A Imagem-Movimento

A Imagem-Movimento Gilles Deleuze


Compartilhe


A Imagem-Movimento


Cinema 1






Gilles Deleuze, nunca considerou escrever uma história do cinema.

A imanência do seu próprio pensamento exigiu e orientou-o a adoptar um ponto de vista totalmente novo, porque a teoria do cinema não é uma história do cinema. Deleuze, além do interesse filosófico do cinema, que, aliás, mesmo Bergson tinha descurado, estava preocupado com uma classificação de imagens e de signos (Peirce) do cinema. Neste sentido, Cinema 1 (e, mais tarde, Cinema 2) tendem para uma descrição sincrónica. Deleuze expõe-nos, pois, uma classificação das imagens e dos signos cinematográficos. É uma tentativa de tipologia a que se agrega uma homenagem a Henri Bergson sob a forma de três teses sobre o movimento que vão contribuir, sobretudo, para a formação dum novo discurso.

[?]

A Imagem-Acção aparece sob a forma de todo o cinema «clássico» mas é com a sua crise interna que Deleuze nos adverte do balanço das situações sensoriais motoras em benefício das situações ópticas e sonoras puras com que a Nova Vaga francesa nos vai fazer descobrir outras acções, inibidas ou com a sua pura feição erradia. [?]



(Rafael Godinho, introdução)

Edições (3)

ver mais
A Imgem-movimento
A Imagem-Movimento
Cinema 1: A imagem-movimento

Similares

(1) ver mais
DELEUZE VAI AO CINEMA

Resenhas para A Imagem-Movimento (2)

ver mais
Eu li. Se eu entendi é outros 500
on 4/2/22


As vezes o texto de Deleuze parece fazer muito sentido. Já em outras vezes, parece que ele só está inventando e juntando palavras semelhantes. Um veredito só poderá ser dado lendo o tomo II.... leia mais

Estatísticas

Desejam37
Trocam1
Avaliações 4.2 / 23
5
ranking 48
48%
4
ranking 30
30%
3
ranking 22
22%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

48%

52%

Poeta Mórbido
cadastrou em:
04/03/2009 05:17:59

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR