A arte de ler

A arte de ler Michèle Petit




Resenhas - A arte de ler


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Dilso 17/08/2023

Texto ótimo de boas experiências com a literatura...
? A leitura de "A Arte de Ler", de Michèle Petit (estou lendo), soma-se à "Uma História de Leitura", de Alberto Manguel. De um lado uma pesquisadora francesa bastante dedicada ao "fenômeno" da literatura; e de outro, a de um leitor argentino tão poderoso a ponto de ter sido escolhido pelo próprio Jorge Luis Borges para ser seus olhos, digamos assim.
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Zaqueu 21/02/2023

A verdadeira boa arte
Leitura bem fluida e com assuntos que eu particularmente sou fascinado que é a leitura.No decorrer dessa obra a autora percorre vários países em busca de histórias de pessoas que tiveram suas vidas mudadas pelo motivo da vontade de ler.Cada capitulo uma história de superação e vemos quantas pessoas que mesmo passando por todas as dificuldades ainda acham algum lugar e tempo para ler e conhecer algo que engradeça sua vida e faça dela uma verdadeiro sentido.Não foi a melhor leitura que eu fiz sobre esse tema, mais agregou bastante em minha vida pois me trouxe várias lembranças do passado quando eu também passava pelos meus momentos de dificuldade e me refugiava nos livros.Seja no Brasil,Argentina,Paraguai ou outro pais sabemos que no decorrer da história passamos de um povo criativo para uma sociedade de consumo e que na grande parte não reconhecemos a influência da leitura e de uma vida ordenada e é por esse motivo que temos uma sociedade tão perdida,pois na grande maioria das vezes perdemos tanto tempo com coisas banais que não agrega e nem faz a gente pensar como ser humano.Vivemos em épocas abundante de informações e uma escassez grande do interesse das pessoas pelo conhecimento.Tudo está muito na superfície e nada mais se aprofunda, estamos entrando em grande opiniões do nosso cotidiano sem ter o conhecimento real daquilo ou seja vivemos na época do ruido.A vida na leitura de bons livros faz com que deixamos esses ruídos de lado e focamos em nos aperfeiçoar como pessoa para que assim possamos agregar na vida de mais pessoas e essas pessoas possam passar para adiante aquilo que aprenderam com a gente e isso se torna um vício virtuoso e somente assim a civilização caminhara para uma vida cada vez mais plena e cheio de propósito.
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regifreitas 04/04/2022

A ARTE DE LER OU COMO RESISTIR À ADVERSIDADE (L'Art de lire ou comment résister à l'adversité, 2008), de Michèle Petit; tradução Arthur Bueno & Camila Boldrini.

A antropóloga francesa Michèle Petit apresenta aqui as experiências de mediadores de leituras - bibliotecários, pedagogos, professores, pessoas que coordenam círculos ou clube de leitura -, em contextos extremos de pobreza, exclusão social e guerra civil. Através da literatura (contos, romances, quadrinhos, músicas, textos orais etc.), esses mediadores conseguem uma forma de aproximação dessas pessoas, que vivem situações críticas de privação, de violência, de abandono pelos poderes públicos, trazendo alguma espécie de alento para muitas delas.

Uma leitura muito boa, mas que se arrastou por vários meses. Um dos motivos foi o formato do texto: uma linguagem mais acadêmica, repleta de referências e notas de rodapé, que podem afastar o leitor mais descompromissado. Também as repetições ao longo do texto podem ser apontadas como outra das razões de a leitura ter se desenrolado de forma mais lenta. Muitas das situações relatadas eram muito parecidas de um capítulo para o outro, mudando-se apenas o contexto, o que me fez cansar um pouco da leitura em alguns momentos.
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regifreitas 04/04/2022

A ARTE DE LER OU COMO RESISTIR À ADVERSIDADE (L'Art de lire ou comment résister à l'adversité, 2008), de Michèle Petit; tradução Arthur Bueno & Camila Boldrini.

