne da questão é tudo razoavelmente apressado (ao contrário de 70% do livro, onde tudo se passa de forma calma, tranquila e repetitiva).

Há ainda uma tentativa um tanto ou quanto fracassada na breve apresentação de temas como a homossexualidade e feminismo nas épocas de 1940-1970.

Não é um livro especialmente interessante, vai-se lendo? mas não considero que seja um livro que nos agarre desde o primeiro momento. Longe disso.

Talvez merecesse um 2/5, mas já li piores portanto um 3/5 parece-me razoável.
comentários(0)comente



Thamirys.Melo 22/09/2022

Acompanhar o desenrolar da vida de Vivian foi um prazer. Sua rebeldia adolescente, sua boemia novaiorquina e um final bem inesperado me prenderam do início ao fim.
comentários(0)comente



Tina 26/09/2022

Incrível
Que delícia de leitura. Eu simplesmente amo a escrita da Elizabeth Gilbert e a facilidade que ela tem de transformar uma história corriqueira, sem muitos altos e baixos, numa lição para a vida.

Comecei a ler ?Cidade das Garotas? para distrair e me deparei com grandes reflexões.

Recomendo a leitura, vale a pena descobrir toda a história de Vivian e traçar um paralelo com a nossa própria vida.
comentários(0)comente



Lívia Berci 28/08/2020

Conseguimos ser transportados para a Nova Iorque antiga
Achei um bom livro. Narrativa q nos permite viajar no tempo, com bons elementos de humor, mas sem um plot twist forte ou uma protagonista que desperte empatia
comentários(0)comente



Natalia Faria 17/09/2022

Poucas vezes me deparei com protagonistas que assumiram que eram superficiais e que dedicavam suas vidas à contemplação da beleza e da juventude. A personagem Vivian se encaixa nessa descrição: pouco liga para a política, economia e educação; foi expulsa da faculdade de prestígio que estudava; e graças a influência de sua falecida avó, encontra na moda sua verdadeira paixão.

Quando é mandada embora da casa dos pais para morar com sua tia na Nova York dos anos 40, Vivian se vê longe dos olhares julgadores de seus progenitores e começa sua jornada de descoberta sexual.

O teatro de sua tia Peg, especializado em peças de baixo orçamento para entreter os vizinhos operários, é na minha opinião o melhor cenário possível para a história. A falta de glamour do espaço é compensado pelo elenco de personagens brilhantes e diversos; o tamanho é compatível com a generosidade de sua proprietária; e, o pouco dinheiro que ganham é o que ajuda a desenvolver a criatividade de Vivian.

Ao longo da história vemos a protagonista viver de forma inconsequente e entrando em situações que afetarão as pessoas ao seu redor por vezes irreversíveis. Visto que o livro é contado por Vivian anos mais velha, felizmente vemos boa parte da sua vida.

"Assuma o que fez. Arque com as consequências. Quanto antes for pisoteada, mais cedo vai poder começar a reconstruir sua vida."

De modo geral é um livro despretensioso e gostoso de ler.
comentários(0)comente



Evelyn.Vilela 09/11/2022

Faz parte da vida
Este livro tem um conteúdo poderoso.
Ele tem gatilhos ao menos pra mim, sexuais e também emocionais, muito fortes.
Vivian pra mim é como se fosse realmente de carne e osso, pois a personagem é tão bem construída, assim como os demais, que em minha imaginação eles existem em algum lugar.
As experiências da vida de Lilian, a fizeram ser sabia e madura o suficiente para saber conduzir sua vida, e o incrível é que quando ela era bem mais jovem, ela já vivia com intensidade.
Não precisamos esperar que a maturidade venha e simplesmente aconteça. Não.
Ela é fruto de tudo o que fazemos.
Livro absurdo de maravilhoso!
Vivian! Sim, eu quero ser sua amiga
comentários(0)comente



Lifesto 09/01/2022

A vida fútil de Vivian Morris
Sim! Vivian Morris teve uma vida "fútil". A protagonista atravessou uma das épocas mais sangrentas da história da humanidade, por isso podemos considerar que os problemas que enfrentou durante a sua jornada supérfluos. Entretanto, que história interessante!
A protagonista é extremamente profunda, ao final da leitura você se sente um amigo de longa data de Vivian, conhece seus medos, suas experiências, aprendizados, sentimentos, filosofias de vida e receios mais profundos. A história é tão bem feita, que é estranho pensar que é apenas uma ficção. A forma pouco romantizada com que a autora construiu o enredo deixa um amargo gosto de realidade durante a leitura. Além disso, você se vê alienado, depois de alguns parágrafos, é possível se sentir em Nova York acompanhando todas as aventuras e desventuras de VIvian Morris
comentários(0)comente



Beca 18/11/2022

Igual Hevelyn Hugo?
Me interessei pelo livro quando falaram que era o mesmo estilo de escrita da Taylor Jenkins e realmente, se você se apaixonou por Evelyn Hugo e as outras personagens da autora, vai gostar de Cidade das Garotas também!

Só não sei se os ultimos 20% me agradaram tanto, me incomodou um pouco o foco na relação dela com o personagem masculino, achei a construção e a evolução da personagem muito boa pra ser colocada nessa situação ao final do livro. Mas a leitura é muito gostosa e fluida.
comentários(0)comente



Deiabian 18/01/2021

Ficção e história na mesma obra
O livro é fantástico! Aborda alguns tabus que perpetuam ainda neste século e os locais citados estão, todos, baseados em fatos/cenários reais. A autora fez um ótimo levantamento de lugares reais e pessoas que passaram pelas mais de 4 décadas descritas no livro, como era a sociedade e o "modus vivendi" das pessoas.
Super recomendo!
comentários(0)comente



Ananda.RevorAdo 23/01/2021

Hear it for New York
Cidade das garotas e? um livro extremamente divertido e cativante.

