Histórias de Cronópios e de Famas

Histórias de Cronópios e de Famas Julio Cortázar


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Histórias de Cronópios e de Famas





A mais cortazariana das obras de Julio Cortázar
Histórias de Cronópios e de Famas, escrito nos anos 50, em Roma e Paris, e publicado em 1962, um ano antes do já clássico O jogo da amarelinha, pode ser considerado uma boa “porta de entrada”, o melhor cartão de visita para o leitor ainda não familiarizado com o inventivo universo de Julio Cortázar.
Nas quatro partes de Histórias de cronópios e de famas estão presentes o gosto pelo insólito, o humor levemente melancólico e a poesia de uma inocência quase infantil que caracterizam as principais obras de Cortázar. O autor lança um olhar puro sobre as coisas à sua volta, promovendo uma espécie de reinvenção do mundo. Os cronópios são criaturas verdes e úmidas, que gostam de cantar e recitar versos, mas muito distraídas, vivem perdendo o que têm nos bolsos, são atropeladas e choram. Muito diferentes são os famas, organizados e práticos, o que não impede que sejam os cronópios a sentirem por eles uma compaixão infinita. São narrativas curtas, mas um intenso exercício literário, e que reunem as principais características presentes em todas as suas obras.

Contos / Literatura Estrangeira / Ficção

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on 3/8/14


Numa entrevista à Paris Review, Hemingway disse que o bom escritor precisa, sobretudo, de um detetor de porcarias embutido e à prova de choque. Queria dizer que o maior defeito de um escritor é a ingenuidade, a falta de senso crítico para filtrar tolices e inocências. O pecado da ingenuidade pode acometer, no entanto, alguns dos melhores escritores. Deste mal Cortázar jamais padeceu, penso. O eco acachapante que advém da obra de Julio Cortázar está no contraste entre o tom neutro, ... leia mais

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