Neste segundo livro de Douglas Domingues, acompanhe uma pessoa que reencarna como uma jujuba vencida na prateleira de uma lojinha de doces do interior, uma busca por utensílios extravagantes para servir queijos finos que acaba chegando em uma civilização intra-terrestre, problemas metafísicos no encanamento de casa que necessitam de um encanador xamânico (quem nunca?), uma tentativa de usar magia negra para controlar um semáforo, o medíocre porteiro do inferno esperando a aposentadoria que nunca chega, uma poesia sobre o ganhador do Nobel de medicina de 1933, um micro-ensaio sobre o joelho, um poema-conto sci-fi biopunk que começa com torresmo e termina no lamento de uma criatura marinha antropomórfica, além de outros textos igualmente degradantes.
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