Camila, uma pintora autêntica e ambiciosa, mas com inseguranças sufocantes. Marcos, um acadêmico aparentemente certinho, mas com um toque de rebeldia que se esgueira por trás das suas camisetas de banda e paixão pela arte.
Em “Meu Amor Viajante”, conhecemos esse casal improvável, tanto no auge da sua paixão quanto em um momento de crise. Agora, nesta duologia, vamos descobrir mais dois de seus encontros e reencontros.
O prequel “Meu Estranho Amor” volta ainda mais ao passado, em um dia que estava sendo péssimo para Marcos até ele ouvir a risada melódica de Camila. Neste conto, vemos como a faísca de um amor inocente se acende em um encontro nos cantos de uma festa qualquer.
Enquanto em “Meu Amor Sempre”, a sequência oficial da novela, mostra por onde eles andam anos depois: Camila começando a desfrutar do sucesso com o qual tanto sonhava e Marcos se deparando com as incertezas de como a vida vai ser após se formar no seu doutorado. Nessa obra de conclusão da “Trilogia dos Amores”, Madu Gonçalves nos convida a refletir sobre como às vezes o acaso precisa de uma forcinha para nos levar aos caminhos que mais precisamos.
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