A antropóloga francesa Michèle Petit apresenta aqui as experiências de mediadores de leituras - bibliotecários, pedagogos, professores, pessoas que coordenam círculos ou clube de leitura -, em contextos extremos de pobreza, exclusão social e guerra civil. Através da literatura (contos, romances, quadrinhos, músicas, textos orais etc.), esses mediadores conseguem uma forma de aproximação dessas pessoas, que vivem situações críticas de privação, de violência, de abandono pelos poderes públicos, trazendo alguma espécie de alento para muitas delas.

Uma leitura muito boa, mas que se arrastou por vários meses. Um dos motivos foi o formato do texto: uma linguagem mais acadêmica, repleta de referências e notas de rodapé, que podem afastar o leitor mais descompromissado. Também as repetições ao longo do texto podem ser apontadas como outra das razões de a leitura ter se desenrolado de forma mais lenta. Muitas das situações relatadas eram muito parecidas de um capítulo para o outro, mudando-se apenas o contexto, o que me fez cansar um pouco da leitura em alguns momentos.
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Rafael 12/03/2022

A prática viva da leitura
O título, de início, me fez pensar ser algo diferente. Imaginava de tratar de método práticos da leitura e suas principais consequências. Fiquei surpreso quando vi que era algo inesperado, onde a experiência dos projetos de leitura pelo mundo, em especial na America Latina dava frutos e dados para estudos. É ao mesmo tempo um livro sobre projetos e superação como também uma aventura pelas histórias daqueles que tiveram a sua vida transformada pela leitura.
Recomendo
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Pedro Matias 27/12/2021

Para que serve a literatura?
A literatura deve servir para algo, porque, apesar de sua sistemática desvalorização no sistema de ensino, ela segue sendo um interesse para massas de pessoas por todo mundo. Esse livro ajuda a desvendar, por meio de experiências de mediação de leitura, o que faz da literatura essa arte indispensável à vida.
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@vidaliterata 23/10/2021

É um livro bom, mas não pra todo mundo
Basicamente a história é sobre uma antropóloga francesa que relata ao longo do livro, o poder transformador que os mediadores e a leitura pode ter na vida de alguém, principalmente em situações de crise.
A leitura serve como "terapia": ajuda eles a se recompor, a se erguer diante das crises e se autoconhecer, além de distrair e vários outros benefícios que a leitura traz.
No livro tem vários relatos de alunos, professores e mediadores, de diversos países, que são bem emocionantes e estimulam vc a querer ler mais.

Porém, confesso que teve várias partes do livro que fiquei entediado e achei até meio repetitivo, tanto que não via a hora de acabar o livro rs
Fui ler ele por curiosidade, não sou da área de Letras, embora tenho interesse de ser um dia. Acho que esse livro é ideal pra pessoas que são dessa área e querem conhecer sobre a mediação de livros, biblioterapia e sobre o papel da leitura na vida do indivíduo.

Outro livro sobre o tema e que particularmente gostei mais e recomendo é "A Literatura como remédio" de Dante Gallian.
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Rafaela.Oliveira 09/06/2021

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Muitos exemplos de como os livros podem mudar a vida das pessoas,a importância da literatura,da cultura na vida das pessoas.
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Margô 17/07/2020

Michele Petit, foi uma inspiração acertada na minha vida. Desenvolvo ações que incentivam a leitura para crianças e adultos. Formar leitores, mediar leituras, é algo que me estimula a voluntariamente criar e fomentar grupos de leitura, e atividades similares. Quando li a Arte de Ler, foi deslumbrante saber que muitas pessoas, em diversos espaços do mundo também preocupa-se com esta questão. A autora narra uma fartura de casos bem sucedidos, que ocorreram aqui na América Latina, em Medellín na Colômbia, África e no Brasil, etc.
Sem contar com as informações benéficas da leitura que a mesma apresenta, ilustrando casos de pessoas que contornaram problemas existenciais, graças à leitura de um bom livro.
É uma obra que todos educadores, leitores e mediadores da leitura devem ter como livro de cabeceira.
Super recomendo.
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Nathalie.Murcia 25/06/2019

Obra essencial para os que amam os livros, os que trabalham com a leitura e pessoas enfrentando crises.
É uma obra de metaliteratura que abrange, didaticamente, as questões e relatos envolvendo a escrita, a leitura, os leitores e os respectivos mediadores. Afora o significado mais corriqueiro de angariar conhecimento, normalmente aliado à educação formal, Michèle explicitou a importância da leitura como mecanismo de reconstrução do ser humano e de enfrentamento de crises pessoais e sociais.

