Maria tinha um objetivo e não tinha medo de usar as armas menos convencionais de que dispunha para alcançá-lo.
Hugo Bergfalk estava prestes a ser enfeitiçado.
Maria e Hugo são um casal improvável. Tão improvável que a única forma de aproximá-los foi, bem, no mínimo muito pouco ortodoxa: uma simpatia. Maria nunca tinha acreditado nessas coisas, mas quando resolveu arriscar, acertou o alvo.
Um feitiço tão certeiro que atingiu Hugo como um soco no peito. Quem era ela? Como ele nunca a tinha visto antes? Era mesmo invisível? Por que não conseguia parar de pensar nela? Até onde, ou até quando, chegam as garras desse feitiço?
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