Daniel, Débora, Tomás e Elizabeth. Quatro pessoas convivendo numa mesma casa e entre elas uma corrente inesperada de afetos, culpas, desvios, mistérios e traições. Como se lançasse mão de um poderoso microscópio, o narrador de 'As larvas azuis da Amazônia' se debruça sobre o cotidiano de uma família, amplificando cada demora, cada nuança, cada silêncio com a mesma obsessão de quem estuda uma colônia de insetos.