Nesse diapasão, oficinas literárias, clubes de livros, leitura compartilhada, bibliotecas ou simplesmente um estímulo por parte de um terceiro, desenvolvem um papel proeminente nessa iniciação do leitor, seja por intermédio de contos, romances, quadrinhos, etc, desde que escritos. Os efeitos positivos foram observados especialmente em indivíduos afetados pela guerra, ex-combatentes, imigrantes refugiados, pessoas marginalizadas, vítimas de violência, suicidas, deprimidos e detentos.

A leitura, no bojo desses contextos de adversidade, serviu como um consolo para a emersão da realidade, além de constituir um avanço em termos de civilização, tolerância, senso crítico, desenvolvimento pessoal e sociocultural.

"Os livros lidos são moradas emprestadas onde é possível se sentir protegido e sonhar com outros futuros, elaborar uma distância, mudar de ponto de vista. Para além do caráter envolvente, protetor, habitável, da leitura, uma transformação das emoções e dos sentimentos, uma elaboração simbólica da experiência vivida tornam-se, em certas condições, possíveis."

"Para aqueles que foram privados de seus direitos fundamentais, ou de condições mínimas de vida, um livro é talvez a única porta que pode permitir-lhes cruzar a fronteira e saltar para o outro lado."

"Os livros são hospitaleiros e nos permitem suportar os exílios de que cada vida é feita, pensá-los, construir nossos lares interiores, inventar um fio condutor para nossas histórias, reescrevê-las dia após dia. E algumas vezes eles nos fazem atravessar oceanos, dão-nos o desejo e a força de descobrir paisagens, rostos nunca vistos, terras onde outra coisa, outros encontros serão talvez possíveis. Abramos então as janelas, abramos os livros."

Obra essencial para os que amam a leitura, os que trabalham diretamente com os livros e com pessoas enfrentando crises!

Mais resenhas no meu Instagram.

site: http://.instagram.com/nathaliemurcia/?hl=pt-br
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Toni 24/04/2018

Precisei reler a introdução deste livro para a produção de um texto e danou-se (ou danei-me), só larguei quando dei cabo do livro todo. Em A arte de ler, a antropóloga Michèle Petit descreve e comenta experiências de mediadores de leituras em situações de adversidade na América Latina (Brasil, Argentina, Colômbia, Chile). A cada capítulo, entre depoimentos de participantes e mediadores, Petit defende com vasta erudição e simplicidade de tom a capacidade que as narrativas têm de atuar não somente como educadoras da sensibilidade, mas principalmente como instrumentos de resistência. Quem trabalha com contação de histórias, produção de texto, leitura e línguas precisa conhecer esse livrão lindo (e outros da Petit).
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GRIFO: "Ora, é talvez antes de tudo à parte exilada de cada um que os livros, e mais ainda a literatura, se endereça. A escrita literária é, em si mesma, em larga medida, uma tentativa de agarrar o que está perdido, faltando, ou inacabado, de superar espaços, abolir fronteiras, reunir o que está separado, reconstituir terras desaparecidas, épocas passadas. Há um laço patente entre a perda (sob todas as suas formas, o luto, a falta, a ausência, o exílio, a dor de amor...) e o desejo de moldar bens culturais ou de a eles recorrer — na ocasião da escrita ou da leitura." P. 265
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Tati Iegoroff (Blog das Tatianices) 06/03/2018

“Nossas vidas são completamente tecidas por relatos, unindo entre eles os elementos descontínuos” A arte de ler (pg. 122)

Relatos tornam este livro encantador. E não só: a autora nos apresenta, sob diversas perspectivas, a importância da leitura não apenas na educação mas, principalmente, como ferramenta de resistência ao nosso caos interior. A capacidade de “construir sentido” proporcionada pela leitura permeia as páginas desta obra.

