Gabriela, Cravo e Canela (Mestres Da Literatura Contemporânea #14)

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Gabriela ficará na literatura como uma formosa figura de mulher, simples e espontânea, acima do Bem e do Mal. Jorge Amado transmite ao personagem que criou todas as qualidades deliciosas de uma mulher típica do povo brasileiro - amorosidade, sensualidade sem malícia, alegria envolvente, primitivismo feliz. E o comovente e pitoresco romance de amor do árabe Nacib e da mulata Gabriela coloca-os, sem dúvida, na galeria dos amantes célebres da História.

Ficção / Literatura Brasileira / Romance

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A menina que não morre

Iarelena

on 22/1/09

Gabriela é linda. Mas é tão linda, mas tão linda, que se arrebenta e se explode em si de beleza. Ela rompe aquela primeira barreira que as mulheres ligeiramente bonitas alcançam, que é a de gerar inveja e ciúme nas outras mulheres. No caso dela, o ciúme é até justificado, mas realmente não vem ao caso. Ela é linda de tal maneira que isso, o ciúme, a inveja, ficam pequenos. Ou, pelo menos, menores que suas ancas. Ela é linda porque gera beleza ao seu entorno. Ela é musicalidade, mas nã... leia mais