Auto do Frade

Auto do Frade João Cabral de Melo Neto


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Em "Autobiografia de um só dia", por exemplo, ele imagina seu nascimento; em "Prosas da maré na Jaqueira", versa sobre o Capibaribe da infância; em "Descoberta da literatura", fala de seu contato com a literatura de cordel, ainda menino, quando lia as histórias em voz alta aos empregados do engenho.

Em Auto do frade, publicado quatro anos mais tarde, Cabral narra o momento em que Frei Caneca, ou frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, figura proeminente da Revolução Constitucionalista de Pernambuco, de 1824, é levado à execução. "Que ninguém se aproxime dele./ Ele é um réu condenado à morte./ Foi contra Sua Majestade,/ contra a ordem, tudo que é nobre."

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on 3/2/23


Poesia monumental, que narra a execução do Frei Caneca, uma das lideranças da Revolução Pernambucana de 1817. RECOMENDO MUITO!... leia mais

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Helena
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12/12/2013 03:03:04

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