Diante da crescente complexidade socioeconômica dos últimos tempos, estão os tribunais e seus magitrados aptos, funcional e tecnicamente, a lidar com os conflitos classistas e transgressões de massa envovendo grupos e coletividades? Tem as diferentes instâncias judiciais condições de desempenhar com eficácia suas funções básicas de absorver tensões e reduzir as incertezas dos sistemas político e econômico, limitando os conflitos e impedindo sua generalização? Pode o Judiciária contribuir para a reorganização do tecido social em bases mais igualitárias e na consolidação de um sistema jurídico moderno e eficiente?