Moby Dick

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Resenhas - Moby Dick


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Lara 05/10/2022

Eu não gostei muito da história, mas a arte do quadrinho é muito boa e os personagens são bem expressivos. Fiquei feliz com o final.
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Anderson.Amin 16/07/2022

Arte fantástica como sempre do Chabouté, em uma historia muito bonita, mas que trata de obsessão e vinganca.
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Myka 25/03/2023

Moby Dicky
É uma obra muito interessante, mas fica aquele sentimento que faltou algo. As ilustrações são belíssimas!
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Leitura Aguçada 28/04/2024

Cheguei a conclusão que Moby Dick não é mesmo uma obra pra eu ler.
Reli e dessa vez, achei a história mais chata que a primeira vez.
Muito cruel e torcia a todo momento pela baleia.
As ilustrações são incríveis, mas a história em si não me prendeu e não achei interessante.
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Douglas.Bonin 08/09/2022

Eu sou o Douglas
Cara, eu tinha muita vontade de ler esta HQ, mas convenhamos que 90 pila faz diferença na vida de um relés estagiário. Então quando descobri que a biblioteca municipal tinha um exemplar corri lá emprestar. O bibliotecário reforçou o aviso "É uma HQ."

Já sabia, mas foi um aviso amigo, não querendo que eu espera-se a obra do Herman. Afinal, é isso o que temos aqui, mas melhor dizendo, uma releitura de seu pensamento.

Li Moby Dick a uns tempos atrás, foi uma baita aventura, e percebi que o aqui temos um recorte. Herman é um sujeito prolixo, que falou sobre muita coisa numa obra, então mais do que justo recortar as arestas e nos servir com o que realmente importa.

Fico feliz pelos 90$, não consigo me imaginar retornando a este livro tão cedo. Amei a obra, mas convenhamos que é uma HQ de leitura única, como um primeiro beijo, que após dado fica na memória para sempre, o que não faz dele menos especial. Enfim, to lendo muito Herman, eu acho.
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Vann.Deodato 04/04/2022

Não foi pra mim. Quero reler um dia
Eu queria ler Moby Dick há anos. Mas nunca fluia. Até que encontrei a HQ e resolvi ler logo. Bom... A HQ em si é maravilhosa. Desenhos muito bem feitos e deu vontade de ler (e li) por causa dela. Mas olha, a história não foi pra mim. Na deu. Achei muito chato e ao mesmo tempo cruel. Sei lá... Nem todo clássico serve pra todo mundo.
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Pr.Thiago 28/03/2021

MOBY DICK (CHABOUTÉ)
Emocionado.
Esta obra de Herman Melville, já tão impactante, atinge seu ápice nas mãos do primoroso artífice Chabouté.
Difícil terminá-lo sem deixar escapar uma lágrima.
Enjoy.
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Emerz 25/10/2021

Eu não cheguei a ler a obra original, apenas essa adaptação, então não sei quanto ela é fiel a original.

Dito isso, achei maravilhosa, de encher os olhos. O preto e branco do Chabouté é algo surreal, acho que dificilmente vi alguém desenhar o mar tão belo assim no preto e branco.

A história se segue dividida por "citações" que nos guião pela história assim como o capitão nos guia para morte certa, Moby Dick.
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Mikael_13 26/05/2021

Como é bom revisitar um clássico, amo essa aventura a do Capitão Ahab, atrás de seu algoz, a grande baleia branca, Moby Dick!
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Marc 29/10/2023

Um livro que gera incontáveis interpretações e que segue sendo um tipo de mistério (muito, a meu ver, porque não se quer olhar o aspecto religioso óbvio), curiosamente é muito adaptado para os quadrinhos. Seria de se imaginar que por não haver acordo sobre as interpretações a respeito do livro, poucos se arriscariam a adaptar para hqs; mas é o contrário. E eu gostei bastante dessa adaptação. Passei vários dias lembrando da história depois que li, porque a referência visual que Chabouté oferece ajuda muito a entender certos pontos da história.

Evidentemente, aqui temos mais uma interpretação sobre o livro, uma aposta de que se trata de descrever a obsessão e loucura que um líder pode sofrer e conduzir até à tragédia. Ahab ignora avisos, pedidos desesperados da tripulação, ignora até mesmo o pedido de um pai agoniado com a perda do filho. Ele enxerga apenas sua missão, a vingança contra a baleia.

Essa é uma visão muito válida sobre o livro. É bastante útil, também, porque nos ajuda a pensar como líderes, estejam onde estiverem, podem conduzir a tudo e todos para o fim óbvio, basta que se sintam desafiados ou nutram algum tipo de mágoa com o passado e queiram provar ser capazes de derrotar o inimigo — ou se vingar. Quanto mais apresenta um aspecto frágil, mais Ahab completa sua figura com uma espécie de aura que faz com que seus comandados o sigam cegamente. Trata-se do carisma, que não é apenas a capacidade de “ser legal”, como está popularmente associado ao termo. Um líder carismático pode ser amedrontador, aterrorizante, até — mas consegue direcionar seus comandados exatamente para onde quer, sem ter que usar a força, eles o obedecem sem saber muito bem os motivos. Saíram livros sobre Hitler que apelavam para esse tipo de explicação para justificar as razões que faziam militares capacitados não questionarem suas ordens absurdas. Até me lembro que durante o governo de certo presidente, era comum jornalistas usarem o mesmo tipo de explicação, mas dessa vez com o significado deturpado — esse que mencionei acima — para justificar sua tremenda popularidade. E, ironia das ironias, essa figura também foi mutilada e apresenta um aspecto frágil, que supostamente compensa com o tal carisma...

