Caryl Chessman, mais conhecido como o "Bandido da Luz Vermelha", é um réu confesso, que escreveu em suas auto-biografias sua luta para não ser morto em uma câmara de gás, em San Quentin, Califónia. Bandido de enorme astucia, no início de sua "estadia" na prisão dispensou advogados, fazendo ele mesmo suas defesas. Escreveu, de dentro da cadeia, as obras auto-biograficas "2455-Cela da Morte", "A Lei Quer Que Eu Morra" e "A Face Cruel da Justiça e um romance: "O Garoto era Um Assassino". Seus livros correram o mundo, deixando atônitos pessoas do mundo inteiro, provocando diversos sentimentos, desde pena até extrema raiva. Morreu em uma câmara de gás em 1960, mas sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, a refletir sobre a pena de morte.