hei de vencer (como cantava o hino do quartel do meu pai) qual nada, hei sim de perder, de perder o viço, de perder a vontade, de perder os amigos, mas no fim da linha disso tudo restará uma tarde em que você não terá mais peso algum a suportar, só um vento fino, uma saudade mansa no peito, e essas mãos que foram os instrumentos de uma vida inteira e que hoje à noite pertencerão à terra e seus micróbios histéricos, e então você saberá solitário que revolveu demais as ideias e agora vai...
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