Os cinco paradoxos da modernidade

Os cinco paradoxos da modernidade Antoine Compagnon


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Os cinco paradoxos da modernidade





Para Antoine Compagnon, a história da tradição moderna é a crônica intermitente dos cinco paradoxos que a constituem; a superstição do novo, a religião do futuro, a mania teórica, o apelo à cultura de massa e a paixão da negação. Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava atrás dele, no passado, e anunciava nada menos que o fim da arte. Seria esse fim, adiado há quase duzentos anos, o que vemos hoje? Ou seria antes a falência das doutrinas que queriam 'explicar' a arte, logo, atribuir-lhe uma 'finalidade' e pensar sua história em termos de 'progresso'? Essas são as questões que constituem o eixo d'Os Cinco Paradoxos da Modernidade.

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on 22/4/12


Por muito tempo tratou-se por moderno aquilo que rompe com a tradição e por tradicional o que resiste à modernização. Falar de tradição moderna seria no mínimo paradoxal; porém, paradoxos não são uma barreira para Compagnon, ao propor, em “Os Cinco Paradoxos da Modernidade”, uma história paradoxal da tradição moderna. O primeiro paradoxo constitui-se a exemplo dos pares de vocábulos, como: antigo e moderno, tradição e originalidade, imitação e inovação, decadência e progresso, dentre ... leia mais

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06/02/2012 01:15:05

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