“Os livros lidos ajudam algumas vezes a manter a dor ou o medo à distância, transformar a agonia em ideia e a reencontrar a alegria: nesses contextos difíceis, encontrei leitores felizes”
A arte de ler (pgs. 33 e 34)

O livro nos mostra a vivência de leitores, mediadores de leitura, bibliotecários, professores, psicanalistas, escritores e animadores culturais, além de apresentar alguns projetos interessantes de leitura compartilhada, principalmente na América do Sul. No Brasil, por exemplo, são citados o projeto Vaga Lume e o Instituto A Cor da Letra.

Lendo este livro pude redimensionar a importância da leitura. Para muitos, ela pode ser uma importante forma de resgate cultural e de sentido; para mim, ela tornou-se algo ainda mais mágico e poderoso.

“Os livros eram, naquele lugar, moradias provisórias, a maneira de recriar um pouco a casa perdida” A arte de ler (pg. 90)


site: https://blogdastatianices.wordpress.com/2018/02/20/a-arte-de-ler-michele-petit/
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Margô 04/07/2017

A arte de ser lido (e de ler)
Quando se fala de literatura para um público que está inserido às margens, corre-se o risco de ser tachado como antiquado, lunático etc. Falar de literatura como algo que pode remediar - ou simplesmente apaziguar - dores, é algo ainda mais passível de julgamentos. Entender a literatura, a leitura sobretudo, como algo que vai além de uma válvula de escape momentânea ou um entretenimento "bobo", é uma atividade que necessita de muita desconstrução de conceitos e estereótipos.
Não é, a ninguém, escondido que há no objeto livro um certo quê de inacessibilidade. Um quê de supérfluo, de esnobe.... Invadir, com esse objeto livro, um espaço devastado, mostrar àqueles ali inseridos que é, sim, acessível a eles, esse emaranhado de letras, frases, parágrafos e que, acima de tudo, eles querem dizer algo ao mundo (não apenas tristes histórias de amor, que terminam de maneiras clichês, ou grandes finais felizes "e viveram felizes para sempre") é um árduo trabalho necessário.
A nós, leitores assíduos, o livro já manifesta, há tempos, a função de abrigo, de leitor de nós. Porque, muitas vezes, sequer lemos o livro da maneira objetiva. O livro, às vezes, é que nos lê e, a partir dessa leitura que faz de nós, nos transforma. Por que seria diferente àqueles que, muitas vezes, se armam até os dentes de proteções contra os livros? Michèle Petit, em uma passagem diz que talvez aqueles que mais se negam a leitura, são os que mais precisam dela. E isso é, talvez, uma grande verdade. O por que dos talvez? É porque nem sempre é oferecido àqueles marginalizados o direito à literatura, o direito à escrita, à decifração de si.
Neste livro, sabiamente intitulado de "a arte de ler", somos colocados frente às duras realidades de pessoas que, devido às dificuldades que encontram nos caminhos da vida, estão isolados, trancafiados em si; transformam em pedra seus olharem e vislumbram - se vislumbram - "melhorias" bobas acerca das suas situações. Vemos, através das evocações dos depoimentos de diversos mediadores/contadores de histórias, a revolução que a literatura é capaz de fazer no seio onde é aceita.
As pessoas precisam de histórias. Histórias para apaziguar suas intermináveis tempestades, para remediar seus pensamentos amargurados. Histórias que sejam capazes de os transportar para além daquele mundo delimitado por paredes (e, em alguns casos, delimitados pela noite à céu aberto, em lugares devastados demais para se olhar a beleza do céu), que os mostre que há, em outro lugar, ali perto ou ali longe, alternativas para seus sofrimentos. As pessoas precisam de histórias que metaforizam suas dores para que eles possam entendê-las, pois, não querem encontrar espelhos, que os farão sofrer ainda mais, sozinhos. Querem sentir-se próximos de heróis, ou, ao menos saber que não estão sozinhos. Querem aprender a ter voz, a pensar por si próprias. Querem saber falar o que está, há muito, entalado na garganta. E o que mais os daria essas palavras senão a literatura? Senão a apropriação do objeto livro? Senão a apropriação das suas próprias culturas e, também, da escrita?
Petit perpassa por lares que muitos leitores construíram com base no relacionamento estreito com os livros. Mostra a intimidade que alguns falam sobre seus autores favoritos, como se fossem amigos íntimos, demarcando ali, sua inegável presença nas histórias contadas por eles. Cantando, a plenos pulmões, o seu lugar, conquistado com base no salto que a literatura os permite.
Longe de ser um exercício de mera tradução de códigos, decifração; a leitura é a bagunça que acontecerá dentro de cada um que ela ousar tocar. Ao abrir um livro, ou sentar para ouvir um leitor em voz alta, o leitor ou ouvinte, será imediatamente alçado para o universo aberto, onde tudo é possível, onde tudo é troca. Em todo livro acabado, há o lugar vago do leitor, que constrói a história com base nas suas vivências. Nenhuma história está perfeitamente acabada, como nenhum leitor está perfeitamente formado.
Petit nos incube da missão de descaracterizar a imagem do livro como algo inacessível. Nos incube a missão de levar adiante a prática da leitura, como algo prazeroso, livre, divertido, reflexivo. "A leitura é uma arte que se transmite mais do que se ensina [...]" (p. 22), se assim de fato é, que sejamos, todos, transmissores da leitura. Que carreguemos conosco a preocupação de fazer serem lidas as pessoas; lidas pelos livros que estão parados, necessitando serem ocupados.
Alisson.Gabriel 24/05/2018minha estante
Belíssimo comentário! Seu olhar da obra demonstrado com essa preciosa poesia me encantou.
Grato Margô.




Joice (Jojo) 02/01/2017

Leio, logo existo
Comecei a ler este livro de Michele Petit mais por curiosidade do que por necessidade acadêmica. Como uma leitora voraz, fiquei intrigada com a proposta da autora em discutir a importância da leitura na superação de adversidades, detalhadas no livro num contexto geral, não particular. E o que li me agradou muito.

Petit é experiente e já acompanha há décadas trabalhos desenvolvidos em diversas partes do mundo (França, Brasil, Colômbia e Argentina, apenas para citar alguns países) que têm como objetivo a literatura como ferramenta no desenvolvimento (ou descobrimento) da identidade do indivíduo. O público-alvo da pesquisadora são aqueles grupos em situação de crise, como refugiados, imigrantes, ex-guerrilheiros, presidiários, soldados etc. Para Michele, a literatura é a única forma de realmente dialogar com a alma de alguém que tenha passado por uma experiência traumática.

Pragmatismos à parte, o trabalho de Petit é muito bom, e ajuda a elaborar uma resposta para aquela sempre intrigante pergunta: Afinal, por que lemos? Apaixonada pela psicanálise e uma antropóloga experiente, os argumentos da autora vão além de meros achismos, o que é válido tanto para acadêmicos como para leitores mais exigentes.

Recomendo!
Marta 10/01/2017minha estante
Interessante Joice! Acho que vou ler em paralelo com os outros. Boa dica!




Gisa 24/05/2016

Esse livro quem me indicou foi o autor Oscar Bessi. É uma leitura bacana, mas não acredito que vá agradar qualquer leitor. Através deste livro nós conhecemos alguns trabalhos sociais realizados através da literatura. Para quem pretende trabalhar como mediador da leitura ou algo do tipo, a leitura é super válida.


site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/2016/05/lidos-mas-nao-resenhados-9.html#comment-form
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