O que importa é que Melville enxergou, ainda em meados do século XIX, fenômenos que só ocorreriam cerca de um século depois, como o domínio de líderes totalitários baseados em um tipo de autoridade que não existia até então (o carisma) e conduziriam seus países à tragédia. Personalidades que tomam para si a idéia de poder absoluto, de uma força tão grande e misteriosa que seria capaz de modificar todo o planeta. Sonhos de grandeza, de tamanho poder que chegam a dizer que não morrerão ou que só morrerão com uma certa idade (como, sei lá, chegar ao ponto de dizer que só vai morrer aos 120 anos...), enfim, sujeitos que se vêem como forças sobrenaturais de tanto poder que desejam e conseguem acumular. Não são poucas as vezes que Ahab demonstra se ver dessa maneira. Mas é a partir desse ponto que eu vejo que a interpretação de Chabouté sobre o livro fica incompleta. Falta a compreensão daquilo que Dostoievski analisou a vida toda, que era a modificação da sociedade a ponto de deixar a explicação religiosa de lado e se tornar exclusivamente materialista. Penso que Melville antecipou em alguns anos esse entendimento que caracteriza nossa modernidade, ou seja, da exclusão de Deus do mundo (em termos filosóficos, a morte de Deus) para que tudo seja reduzido a um tipo de explicação materialista, que não suporta outra dimensão da realidade. Apenas assim homens se tornam capazes de sonhar com tanto poder que nada no mundo seja capaz de detê-los, nem mesmo as forças mais poderosas criadas pela natureza — nem mesmo as forças da história, para falar em termos que boa parte desses tiranos conhecem bem.

Esse ponto, que arremata as causas da psicologia de Ahab, não está presente nessa hq. Ele reconhece muito bem que se trata de um tirano, de um líder que domina não pela força, mas pelo carisma, e que esse líder tem um desejo de grandeza tão absurdo que sonha em dominar o mundo, absolutamente tudo que seus olhos sejam capazes de alcançar. É o homem buscando sentar no trono de Deus, substituí-lo. Mas esse aspecto, que seria fundamental para compreender Ahab, não aparece quase nunca nas interpretações sobre o livro.

Me parece que sem essa dimensão a história fica incompreendida. Há muitos acertos, mas eles são fáceis, porque Ahab aparece pintado em cores muito fortes no livro de Melville. Ele quase é caricaturado em alguns momentos, exatamente como os tiranos reais costumam ser: ridículos e orgulhosos. No mais, senti falta da descrição do cotidiano do navio, que é propositalmente monótona, com a intenção de mostrar o mais exatamente possível a vida do marinheiro daquele tempo. E, como não poderia deixar de ser, apontar o desprezo de Ahab pela atividade, pois só lhe interessava matar Moby Dick.
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@juju.beekind 05/01/2023

Me surpreendeu positivamente ??
Tinha medo de ler Moby Dick, aliás, eu não queria nunca ler Moby Dick, não tinha vontade por pensar ?jamais lerei uma história toda focada em uma caça a um animal?? criei coragem para encarar a HQ do Chabouté com incentivo do Clube de Literatura Clássica do qual participo, que escolheram o livro para discussão este mês.

Me surpreendi positivamente quando me vi querendo voltar à leitura. Por se tratar de uma HQ, claro que a leitura é mto mais superficial e rápida que o livro original, mas dizem que Chabouté foi estritamente fiel à narrativa e representou passagens do livro conforme escrito.
Antes eu também pensava que os desenhos do Chabouté eram mto escuros, e eu não sabia se eu entenderia o que estava se passando? mas entendi, e gostei muito.

Perde meia estrela por se tratar de caça às baleias sim, não gosto de coisas desse tipo, por isso a experiência não foi totalmente gratificante PARA MIM, mas a experiência de ter contato com essa história através dessa HQ, antes uma história que eu achava que jamais chegaria perto, foi um supresa muito boa para começar o ano :)
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Anelise.Goulart 13/06/2022

Espetacular
Adorei. O traço do Chabouté é impecável, dá o tom super grave que a história precisa, teve horas que eu penei pra entender o quadro mas achei super coerente com a escuridão do oceano e desenhar água não é nada fácil. Achei muito legal que a ponta do balão do diálogo é um anzol kk. Essa edição da Pipoca & Nanquim, um primor ??. Leitura super fluída, enredo impactante que prende mesmo, personagens com profundidade e personalidade, muito bem explorados. Não li o Moby Dick original mas essa HQ me deu muita vontade de ver a história completa. Vale super a pena. Recomendadíssimo.
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