Heavy Metal e Criminologia

Heavy Metal e Criminologia Gabriel Teixeira Santos...


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Heavy Metal e Criminologia





De uma sugestão despretensiosa surgiu o presente livro. A partir de uma ideia lançada, meio que por acaso, no âmbito do fortuito, num diálogo entre os organizadores, a coisa foi tomando forma. Reuniões virtuais com o fito de estabelecer as diretrizes do projeto, elaboração do edital, divulgação da chamada e a aposta no êxito da empreitada. E não é que deu certo? O resultado é esse que o leitor tem agora em mãos.

Se aquela velha história de que drogas mais leves servem como porta de entrada para drogas mais pesadas é controversa, cabendo as discussões sobre a problematização dessa máxima do senso comum, no caso do Heavy Metal pode se dizer que esse jargão é aplicável em muitos casos. Particularmente, comecei com coisa leve: Ramones e Nirvana, uma banda punk e outra grunge, constituíram a minha porta de entrada para o cenário do Metal. Ainda adolescente, entrei em contato com a música por conta de novos amigos que fiz – má influência, como certamente muitos disseram e ainda diriam (tal como Pierre Souto Maior bem explica no posfácio do livro). De coisas mais leves, a coisa naturalmente evoluiu para sons mais pesados e brutos como costuma ser o processo do contato com o Heavy Metal. Da adolescência para cá muita coisa mudou, claro. Eu sequer imaginava que estudaria Direito, por exemplo. Mas também muita coisa permaneceu – como cada vez mais forte e marcante. Meus cabelos compridos continuam, assim como as minhas camisetas de bandas que estão sendo sempre usadas quando o terno está no guarda-roupas. A paixão pela música de igual modo: sigo escutando o bom e velho heavy metal, desde as bandas clássicas até as contemporâneas que seguem mantendo o estilo vivo. Os amigos do metal da época da adolescência seguem firmes, colecionando ainda algumas boas histórias entre encontros presenciais da nossa vivência nesse âmbito. Além disso tudo, a nossa banda segue ativa. Mad Seek, em que toco baixo, permanece fiel e operante com o nosso heavy e thrash metal. Provavelmente é por conta de toda essa história, dessa vivência no heavy metal – que conta com vários dos autores compartilhando de histórias semelhantes da relação com a música -, que a condução de todo esse projeto foi uma tremenda satisfação. A nossa alegria, organizadores e autores, é indisfarçável.

Crime / Direito / Não-ficção

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on 17/3/21


De uma sugestão despretensiosa surgiu o presente livro. A partir de uma ideia lançada, meio que por acaso, no âmbito do fortuito, num diálogo entre os organizadores, a coisa foi tomando forma. Reuniões virtuais com o fito de estabelecer as diretrizes do projeto, elaboração do edital, divulgação da chamada e a aposta no êxito da empreitada. E não é que deu certo? O resultado é esse que o leitor tem agora em mãos. Se aquela velha história de que drogas mais leves servem como porta de ... leia mais

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Thales Moreira
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Thales Moreira
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