A roupa do corpo

A roupa do corpo Francisco Azevedo


Compartilhe


A roupa do corpo


Tetralogia Francisco Azevedo #4




Na contramão da irracionalidade e do avanço do discurso de ódio e de intolerância, A roupa do corpo é um sopro de esperança e é a essência daquilo que nos veste com o que temos de melhor.

A roupa do corpo conclui a tetralogia iniciada pelo best-seller O arroz de Palma, seguido por Doce Gabito e Os novos moradores. Neste novo romance, Francisco Azevedo nos apresenta o narrador-personagem Fiapo, que nos conduz pela viagem de sua vida.

Com ele, seus caminhos e seus relacionamentos, acompanhamos as infinitas possibilidades que cabem em uma existência, quando dedicada à compreensão da alma. Entre os grandes movimentos planetários e os marcos históricos, a vida cotidiana acontece. É entre o nascer e o morrer que amamos, odiamos, nos ressentimos e nos reconciliamos. ""Nada é banal. E não existem pessoas comuns."" ""Podemos não perceber, mas tudo nesta vida é pura mágica"", como nos lembra o autor.

O livro percorre conflitos nascidos de encontros e desencontros, fragmentação e recomposição familiar, que propiciam o compartilhamento de uma memória comum e um destino coletivo que nos irmanam e aproximam; e trará aos veteranos leitores de Francisco Azevedo uma carga nostálgica, pois os personagens dos livros anteriores aparecem também aqui, apontando os vínculos que nos constituem e acompanham nossa existência.

Com uma jornada que se inicia entre o Rio de Janeiro e as cidades de Convés e de Santo Antônio da União, rumo ao difícil e desafiador ano de 2020, A roupa do corpo é um convite para que nos deixemos seduzir pela habilidade de Francisco Azevedo de contar histórias, criando personagens e conflitos com todas as complexidades e contradições da vida humana.

Literatura Brasileira

Edições (1)

ver mais
A roupa do corpo

Similares

(3) ver mais
O arroz de palma
Doce gabito
Os novos moradores

Resenhas para A roupa do corpo (10)

ver mais
De João a Fiapo, com muito amor.
on 5/12/21


João, furtou o livro, que depois ganhou de César, e tornou-se Fiapo. De João a Fiapo, de Convés ao Rio de Janeiro, letra por letra, palavra por palavra, Francisco despeja poesia. Nos romances de Francisco Azevedo a poesia prevalece. Desde o início: "Às roupas que nos inspiram, e nos confortam", até o fim, "... a vida cotidiana - que é tragédia e comédia e aventura e drama e sonho. Dor e prazer até o derradeiro ato". Francisco é paixão, amor, é família. Seus livros são fontes insp... leia mais

Estatísticas

Desejam15
Trocam1
Avaliações 4.3 / 40
5
ranking 60
60%
4
ranking 25
25%
3
ranking 10
10%
2
ranking 3
3%
1
ranking 3
3%

19%

81%

sem-nome
cadastrou em:
30/10/2020 16:31:29
@wesleisalgado
editou em:
28/07/2022 10:29:53

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR