Antropologia da Comunicação Visual

Antropologia da Comunicação Visual Massimo Canevacci


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Antropologia da Comunicação Visual


Explorações Etnográficas do Fetichismo Metodológico




Os objetos têm uma existência social continuamente reconstituída seja como bens de consumo (mercadorias) ou como fetiche de determinados grupos. Seus significados são atribuídos pelas paisagens digitais presentes na política, nos estilos de vida e nas redes sociais em transformação, com suas marcas e modas de dominação. Daí a antropologia política assumir a comunicação visual-digital como parte constitutiva da pesquisa, da crítica e da pragmática. Nesse contexto, a comunicação visual tem sua base teórica, a um só tempo, reafirmada e desafiada. Em resposta, Massimo Canevacci busca compreendera trajetória social dos objetos visuais, entendidos como sujeitos com biografia e identidade própria, por meio de um método crítico que inclua os novos atores e os novos significados: o fetichismo metodológico. Se as mercadorias visuais têm suas regras de atração e repulsa, inclusive conosco, seus consumidores, elas são reveladoras – tanto de seu papel como do nosso –, e este "Antropologia da Comunicação Visual", que a Perspectiva ora publica, as destrincha e expõe, indo além da lógica binária e dos valores dualistas.

Artes / Comunicação

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