No segundo livro (em grande e inconfundível estilo) de Jamil, recheado de contos escritos entre 1966 e 1977, pode-se dizer que enxergamos o abstrato de sua imaginação, o extrato de um observador atento e ácido. Entre a morte marginalizada, a imaginação fantasiosa, a intelectualidade falida, a ignorância interesseira e, primordialmente, a ficção, trilhamos por palavras em completa ebulição, sempre próximas do fim, mas nunca o encontrando.
Na prática, se inventa conforme a narração –...
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