Las intermitencias de la muerte

Las intermitencias de la muerte José Saramago




Resenhas - As Intermitências da Morte


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Andressa 01/03/2024

A morte é tão simpática
Dá até vontade de dar uma morridinha só pra conhecê-la mas como eu ainda não terminei de ler a obra de Saramago vou ter que esperar um pouco
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Lariany A 01/03/2024

No dia seguinte talvez você se apaixone pela morte
Primeira leitura do clube do livro do ano de 2024 não poderia ser melhor.

A escrita de Saramago pode causar estranhamento em primeiro momento, mas ao decorrer da história isso se torna imperceptível.

O livro já começa com uma frase que prende o leitor e desperta a curiosidade, e ao longo da história, vários sentimentos vêm à tona no leitor; pelo menos, foi o que aconteceu comigo. A personificação da morte é algo intrigante e mexe com o imaginário do leitor, especialmente na parte final do livro.

De fato, ler Saramago é uma experiência que todo leitor merecer viver!



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Marny.Barbosa 29/02/2024

Parece uma leitura difícil? Sim, mas você acostuma logo
Primeira vez lendo um livro do Saramago. E vale destacar que a escrita dele é algo totalmente diferente do que eu tô habituada. Parágrafos loooongo (mais uma pagina inteira muitas vezes), quase não tem ponto final e os diálogos estão inseridos no meio da narração. Parece uma leitura difícil? Sim, mas você acostuma logo. Sobre a história, foi incrível perceber o quanto de coisa é afetada se simplesmente a morte parasse de fazer seu trabalho e de repente ninguém morresse mais. Foi possível perceber vai nuances da sociedade. Depois, ela (a morte) decide voltar a trabalhar, mas agora passou a avisar com antecedência de 8 dias quando cada pessoa vai morrer, até que ela encontra um cara que ela não tá conseguindo matar, o final disso é surpreendente. Vale muito a leitura!
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Izabella.BaldoAno 29/02/2024

"no dia seguinte ninguém morreu."

é bem assim que começa (e termina) essa narrativa: com um prenúncio de que a morte se fez ausente. sim, a morte, "em pessoa", resolveu suspender suas atividades. e, durante meses, ninguém morreu naquele país. quais podem ser as consequências da possibilidade de se viver para sempre? nossas estruturas sociais podem continuar a fazer sentido se não há morte?

como se não bastasse essa premissa, o enredo vai ganhando nessa história mais e mais ingredientes, as coisas vão crescendo, e, por mais irreal que possa parecer, essa sociedade onde as pessoas não têm mais a limitação - ou a liberdade - da morte vai ganhando cada vez mais nuances que a fazem comparável com muitos outros contextos sociais. a morte é aqui uma alegoria para falar de política, de religião, de comunidade, de família - e, quase um spoiler, até mesmo para falar de amor.

ao prestar mais atenção aos detalhes, até a escrita do livro, com parágrafos intermináveis, com uma pontuação que mal nos dá oportunidade de respirar, me pareceu ter uma relação muito importante com os acontecimentos narrados. a sutileza e o escrachado estão muito bem emaranhados em As Intermitências da Morte - que foi meu primeiro contato com Saramago.

já tô ansiosa pra ler mais dele!
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Joyce.Kelly 28/02/2024

No dia seguinte ninguém morreu.
Um livro muito interessante, e, sem dúvidas, marcante, já que é o primeiro que leio de Saramago.
O autor, vencedor do prêmio Nobel de literatura, não se apega às normas gramaticais, o que dificultou muito a minha leitura, por isso não ofereci cinco estrelas. Há diversas reflexões sobre a morte: um elemento na natureza humana, tão pertinente, que impacta nossa economia, filosofia e, claro, bem-estar. A morte como uma mulher: não somente a que gera vida, mas também a que retira. Um conjunto de paradoxos sobre a solidão humana e a ineficácia de instituições sociais.

Ótimo livro!
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nini 28/02/2024

??
Eu demorei MUITO pra conseguir terminar esse livro por causa de várias peculiaridades da escrita, inclusive ele está em português de Portugal, mas mesmo assim foi uma experiência muito boa e divertida.

Sinto que o livro é dividido em duas partes, a segunda começando quando a morte tem os problemas com o violoncelista, mas, principalmente a primeira parte eu via as cenas na minha cabeça como um filme de Wes Anderson.
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Pablo Paz 28/02/2024

Não morra antes de ler esse livro. É curto!
Certo dia, as pessoas param de morrer. A Morte resolveu fazer greve. Melhor, uma intermitência - interrupção temporária, segundo os dicionários Daí a narrativa discorre sobre as consequências sociais e existenciais sobre a possibilidade do "não-morrer", ainda que de modo intermitente como sugere o título ao invés de eternamente. A tão famosa "angústia de morte" da tradição psicanalítica é aqui invertida e "ressimbolizada" transformando-se, com a mera possibilidade de viver para todo o sempre, numa "angústia de vida". Aqui "o real, o simbólico e o imaginário" dos psicanalistas é posto ao avesso pela imaginação grandiosa do poeta; para mim, leitor, esta obra em prosa está mais para a lírica e a música do que para o romance e o conto modernos. Viver eternamente - exceto na esfera do desejo ou na memória dos outros - não é para nós, senão para Deus(es). Uma das mais belas parábolas sobre o tema da morte e do desejo de eternidade que alguém já escreveu.

Saramago conseguiu - como disse Harold Bloom, um crítico literário insuspeito por não passar pano para ninguém - ser maior do que Shakespeare quando se compara a quantidade de obras-primas produzidas. Imagina a sua fama se tivesse tido e escrito em inglês, a atual língua hegemônica? Pelo menos temos algum privilégio: poder lê-lo no original.

Não morra antes de ler esse livro. É curto!
Mariana113 28/02/2024minha estante
Já vai entrar na minha lista.


Pablo Paz 28/02/2024minha estante
Menina Mariana, tu não vais se arrepender...


raíssa. 02/03/2024minha estante
Esse livro é fantástico! Foi meu primeiro contato com o autor e talvez por não ter expectativas, me surpreendi muito com a maestria da escrita, principalmente por trazer um tema tão complexo como a morte. Uma das melhores leituras que fiz na vida com certeza! Saramago é genial!




Caio 27/02/2024

Genial
O segundo livro do Saramago que eu leio. E assim como o primeiro (Ensaio sobre a cegueira) vinha a todo instante na minha cabeça que a capacidade de descrever as reações humanas são o ponto forte do escritor, além da escrita fantástica, óbvio. Praticamente metade da história para frente, as reações não são humanas. As reflexões são profundas. As frases escritas com cuidado. Os diálogos, o narrador, tudo feito à Saramago. Você passa a entender a definição de Gênio (com G maiúsculo) quando lê um cara como este. Gostaria de saber um adjetivo que pudesse qualificar a leitura como merece. Entretanto vou ficar com o conhecido e eficiente: Cinco estrelas! Favoritado!
Pri.Kerche 28/02/2024minha estante
Boa resenha! Ensaio Sobre a Lucidez e Memorial do Convento tb são mto bons!


Caio 28/02/2024minha estante
Obrigado, Priscilla. Estão adicionados em minha lista. ?




Valentina208 27/02/2024

A mais humana das mortes
O final do livro me pegou de surpresa, e eu gostei que ele tem três momentos bem definidos dentro da narrativa. A mudança de foco de um enredo para o outro ocorre de forma muito suave e elegante. As divagações do narrador trazem para a obra certa originalidade, Saramago tem sempre o dom de me surpreender e é por isso que amo seus livros.
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Bianca 26/02/2024

Meu primeiro livrinho do saramago e me apaixonei completamente pela escrita e pela mente desse homem, passaria horas ouvindo ele divagar sobre nossa existencia humana e existencia do universo.
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Caroline.Cherubell 26/02/2024

MEU DEEEEEEUS, O QUE FOI ISSOOOOOOOOO

Estava adiando a leitura deste livro pois gostei tanto, mas tanto, que, ao mesmo tempo que queria terminar, não queria que acabasse. Que experiência maravilhosa ler Saramago, fantástico.
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_ijaqline 26/02/2024

Para pouca vida mais vale nenhuma.
"a arte é assim, tem cousas que parecem de todo impossíveis ao profano e afinal de contas não o eram."

"como já alguém disse, tudo o que possa suceder, sucederá, é uma mera questão de tempo, e, se não chegámos a vê-lo enquanto por cá andávamos, terá sido só porque não tínhamos vivido o suficiente."
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Weslley 25/02/2024

"No dia seguinte ninguém morreu"
As intermitências da morte foi meu primeiro livro que li do José Saramago. De início sua escrita causa estranheza, seus parágrafos gigantescos chegam a assustar, mas depois a gente pega o jeito e a leitura deslancha.

Neste livro o autor, como o título deixa explícito, fala sobre a morte. No começo da leitura, não sei bem ao certo o motivo, mas me lembrou Admirável Mundo Novo do Huxley, tem uma pegada de distopia com a ausência de mortes e os problemas que isso gera.

Do meio para o fim a leitura muda de rumo, o autor passa a dar ares de "humanidade" para a morte e passamos a acompanhá-la na árdua tarefa de avisar as pessoas sobre sua morte, porém um dia a carta é rejeitada e a morte passa a se tornar cada vez mais humana.

O livro além da morte, fala sobretudo sobre amor, sobre o egoísmo da humanidade, é, realmente, uma leitura bastante completa e complexa.
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Nayara.Nairne 25/02/2024

Até a mais ou menos a metade do livro eu nao estava gostando. Estava acabando muitooo chato a questão política.. Mas depois da morte com o violinista me prendeu mais atenção
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MelQuezado 21/02/2024

Eu comecei o livro meio desacreditada e tal.. sem entender direito a escrita, sem me conectar. Sim, tem muitos trechos destacáveis, mas eram frases soltas, meio que eu achava jogado ali no parágrafo. Mas insisti por ter sido um livro da leitura coletiva. Mas.. depois, comecei a me familiarizar com a história e pra mim, a cereja do bolo foi mais pro final, a morte e o violoncelista. Acabei o livro pensando: por que não tinha algo assim desde o começo para eu amar?
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