A Última Música -

Nicholas Sparks

Novo Conceito

2010

400 páginas

13h 20m

ISBN-13: 9788563219077

Português Brasileiro

Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte.

O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida.

Resenhas (1753)

2.5 (Razoável)

A música que conforta e alivia

"A vida, Steve percebeu, era muito parecida com uma música.
No início, há mistério; no fim, há confirmação, mas é no meio que reside a emoção, o que faz tudo valer a pena."

A última música é um romance com drama, um livro que se tornou filme e eu lembro vagamente que já até passou na sessão da tarde. Falando de Nicholas Sparks, acho que "Querido John" é um livro que eu posso afirmar que gostei mais do que esse.

A última música fala muito sobre o lado paterno, e também contém uma mensagem de cristianismo, família. E particularmente o romance do casal protagonista é meio sem graça apesar de divertido no começo, o drama final foi triste, mas não me pegou muito, eu particularmente não gostei muito da leitura, e não foi por ser ruim. O mistério do incêndio não era grande coisa, os papéis ficaram realmente muito firmes, como vilão e mocinho... Talvez ao todo o livro tenha um clima muito conservador, em tudo, ao ponto de os personagens ficarem sem personalidade ou irem perdendo ela. Só admito que é até uma história bonita apesar dos pesares (pelo Steve, pq o romance da Ronnie e Will pra mim tanto faz) não acho que valha a pena ler, talvez o filme passe isso e com menos horas gastas e você ainda vai poder ouvir o som do piano ao invés de só imaginar. (Só não lembro se a adaptação é fiel).