"Baudeaire foi o poeta da má consciência da burguesia, expiou as covardias e os compromissos da época e, acima de tudo, previu, como um profeta, o processo de decomposição de seu mundo. Aqui o feio, o riso e o cômico entram no território sagrado da poesia. Baudelaire renasce talvez como uma última flor do mal, entre as brumas do irracionalismo e do nacionalismo. Ela já comentara, em 'Paraísos Artificiais', que a verdadeira realidade só existe nos sonhos." -- Léo Schlafman
Literatura Estrangeira / Poemas, poesias