Talvez um dos livros mais difíceis de se resenhar entre todos os que já li.
Sully Prudhomme não escreveu seu livro com viés de publicá-lo, ao contrário, em partes do texto ele questiona a forma de escrever para si mesmo e para outro. Neste sentido, o livro é um diário que mostra a forma como o autor vive e enxerga a vida no final do século XIX. Fica nítido suas dúvidas no que tange a se dedicar à pessoa ou à filosofia. Também é nítido seu medo pelos relacionamentos amorosos. Ele quest...
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