Kim Jiyoung, Born 1982

Kim Jiyoung, Born 1982 Cho Nam-Joo
Cho Nam-Joo




Resenhas - Kim Jiyoung, Born 1982


125 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Léo 08/08/2022

Executado com perfeição, Kim Ji-young, Born 1982, provoca no leitor indignação, angústia e frustração. Nos colocando sob as lentes da Jiyoung, uma mulher sul coreana, que acompanhamos desde sua tenra infância até o amadurecimento, em que cada fase de sua trajetória é marcada pelo extremo sexismo presente na sociedade coreana. Uma leitura muito fluida, na qual é impossível não sentir empatia pela personagem e outras mulheres que a acompanham, sem dúvidas uma obra que merece ser amplamente divulgada e discutida.
julia.silv 08/08/2022minha estante
me fez ter mais vontade de ler aaaa


Ana 08/08/2022minha estante
????


Léo 08/08/2022minha estante
É uma leitura indispensável! Comecei ontem e não consegui parar


Belle_ssilva 08/08/2022minha estante
Me intrigou! Curiosa!




Juliana Lessa 07/05/2022

Um assunto complexo, mas tratado de uma forma sensível. Nos lembra como as mulheres são tratadas e vistas não só na Coreia, mas em várias partes do mundo. Acho que poderia desenvolver mais o assunto e se aprofundar mais. Mas no geral gostei.
comentários(0)comente



E. Ritt 04/10/2020

Tem interesse na cultura coreana?
Resolvi ler (ouvir) este livro curtinho porque ele foi super bem cotado no Goodreads e é novissimo. Lançado agora em abril de 2020.
.
Este livro conta a história de Jiyoung Kim uma jovem mãe coreana e sua história focando muito no machismo que ainda hoje é muito forte na Coréia.
.
Achei bem instrutivo e como havia estado em Seoul no ano passado, bem interessante como informação adicional ao que vi no país. .
Um exemplo de uma coisa que ela conta e me pareceu bem impressionante é o fato de que quando ela criança (olhe que ela nasceu em 1982!) os meninos recebiam merenda escolar antes das meninas. E por ai vai...
.
Dei quatro estrelas⭐⭐⭐⭐ para o livro e recomendo para quem gosta de saber mais sobre outras culturas. Com certeza ele ainda não foi publicando em português e tenho minhas duvidas se alguma editora local vai se interessar em traduzi-lo.
.

site: https://www.instagram.com/p/CAyIGj3DiCT/?utm_source=ig_web_copy_link
comentários(0)comente



giostavahr 22/07/2021

um turbilhão de emoções
terminei esse livro é não sabia o que sentir. raiva? tristeza? tudo junto? sim. esse livro é tão mas tão necessário! não quero falar muito para não estragar a experiência de quer vai ler. só digo uma coisa: pfv leiam esse livro!!!?
comentários(0)comente



thalitanrl 31/05/2023

Um relato verdadeiro
Eu sou cristã. Creio que Jesus morreu na cruz pelos meus pecados e já pagou o preço de todo sofrimento que vivo. Vivo para ama-lo e sei que meu papel de mulher, casada, trabalhadora e futura mae está sendo olhado por Ele e sendo visto como bom. Esse livro é um relato real mas muito triste pq o que falta na Kim é o que chamamos de CONTENTAMENTO. Tudo que ela sofre é verdadeiro, muitas mulheres sofrem mesmo, mas quando alinhamos nossas expectativas sabendo que, como mulheres, mães e esposas está sendo visto sim pelo nosso Jesus como valioso e bom, nos faz ver os fardos com mais leveza. Nosso tesouro está no céu. A vida ordinária é bonita demais. Ainda mais no caso dela, que tinha um bom marido em quem se apoiar. Um marido que compreendia suas dores. Faltava Jesus na vida da Kim. Eu sei que é uma ficção, mas o relato é da realidade e como cristã e mulher e trabalhadora e futura mãe, não posso não observar isso. Ser contente com o que Deus nos delega, mesmo que seja trabalho duro, é bom e valoroso e Ele está vendo. Por isso sou verdadeiramente feliz e conheço inúmeras histórias de kims (minha mãe, amigas, irmã, cunhadas e etc) que também são e sabem do seu verdadeiro valor. ?
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



bmeetsevil 08/11/2023

Quem não gostou tem mau gosto !
é basicamente uma história sobre o que é ser mulher especificamente na coreia do sul. vai retratar todas as expectativas que são colocadas numa mulher como filha, esposa, mãe e proletária. chega a ser até meio triste por como toda a vida dela se encaixa nesse quadrado de pré conceitos sociais. recomendo MUITO ouvir o audiobook pq você se passa o livro inteiro tentando entender POR QUE um homem tá narrando a no final absolutamente tudo faz sentido e esmaga seu coração
comentários(0)comente



rafisreading 25/04/2022

um dos melhores livros que já li, fala sobre a experiência como mulher amarela na sua forma mais pura, desde a infância até a maternidade. depois de ler todo o livro o final, que é narrado por um homem ainda deixa aquele agridoce na boca de como nunca vão ligar ou entender de verdade.
comentários(0)comente



