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    Um Homem Sem Pátria -

    Kurt Vonnegut

    Record
    2007
    160 páginas
    5h 20m
    ISBN-10: 8501074578
    Português Brasileiro
    4
    95 avaliações
    Leram164Lendo3Querem139Relendo0Abandonos0Resenhas4
    Favoritos16Desejados139Avaliaram95

    "Um Homem sem Pátria" exibe a indignação de Kurt Vonnegut com a América contemporânea, combinada com a generosidade e o humanismo característicos de sua obra desde "Matadouro 5" - considerada obra prima do pacifismo a partir de sua vivência durante o Bombardeio de Dresden. Este seu novo trabalho, apresentado, apresentado como coletânea de crônicas, "colagem autobiográfica" ou seleção de "microensaios", é enriquecido com ilustrações assinadas pelo autor, em parceria com o artista Joe Petro III. Reflete seu alerta e desgosto com aquilo que diagnostica como subversão do processo democrático propiciado pelo governo de George W. Bush. Vonnegut denuncia as "personalidades psicopáticas" dessa administração e reflete sobre a corrupção e os recentes escândalos corporativos. Sem sutilezas, mas com altas dosagens de humor e sagacidade, Kurt Vonnegut faz piadas sérias. Enxerga as raízes da infelicidade do indivíduo pós-moderno no declínio das grandes família, observando: "Muito poucos americanos, mas muito poucos ainda têm famílias ampliadas. Os Navajos. Os Kennedys.". Comparando a era do Vietnã à Guerra do Iraque, afirma: "Aquela guerra só transformou milionários em bilionários. A guerra de hoje está transformando milionários em trilionários. É isso que chamam de progresso.". Em "Eis aqui uma lição de texto criativo", provoca os cânones literários ao analisar Hamlet. Afiança que Shakespeare considera Polônio "um tolo e bastante descartável". O autor também exibe sua boa forma quando revela seus entusiasmos : seja pelo blues, por um antigo candidato presidencial, ou quando visita um discurso de Abraham Lincoln denunciando o oportunismo do então presidente James Polk em embarcar na aventura da Guerra do México. Faz convites à reflexão por meio de ironias da História. Um Homem sem Pátria, primeiro livro do autor publicado desde 1999, prova que Vonnegut permanece entre os grandes nomes da literatura americana contemporânea.

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    Resenhas (4)Ver mais
    Vitor Dilly picture
    Vitor Dilly21/05/2021Resenhou um livro
    4.5 (Muito bom)

    "O que é a vida....

    ....senão um interminável tomar emprestado e emprestar, um toma-lá-dá-cá?" "A Boa Terra - poderíamos tê-la salvo, mas fomos muito medíocres e preguiçosos." "Não sei se existem homens na Lua, mas se existem, devem estar usando a Terra como um asilo de lunáticos." "Enquanto houver uma alma na prisão, não serei livre." "Estamos aqui para ajudar uns aos outros a atravessar esta coisa, seja lá o que for." Eis! Algumas poucas frases recortadas soltas no espaço-tempo, que dão o clima da escrita do Vonnegut neste livro primoroso! Obrigado titio Kurt! :)

    5 curtidas

    Estatísticas

    Avaliações

    4 / 95
    • 5 estrelas33%
    • 4 estrelas40%
    • 3 estrelas23%
    • 2 estrelas2%
    • 1 estrelas2%
    Kurt Vonnegut profile picture

    Kurt Vonnegut

    Kurt Vonnegut Jr. (Indianapolis, 11 de novembro de 1922 - Nova York, 11 de Abril de 2007) foi um escritor estadunidense de ascendência germânica. Concluída a formação em Química, alistou-se no exército e combateu na Segunda Guerra Mundial. Feito prisioneiro, presenciou o bombardeamento de Dresden. Após a Guerra, formou-se em Antropologia. É autor de vários romances, ensaios e peças de teatro, entre os quais se destacam Player Piano (Revolução no Futuro) de 1952, Cat’s Cradle de 1963, Slaughterhouse-Five (Matadouro 5) de 1969, Breakfast of Champions (Café-da-Manhã dos Campeões) de 1973 e Galápagos de 1985.[1] Sua última obra foi Look at the Birdie de 2009, livro póstumo com uma coleção de contos e ensaios. Vonnegut morreu em 11 de abril de 2007, semanas após uma queda em sua casa em Manhattan que resultou em graves complicações cerebrais.[1]

    52 Livros
    263 Seguidores

    Kurt Vonnegut