Como aprendi a amar o futuro

Como aprendi a amar o futuro Ken Liu...


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Como aprendi a amar o futuro


Contos solarpunk




Depois de destruir o mundo milhares de vezes e hipotetizar utopias bizarras e tiranias tecnocráticas, a ficção científica surge com um pequeno núcleo de histórias solarpunk: explorando sustentabilidade ambiental, criticando o capitalismo predatório, imaginando possibilidades de uso de recursos renováveis e inclusão radical.

Os protagonistas dessas histórias não desistem da luta para se reapropriar de espaços abandonados pelo capitalismo, mas enfrentam o conflito em nome de uma necessidade humana, de um princípio partilhado por comunidades que querem imaginar um mundo mais integrado às forças naturais – e também mais gentil.

Ken Liu usa seu conto para examinar um dos maiores debates atuais: e se as tecnologias de realidade virtual e blockchain pudessem ser usadas para reprojetar a ajuda humanitária em tempos de crise?
Ana Rüsche narra uma história em uma São Paulo alternativa, quando Nina sai de casa durante um furacão e descobre mais sobre as forças da natureza do que gostaria.
Renan Bernardo explora a solidão através da amizade entre uma pessoa e uma androide, sua única companheira, que está prestes a ser desligada por falta de atualização.
Teresa P. Mira de Echeverría e Guillermo Echeverría escrevem sobre uma cidade pós-apocalíptica, Malos Aires, e um protagonista que sonha com a Cidade do Sol.
Contando com catorze histórias no total – de autores brasileiros, argentinos, estadunidenses, chineses, australianos, franceses e espanhóis – Como aprendi a amar o futuro nos faz pensar no amanhã e em como fazer as escolhas certas para chegar a um lugar melhor.

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on 15/5/23


Esse livro tem contos excelentes, que usam a estrutura corretamente para nos mostrar um pedaço de uma história maior com uma conclusão. São contos que realmente utilizam o subgênero solarpunk em sua narrativa, mostrando ações e alternativas sustentáveis para vivermos e salvarmos o planeta. Uma mistura de distopia e utopia. É um gênero muito bom, que traz uma visão de esperança a partir de ideias que podem ser exploradas desde já. Já outros contos não usam muito bem essa estrutura, most... leia mais

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@gabgarcez
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@gabgarcez
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