Às vésperas da Segunda Guerra Mundial, o renomado pintor surrealista René Dalmann deixa a Alemanha e volta para a sua cidade natal, Estrasburgo, com a mulher, uma dançarina de cabaré. Todas as pistas sobre o casal desaparecem durante a ocupação nazista. Na exposição “Arte degenerada”, de 1937, a obra mais consagrada de Dalmann é vista pela última vez.
A Segunda Guerra Mundial, apresentada com maestria em “O leitor”, volta a ecoar nas vidas das famílias, impondo o fardo de conviver com pecados e culpas do passado. Com precisão, Schlink descortina um dos momentos mais decisivos do século XX e constrói uma fábula sobre as incertezas das vida.
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