Gangrena

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"A farsa do nosso sistema penitenciário, felizmente, abre exceções pra gente como Samuel Lourenço, que deixa a cadeia não para quebrar paradigmas, conceitos ou preconceitos. Samuka os pulveriza. Ele arrebenta com nossos conceitos e preconceitos. E a arma, desta vez, é a palavra. Em Gangrena o autor nos mostra, agora em forma de poesia, que existe redenção para tudo na vida. Lio rascunho do livro no último Domingo de Páscoa, em plena quarentena, no "isolamento social", entre muitas aspas, porque este tempo perde todo o sentido quando tratamos de comparar com a vida do autor. A impressão que eu tive, ao concluir o livro, é de ter descoberto finalmente o significado da palavra ressurreição". - Caio Barbosa

Poemas, poesias