Em “Epílogo”, último poema do livro, Manuel atesta para a diferença entre seu livro e a obra de Schumann, apontando para uma antagonismo de sentimentos irrompidos e provocados pelas obras. À sua maneira, tanto Bandeira como Schumann organizam um baile de máscaras com personagens reais e fictícios.
A festa carnavalesca de Bandeira é embebida de um orgia artística. Vestindo mitologia grega, formas poéticas e musicais tradicionais da idade média, temas tradicionais, personagens da com...
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