karine 08/07/2021

sinceramente fazia tempo que eu não ficava tão profundamente FURIOSA com um livro. o livro começa com a kim jiyoung agindo estranho com sua família (o que dá um quê de mistério ao livro) mas a gente esquece isso assim que o livro começa, porque a gente entende de cara porque ela tava agindo estranho né, ela é mulher.
o livro mistura ficção e não ficção (ele é baseado em algumas experiências da autora) e ele é revoltante em tantos momentos, desde garotos maltratando ela na escola porque "gostam dela" à professores com mão bobas e um pai que culpa a filha por ter sido assediada no ônibus. isso é facilmente parte do cotidiano de milhares e milhares de mulheres diariamente e ver isso exposto no livro é TÃO REVOLTANTE. foi impossível não ficar com raiva vendo a pressão familiar pra casar, ter filhos e cuidar da casa, ter de deixar o emprego porque engravidou e ela ter um marido que não sofre nem 1% dessas pressões e consegue trabalhar normalmente. a autora inclui diversas pesquisas/dados científicos (reais) durante a narrativa e é simplesmente revoltante ler um livro atual como esse e notar o quanto estamos longe da equidade nesse aspecto.
ainda tô morrendo de raiva, é isto.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



mellothien 29/07/2021

Eu honestamente não sei nem o que falar. Esse livro é deprimente, revoltante, absurdamente real, e IMPORTANTE. Todos os instantes da vida da protagonista são revoltantes, mas a parte da maternidade foi a que mais me impactou, provavelmente por ser uma das únicas experiências dela que eu não tive de forma alguma (e provavelmente não vou). O final acabou comigo.
O livro mescla perfeitamente ficção e não-ficção e sempre apresenta pesquisas e dados reais que se encaixam e complementam a narrativa, o que só te deixa ainda mais revoltadx.
Sei lá.
Enfim, que ódio.
comentários(0)comente



Caraminholas 09/10/2021

Eu sou Kim Jiyoung e você, mulher, também
Terminei a leitura agora e não sei bem o que estou sentindo, acho que a sensação se assemelha a um grande soco na boca do estômago.
Estou com um pouquinho de vontade de chorar.
É incrível que mesmo estando do outro lado do mundo, inserida em outra cultura, eu tenha me identificado com inúmeros atravessamentos e ocorrências da Kim Jiyoung e das outras mulheres apresentadas nesse livro.
Acompanhamos o crescimento da personagem e
Adorei a experiência de me aproximar de uma mulher sul coreana e a sua cultura, o livro aborda muitas questões da realidade relacionadas ao machismo, muito informativo também.
Recomendo imensamente a leitura desse livro.
comentários(0)comente



Monique 25/02/2022

uma leitura que deveria ser obrigatória! lendo o livro senti inúmeras vezes raiva e uma vontade de chorar incontrolável. absurdo pensar que essas situações que a protagonista vivência ao longo do livro, acontecem diariamente e infelizmente vão continuar a acontecer não importa onde você esteja. se você é mulher você está sujeito a isso! a autora ter usado dados reais no decorrer do livro serve pra impactar ainda mais a leitura.
comentários(0)comente



Paloma 21/01/2021

Quando numa história não há grandes acontecimentos, mas que a narrativa diz tanta coisa. Essa leitura é uma janela pra se conhecer a vida de uma (e de todas) mulher sul coreana em várias fazes da vida (como diz o título a partir de 1982) e compreender as consequências de uma cultura patriarcal, misógina e machista.
Reconheço que, obviamente, essas características também fazer parte da cultura brasileira, mas na Coreia do Sul elas se manifestam com muito mais evidência. (Há várias notas de rodapé com dados estatísticos e de pesquisas).

Depois de uma leitura como essa dizer que feminismo (busca/luta pela igualdade de gênero) é "mi mi mi" provavelmente está muito bem confortável com privilégio masculino (na maioria das vezes nem o reconhece) ou não sofre - ou ainda, não percebe - com comportamentos machistas e misóginos (acho muito difícil, mas acontece)

Enfim, leitura incrível!


ps: Muitas mulheres sul coreanas se identificaram com a protagonista, que não é atoa possui uns dos nomes mais comuns daquele período.
Teve casal se separando e amizades acabadas por causa da simples menção desse livro e do filme que o adaptou(tô doida pra ver).
Fez barulho, levantou discussão, provocou transformação, isso é o que mais importa!
comentários(0)comente



mariana 22/03/2022

Todo homem cis deveria ler
A verdade é que foi uma grande chateação ler esse livro enquanto mulher pois mesmo sendo uma narrativa de alguém que vive do outro lado do mundo os paralelos conseguem ser traçados de forma parecida de como ocorre no ocidente. Não é um livro denso mas ainda assim é de uma realidade brutal e angustiante. Xinguei, tive raiva, ódio, desprezo e tristeza em tantos momentos. A sensação era de que não era eu que deveria estar lendo esse livro e sim todo e qualquer homem cis.
comentários(0)comente



125 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR