A primeira vez que li foi por volta de 2010 e sempre tive uma boa memória do livro. E novamente não me decepcionou em nada. A autora tem uma visão muito clara da sociedade norte-americana sem nos poupar das ninharias, hipocrisias e mesquinhez que a cerca.
Temos dois pólos nas figuras de Madame Olenska (separada, independente, livre) e May (escrupulosa, rígida, provinciana, limitada e dependente), uma representando o desejo, a vontade e a outra o dever, a honra e a dignidade.
O am...
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