Ambientado nos anos 40, Vivian Morris tinha 19 anos quando seus pais a enviaram para Manhattan para morar com sua tia Peg. Ao chegar em Nova York, ela se ve? inserida em um mundo completamente alternativo ao dela, onde conhece coristas, atrizes, gala?s, pessoas que viviam de forma extremamente diferente do que ela estava acostumada. Ale?m disso, em um ambiente onde as dina?micas e regras sociais na?o eram as mesmas - muitas vezes pareciam nem existir - e todas as expectativas e modelos que ela conhecia como certo na?o eram seguidos.

Na?o preciso nem dizer que ela se mete em mil confuso?es durante o livro, ne?? Imersa em um meio extremamente liberal, Vivian se entrega muitas vezes ao glamour e ao poder, mas aos poucos - e depois de um evento especificamente devastador - precisa decidir o que ela realmente deseja fazer e ser.

Vivian e? o tipo de personagem que a?s vezes voce? tem vontade de gritar com ela, chorar, rir... mas uma coisa e? certa: ela vai te envolver no meio de suas aventuras na Nova York dos anos 40. Seja no pre? ou po?s guerra, e? cativante ver o crescimento dela ao longo do livro.

Observando a jornada dessa garota, terminei esse livro com uma frase ecoando na cabec?a: "A certa altura da vida de uma mulher, ela se cansa de sentir vergonha o tempo inteiro. Depois disso, ela esta? livre para se tornar quem e? de verdade."

+ resenhas, insta: @estante_lunar
comentários(0)comente



Mariana.Vanoni 18/08/2021

Sensacional
sem palavras pra esse livro!! vivian deixa a cidade do interior pacata em que vivia pra morar com sua tia lesbica dona de um teatro nos anos 40 em new york.
comentários(0)comente



Isabela 07/06/2022

Tão bom
Elizabeth Gilbert mais uma vez me ganhou com uma escrita espirituosa, referências incríveis e com o ticket do teletransporte via palavras. A pesquisa impecável pra traduzir os anos 40!
Tudo que ela escreve faz sentido, como é possível? As reflexões no meio da história são fenomenais. E essa história é bonita, instigante e relevante sobre uma moça relevante. Os fãs de Evelyn Hugo não vão se arrepender da leitura.
comentários(0)comente



Ritchelly - @garotagirassol_ 01/02/2020

#resenhadagirassol - Cidade das garotas
“Não é preciso ser uma “boa garota” para ser uma boa pessoa.”

Vivian Morris tem 19 anos e acaba de ser enviada para Manhattan após ser expulsa da faculdade e seus pais estarem insatisfeitos com suas atitudes fora do padrão de boa moça.

Em companhia de sua máquina de costura, Vivian vai morar com sua tia Peg, dona do teatro Lily Playhouse. Neste novo lar, Vivi terá contato com um grupo de personagens pouco convencionais: coristas, atrizes, galãs, escritores e produtores. E será apresentada à um estilo de vida regado de glamour, sexo e aventuras pelas ruas de Nova York de 1940.

Porém, Vivian comete o pior erro que se pode cometer no show buzines resultando em um escândalo, onde ela passa a ver o mundo com outros olhos e especialmente a descobrir o que realmente deseja para sua vida.

Essa foi uma daquelas leituras que são uma grata surpresa para o leitor, com um enredo despretensioso, a autora nos envolve em uma narrativa em primeira pessoa tão densa que a única que coisa nos resta é adentrar no véu da imaginação e se ver nas ruas de Nova York em 1940 junto com a gama de personagens que nos é apresentado.

Não vou dizer que Vivian é uma personagem fácil de se amar, principalmente no início vemos uma moça com mente de criança brincando com prazeres de adultos. Ela não sofre suas próprias consequências e é protegida a todo momento pelas pessoas a sua volta.

Porém, você aprende a amar a Vivian, pois ela amadurece, evolui seus pensamentos e se torna alguém admirável, que apesar de cometer erros, aprende com eles e não os repete.

Não existe um único personagem secundário que você não ame, todos sem exceção foram bem trabalhados, tiveram suas próprias histórias de vida fazendo parte do enredo principal o que tornou a leitura muito rica em detalhes e emoções.

Outra coisa que amei nesta leitura foi a época que a história é contada. O cenário é a Segunda Guerra Mundial e as consequências que ela trouxe ao país. Os jovens indo guerrear, as mulheres trabalhando, o mercado com desfalque de produtos e principalmente a juventude perdida dos jovens casais da época.

Essa foi a primeira vez que li algo sobre a Segunda Guerra com esta perspectiva de juventude perdida e confesso que nunca tinha pensado por esse lado. E ler isso com as palavras da Vivian e a narrativa excelente da autora me fez ficar extremamente emocionada.

A autora fez uma profunda pesquisa sobre a época, como a cidade era, conversando com coristas e seus estilos de vida da época para escrever o livro como um relato real e autentico aprofundando o leitor em algo concreto e convincente.

Por fim, recomendo muito essa leitura, que trata de assuntos pertinentes apesar da forma sutil, trabalhados em uma narrativa sem igual e viciante. Uma história para encher seus olhos, mente e coração. Apenas acompanhe estas garotas pela cidade.

site: https://www.instagram.com/garotagirassol_/
comentários(0)comente



145 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR